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Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:24 pm

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Redes
Segurança
O que é OpenSource


Última edição por ADRIANNO em Qua 15 Nov 2023, 4:25 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:26 pm

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INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Empty 2ª HISTÓRIA DO LINUX

Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:27 pm

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Usar programas do Linux, é Realmente Seguro?
Vou apresentar um olhar abrangente sobre o sistema de segurança que permeia o Arch Linux, com base no mecanismo de Chaves de Assinatura.
Embora seu funcionamento seja executado discretamente nos bastidores do sistema operacional, compreender sua estrutura pode ser esclarecedor,
e explorar esse conceito pode aumentar a segurança do seu sistema.

O Arch Linux adota uma abordagem sólida para assegurar a integridade e autenticidade dos pacotes de software distribuídos.
Isso é alcançado através do sistema de chaves de assinatura, que é um componente fundamental do processo de distribuição dos pacotes.
Ele fornece aos usuários a garantia de que os pacotes que estão sendo instalados são autênticos e não sofreram alterações em seu código-fonte.

Vou agora focar nas chaves; posteriormente, abordarei o fato de que esses programas são de código aberto.

Chaves Mestras de Assinatura
O Arch Linux mantém um conjunto de Chaves Mestras de Assinatura, representando as chaves oficiais da distribuição.
Cada chave é gerenciada por um desenvolvedor distinto, enquanto o controle de revogação da chave é mantido por outro desenvolvedor.
Esse desenho de controle duplo evita a centralização de poder e assegura uma rede de confiança resiliente.

Assinaturas das Chaves Mestras
Conforme a filosofia de "web of trust" do PGP, todos os desenvolvedores oficiais do Arch Linux e usuários confiáveis devem ter suas chaves assinadas por, no mínimo, três Chaves Mestras distintas, quando são responsáveis pela construção de pacotes nos repositórios. Esse mecanismo valida as chaves dos desenvolvedores por meio de múltiplas assinaturas de diferentes Chaves Mestras. A importação manual dessas chaves ou a obtenção a partir de servidores de chaves é possível, lembrando que apenas impressões digitais completas, em caixa alta e sem espaços em branco, são aceitas.

O Arch Linux utiliza um gerenciador de chaves chamado PGP (Pretty Good Privacy) que verifica suas chaves toda vez que você instala ou atualiza o sistema.
O PGP é um sistema de criptografia de chave pública que é essencial para garantir a autenticidade e integridade das informações.
Seu 'chaveiro' (Keyring) consiste em uma coleção de chaves PGP armazenadas em seu sistema, as quais são usadas para verificar a autenticidade dos pacotes.
O sistema realiza a verificação das chaves, marcando-as como confiáveis ou revogadas.
O processo de importação de chaves PGP é uma rotina cotidiana. Uma chave PGP possui um formato específico, como por exemplo: '9B7A287D9A2EC608',
e está associada a um desenvolvedor, como 'David Runge dvzrv@archlinux.org'. Essa etapa é crucial para garantir a autenticidade dos pacotes que você está instalando.
Além disso, o pacote archlinux-keyring gerencia suas chaves públicas e as atualiza periodicamente para manter as chaves atualizadas e válidas.
Este pacote também realiza a constante validação das chaves e a desativação das chaves revogadas no chaveiro.
Quando você usa esse comando sudo pacman -Syu o sistema verifica a autenticidade das atualizações, usando as chaves PGP que estão armazenadas no seu chaveiro (keyring).
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Atuali10

Software Responsável por essa Segurança
O GnuPG (Gnu Privacy Guard) é a ferramenta que assegura a confidencialidade e autenticidade de mensagens e arquivos por meio da criptografia de chave pública. Permite a configuração de opções, como definição de chaves padrão, algoritmos e comportamento do GnuPG. A segurança dessas configurações é mantida ao manter as permissões dos arquivos em 600.
Para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos, vale a pena explorar os conceitos de criptografia assimétrica e simétrica. A autenticidade de uma chave pode ser verificada por comparação de impressões digitais, realizada em softwares específicos.
É viável especificar um servidor de chaves alternativo, útil para a instalação de programas de diferentes distribuições. Adicionar manualmente uma chave, criar backups do chaveiro, gerenciar subchaves, revogar chaves e proteger o chaveiro com senhas são ações possíveis.
O uso da mesma chave em diversos dispositivos e a exportação de subchaves são características factíveis. Recomenda-se definir uma data de expiração para subchaves, prevenindo o uso indevido no caso de perda de acesso.
Além disso, sua chave PGP pode ser empregada como uma chave SSH, viabilizando a aprovação de chaves em máquinas remotas por meio de SSH. A adição de regras para permitir acesso a usuários específicos é um atributo adicionado.
Esse conhecimento técnico eleva a segurança operacional, contribuindo para uma experiência de uso Linux ainda mais confiável e resiliente.

Existe um arquivo chamado trustdb.gpg ele armazena informações de confiança associadas a chaves GPG. Ele registra o nível de confiança de cada chave, variando de "nenhuma" a "completa". Esse arquivo é mantido automaticamente pelo GPG e é encontrado em um diretório oculto chamado .gnupg na home do usuário. Devido à sensibilidade das informações, o trustdb.gpg é geralmente configurado como somente leitura e protegido por permissões de arquivo. Sua integridade é a maior prioridade de segurança.

Instalar um programa sem utilizar a chave de assinatura GPG é permitido, porém, se isso for feito você perde a garantia de que o pacote é autêntico e seguro.
O ideal quando for se ariscar assim é confiar em desenvolvedores de renome e evitar a instalação de pacotes com reputação ruim.
A chave de assinatura GPG é uma ferramenta que existe para te passar uma segurança antes mesmo da instalação iniciar.
Ao adicionar a chave de assinatura GPG e assiná-la localmente, você estabelece uma cadeia de confiança.
As etapas são executadas automaticamente pelo sistema operacional, a chave só precisa existir no seu computador.
A confiança em um software começa no momento da instalação. Embora seja possível instalar programas de fontes não oficiais no Arch Linux,
é importante entender as possíveis consequências:

Aqui estão algumas razões pelas quais não é aconselhável instalar programas diretamente, sem usar repositórios, sem gerenciamento de pacote. Veja as consequências:
Falta de gerenciamento de dependências: Quando você instala um programa diretamente da internet, não tem um mecanismo automático para resolver dependências, o que pode levar a problemas de compatibilidade e a um sistema instável, caso você não saiba o que está fazendo.
Falta de atualizações automáticas: Se você instalar software sem usar um repositório, não receberá atualizações automáticas.
Isso significa que você deve acompanhar manualmente as atualizações e baixar novas versões do software quando necessário.
Risco de segurança: Baixar e instalar software de fontes não confiáveis pode conter vulnerabilidades ou até mesmo malware.
Dificuldade na remoção: Desinstalar software instalado dessa forma pode ser complicado, pois não haverá um registro limpo.

Sempre é aconselhável usar repositórios oficiais e repositórios confiáveis ao instalar software no Arch Linux.

Atualização de Keyrings:
   O Pacman e o makepkg usam assinaturas PGP para verificar seus arquivos.
   Para resolver erros relacionados às chaves, reinstale o pacote archlinux-keyring e atualize o sistema:
sudo pacman -Sy archlinux-keyring && pacman -Su

Diretório /usr/share/pacman/keyrings/
   Contém arquivos relacionados aos keyrings usados pelo Pacman.
Explicação dos arquivos dentro desse diretório:
   archlinux.gpg: Chaves de assinatura para verificar a autenticidade dos pacotes do repositório oficial do Arch Linux.
   archlinux-revoked: Chaves revogadas.
   archlinux-trusted: Lista de IDs de chave confiáveis.
   Use o comando find para encontrar arquivos .gpg dentro do diretório /
find / -type f -name "*.gpg"

Sincronização de Chaves com GnuPG:
   Para reconhecer as chaves do archlinux.gpg como confiáveis:
sudo pacman-key --populate archlinux
No Arch Linux, os diferentes repositórios possuem seus próprios conjuntos de chaves. Quando você instala pacotes de diferentes repositórios, o Pacman precisa verificar suas assinaturas usando as chaves associadas a esses repositórios específicos. O comando --populate é utilizado para preencher o keyring (conjunto de chaves) associado a um determinado repositório, garantindo que as chaves necessárias estejam disponíveis para verificar a autenticidade dos pacotes desse repositório. Nesse caso, ao usar --populate, estamos garantindo que o keyring associado ao repositório oficial do Arch Linux seja atualizado com as chaves necessárias para essa verificação.

Problemas com Chaves:
   Reinstale o archlinux-keyring para solucionar problemas com chaves expiradas.
   Se persistirem os problemas, atualize as assinaturas GPG:
sudo pacman-key --refresh-keys

Resolução de Problemas de Autenticação de Chave:
   Use o comando gpg para resolver problemas de autenticação de chave.
   Adicione a chave para corrigir:
gpg --recv-keys 04C367C218ADD4FF

Assinatura Local de Chave Pública:
   Útil para usar pacotes de terceiros.
   Assine localmente a chave pública do repositório específico:
sudo pacman-key --lsign-key 04C367C218ADD4FF

Suponhamos que você deseje instalar um pacote que não esteja nos repositórios oficiais do Arch Linux, mas ainda assim quer usar um gerenciador de pacotes em conjunto.
Nesse caso, é recomendável adicionar o endereço de download aos repositórios do seu sistema. Isso permitirá que você gerencie o pacote usando o Pacman.
Com o Pacman, é fácil cuidar de atualizações e remoções.
O Pacman simplifica o processo, exigindo apenas um comando para atualizar todos os programas e seu sistema junto:
sudo pacman -Syu
Além disso, facilita a remoção de pacotes, dispensando a necessidade de buscar os resquícios do software para deletar manualmente:
sudo pacman -R nome_do_software
Para habilitar o gerenciamento de um programa instalado nessas circunstâncias, é necessário adicionar um repositório para esse programa.
Em vez de realizar uma instalação anônima no sistema.
Como mencionado anteriormente, os repositórios proporcionam benefícios substanciais em relação à segurança e à administração.

Como adicionar um novo repositório para um programa obtido na internet:
Abra o arquivo de configuração para adiciona-lo:
sudo nano /etc/pacman.conf
Dentro do arquivo, identifique a seção destinada a repositórios e adicione o nome do novo repositório, seguindo o padrão dos outros repositórios existentes, como estes exemplos:
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Captur95
Para ilustrar o processo, vamos considerar a adição do repositório do Sublime Text:
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Captur96
Certifique-se de fornecer um nome descritivo para o repositório entre colchetes [sublime-text] e inclua a URL do novo repositório.
Observe que você deve usar a diretiva Server. A diretiva Server é usada para especificar o endereço online de um repositório,
enquanto a diretiva Include é usada para definir o repositório em formato de arquivo.
Após fazer as edições necessárias, salve o arquivo e feche o editor de texto.
No caso do nano, você pode salvar as alterações pressionando Ctrl + O, confirmando o nome do arquivo com Enter e, em seguida, saindo com Ctrl + X.
Após feito a adição do repositório, é necessário atualizar a lista de pacotes utilizando o seguinte comando:
sudo pacman -Sy
PRONTO! Você tem um novo repositório.
Agora, na etapa de instalação, é importante observar se o pacote deste repositório foi empacotado especificamente para funcionar no ambiente do Arch Linux.
sudo pacman -S sublime-text
Vamos agora retomar a discussão sobre as chaves, pois é necessário ter uma chave antes de instalar o pacote.

Explicarei como instalar uma nova chave de assinatura GPG (GnuPG) em um cenário que não está ligado aos softwares disponíveis nos repositórios oficiais do Arch Linux. Para demonstrar o processo, usarei o repositório do Sublime Text, um editor de texto amplamente reconhecido, vamos adicionar manualmente sua chave de assinatura.
Nota importante: Se os desenvolvedores não implementaram ou não utilizam um sistema de chaves, não será possível realizar esses passos.

Usarei o comando curl para baixar a chave sublimehq-pub.gpg e salva-la no diretório home. Este arquivo .gpg é uma chave de assinatura que verificará a autenticidade dos pacotes do repositório [sublime-text].
curl -O https://download.sublimetext.com/sublimehq-pub.gpg

Este comando adiciona a chave GPG baixada anteriormente ao arquivo /etc/pacman.d/gnupg. Usando pacman-key com o argumento --add, seguido pelo nome da chave sublimehq-pub.gpg.
sudo pacman-key --add sublimehq-pub.gpg

Este próximo comando assina a chave GPG adicionada anteriormente. Assinar a chave é um passo importante para garantir que você confia na autenticidade dos pacotes do repositório Sublime Text. O argumento --lsign-key indica que você deseja assinar localmente uma chave com a sua própria chave GPG.
sudo pacman-key --lsign-key 8A8F901A
Caso você precise remover esta chave em algum momento, utilize o seu ID da seguinte maneira:
sudo pacman-key --delete 8A8F901A
Após a remoção de uma chave, o sistema não terá uma chave para verificar a autenticidade do pacote.

Após adicionar e assinar a chave GPG, pode remove o arquivo sublimehq-pub.gpg que foi baixado inicialmente, ele não é mais necessário.

Para verificar a localização exata do anel de chaves GPG do seu sistema, você pode executar o seguinte comando:
pacman-key --list-keys
Use esse comando caso queira instruir o GPG a buscar um chave correspondente ao ID especifico em suas chaves públicas.
pacman-key --list-keys | grep "8A8F901A"
Para verificar se um pacote no Arch Linux foi realmente assinado por uma chave GPG, você pode executar o seguinte comando pacman -Qi, depois observe a última linha,
caso você encontre a palavra "Assinatura", significa que o pacote foi verificado. Neste exemplo, o Firefox foi validado com uma chave GPG.
pacman -Qi firefox | tail -n 2

Explorando as Capacidades extras do comando GPG
Aqui está uma dica: você pode usar o comando gpg para fortalecer a segurança das suas mensagens e arquivos, veja:

Utilize o comando gpg para criptografar os arquivos de texto onde tem suas senhas armazenadas.
gpg -c arquivo.txt
Ao executar esse comando, uma janela será aberta, permitindo que você escolha uma senha para o arquivo.
Posteriormente, um novo arquivo com a extensão .gpg será criado no mesmo local do arquivo original.

Para abrir um arquivo que foi criptografado, basta usar o comando:
gpg arquivo.txt.gpg
Dessa forma, você será solicitado a inserir a senha que foi definida durante o processo de criptografia para descriptografar o arquivo.
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Snha10

Explore a Internet com Segurança e Descentralização
O Nostr (Wiki) é um protocolo aberto e simples projetado para criar uma rede social global, descentralizada e resistente à censura.
Similar ao HTTP ou TCP-IP, o Nostr é um protocolo que não recorre a algoritmos secretos para decidir o conteúdo.
Enquanto a internet mainstream está centralizada em um pequeno grupo de empresas que controlam as redes sociais, o Nostr oferece uma alternativa descentralizada e aberta.
Voltando às raízes abertas e descentralizadas da web, o Nostr permite que os usuários controlem as informações que consomem e como as consomem.
Embora muitos clientes Nostr se concentrem em redes sociais, existem outras possibilidades, como jogar xadrez ou transmitir conteúdo ao vivo.
Os NIPs delineiam como o protocolo Nostr funciona e permitem que a comunidade influencie sua direção e evolução. Não é recomendado inserir sua chave privada nos clientes, pois isso pode expor sua identidade.
O Protocolo Nostr é composto por clientes e relays, onde os clientes são a interface usada pelos usuários para ler e escrever dados nos relays, que funcionam como servidores backend.
Cada usuário é identificado por uma chave pública, e todos os objetos de evento são assinados. Os relays Nostr permitem a conexão websocket entre clientes e relays, tornando fácil escrever clientes e relays e promover novos softwares.
Enquanto muitos relays atualmente são gratuitos, espera-se que relays pagos se tornem mais comuns no futuro devido aos custos de manutenção.
Relays pagos tendem a ter uma maior qualidade de sinal, ajudando a prevenir contas de spam. Para enviar e receber Zaps no Nostr, é necessário ter uma carteira de Lightning compatível com Zaps e garantir que seu endereço de Lightning esteja definido no perfil Nostr para receber Zaps.
É recomendável que os usuários se conectem a vários relays para garantir alguma redundância, pois se todos os relays ficarem offline, suas postagens se tornar inacessíveis.
Embora nem todos os usuários precisem, é recomendado para usuários executarem seus próprios relays, garantindo que suas postagens sejam sempre acessíveis e imunes à censura.
Como começar a usar o protocolo Nostr:
   Crie uma conta e junte-se a outros usuários no Nostr.
   Aprenda mais sobre como o protocolo Nostr funciona e o que o torna especial.
   Encontre um cliente (aplicativo) para web, iOS, Android ou Desktop.
Existem várias implementações disponíveis em diferentes linguagens de programação, cada uma com suas características específicas:
Python: nostrypy e nostr_relay são implementações em Python, com este último utilizando SQLite como backend.
Node.js / TypeScript: nostream é um relay escrito em TypeScript com suporte a PostgreSQL.
Go: Relayer Basic é uma implementação simples de referência escrita em Go.
C++: Stirfry é uma implementação sem banco de dados escrita em C++.
Rust: nostr-rs-relay é um relay minimalista escrito em Rust que utiliza SQLite para armazenamento.
Esta é uma coleção de outros recursos e projetos Nostr
Para começar, acesse o Nostr no GitHub e explore os recursos disponíveis.

Outras plataformas descentralizadas:
O Mastodon é um software livre e de código aberto para executar serviços de redes sociais auto-hospedadas.
Ele oferece recursos de microblogging semelhantes ao Twitter, através de uma grande quantidade de nós independentes.
Qualquer pessoa pode contribuir com código e executá-lo em sua própria infraestrutura de servidor ou participar de servidores administrados por outras pessoas na rede do fediverso.
Ele é escrito em Ruby on Rails e Node.js no lado do servidor, com React.js e Redux no frontend, e utiliza PostgreSQL como banco de dados.
O Mastodon é interoperável com outras redes sociais descentralizadas que utilizam o protocolo ActivityPub.
O Mastodon é financiado por crowdfunding e não contém anúncios, ele é registrado na Alemanha como uma organização sem fins lucrativos.
Diferentemente do Twitter, o Mastodon busca apenas hashtags e contas mencionadas no Fediverse, não o texto completo das mensagens.
Cada instância do Mastodon pode aplicar suas próprias regras de moderação e bloquear outras instâncias de interagir com elas.
Existem aplicativos de cliente disponíveis para interagir com a API do Mastodon em sistemas operacionais GNU/Linux.
Link para começar a usar:
https://joinmastodon.org
https://mastodon.social/@nixCraft
Outros forks de Mastodon incluem Civiq.Social e Tooter, este último lançado na Índia.
Em 2023, a Fundação Mozilla contratou a Cure53 para realizar testes de penetração no software do Mastodon, em preparação para estabelecer uma instância para a comunidade Mozilla. Os testes descobriram várias vulnerabilidades, que foram corrigidas em julho de 2023.

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Última edição por ADRIANNO em Ter 19 Mar 2024, 12:28 pm, editado 7 vez(es)

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Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:28 pm

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Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:28 pm

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Uma palavra-chave comumente usada ao falar de Linux
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O que é Open source - Software livre - Código aberto. (Clique aqui, para expandir o texto):


Última edição por ADRIANNO em Sex 26 Abr 2024, 3:22 pm, editado 10 vez(es)

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Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:34 pm

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Mensagem por ADRIANNO Qui 09 Nov 2023, 1:35 pm

em construção...

NFS (Network File System) é um sistema de arquivo distribuído que provê acesso transparente a discos remotos.
Este serviço permite centralizar a administração dos discos,
assim como o NIS permite a administração centralizada das informações dos usuários e dos hosts.

https://wiki.archlinux.org/title/Network_configuration_(Portugu%C3%AAs)
https://wiki.archlinux.org/title/Internet_sharing
https://wiki.archlinux.org/title/Category:Firewalls
https://wiki.archlinux.org/title/Systemd-homed_(Portugu%C3%AAs)
https://www.whatismybrowser.com/pt/detect/what-is-my-user-agent/

   Monitoramento de Processos: Você pode usar esses dados para monitorar quais processos e programas estão em execução no seu sistema. Isso é útil para verificar se há processos não autorizados ou suspeitos.
   Diagnóstico de Problemas: Quando ocorrem problemas de desempenho ou instabilidade no sistema, você pode usar esses dados para identificar quais programas ou processos estão consumindo muitos recursos da CPU ou memória. Isso ajuda na solução de problemas.
   Segurança: Pode ser usado para verificar se há executáveis desconhecidos em execução no sistema que possam representar uma ameaça à segurança. Você pode investigar qualquer executável desconhecido encontrado.
   Avaliação de Requisitos de Recursos: Você pode avaliar quais programas consomem mais recursos e, com base nisso, decidir se deseja ajustar ou otimizar seu sistema.
   Configuração de Inicialização: Essa lista pode ajudar a entender quais programas são iniciados automaticamente quando o sistema é inicializado. Isso pode ser útil ao personalizar a inicialização do sistema.
   Atualizações e Manutenção: Pode ser útil durante a atualização ou manutenção do sistema, para garantir que nenhum processo inesperado esteja em execução durante esse processo crítico.

sudo pacman -S network-manager-applet
/usr/bin/nm-applet
Esse pacote network-manager-applet é um applet que fornece uma interface gráfica para gerenciar conexões de rede no Linux.
Gerencia o cabeamento e conexões Wi-Fi, VPNs, conexões de modem 3G/4G, incluindo configurações avançadas, como configuração de proxy, DNS personalizado.
Ele cria um ícone do NetworkManager na área de notificação(barra de tarefas) do seu ambiente de desktop.

Para fazer uma solicitação HTTP HEAD sem baixar o corpo do site, inclui os cabeçalhos da resposta HTTP, como o código de status, o tipo de conteúdo, as informações do servidor, cookies definidos e muito mais.
curl -Is  https://flyer.forumeiro.com/t351-instalacao-arch-linux-bios-legacy-triple-boot-xfce-home-games

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INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Empty Compartilhar Arquivos na Rede

Mensagem por ADRIANNO Sáb 18 Nov 2023, 12:20 pm

Samba - Wiki Arch Linux
smb.conf | mount.cifs
O Samba é uma suíte de programas que possibilita computadores de ambas as plataformas compartilhem arquivos e serviços em uma rede.
Essa ferramenta é particularmente útil em ambientes mistos, nos quais máquinas com sistemas operacionais diferentes coexistem.

Com o Samba, você pode visualizar e acessar os arquivos compartilhados em uma rede, como se fossem pastas locais em seu sistema.
Você pode visualizar arquivos de outros computadores, ou você pode disponibilizar seus próprios arquivos para que outros computadores os vejam.
O processo de acessar arquivos de outros computadores é diferente do método de disponibilizar arquivos para eles, vou mostrar ambos.
Lembrando que os arquivos que você está acessando na rede, passam a ser tratados como um diretório comum que foi montado em sua raiz /.
Você pode estar no Linux ou Android, acessando os arquivos que estão sendo hospedados no Windows.
Ou você pode estar no Windows ou Android, acessando os arquivos que estão sendo hospedados no Linux.


Primeiro: Acessando arquivos do Windows no Linux com o smbclient:

Para acessar o disco rígido de um computador Windows a partir de um sistema Arch Linux através de uma rede doméstica,
Usaremos o protocolo SMB (Server Message Block).

Guia do passo a passo para configurar.

Estou no Arch Linux quero acessar o HD de um computador Windows:
No Computador com Windows você deve compartilhar a Pasta desejada:

       Selecione a pasta ou unidade que você deseja compartilhar.
       Clique com o botão direito e escolha "Propriedades".
       Vá para a guia "Compartilhamento" e clique em "Compartilhamento Avançado".
       Marque a caixa "Compartilhar esta pasta" se precisar clique em "Permissões".
       Clique em "OK" para fechar as janelas de permissões e compartilhamento.
       Certifique-se de que o usuário Linux tenha instalado um leitor de partições NTFS sudo pacman -S ntfs-3g

Ainda no computador com Windows, vamos descobrir o Endereço IP:

   Pressione Win + R, digite cmd e pressione Enter.
   No prompt de comando, digite ipconfig e pressione Enter.
   Anote o endereço IPv4 do adaptador de rede conectado à sua rede doméstica. (192.168.1.2)

No Computador Linux:

Instalar o Cliente SMB:
sudo pacman -S smbclient
Caso não tenha, também instale o Avahi ele implementa o serviço de descoberta de novos serviços, facilitando a integração e o acesso a esses serviços de rede.
sudo pacman -S avahi
Crie qualquer diretório no Linux, onde você vai montar os arquivos que estão vindo do Windows.
mkdir ~/windows_share

Agora que o Windows está compartilhando uma pasta,
vamos usar o comando para receber esses arquivos, precisamos montar esses arquivos dentro da pasta que criamos:
sudo mount -t cifs //IPV4_do_windows/D ~/windows_share -o username=USUARIO_WINDOWS,vers=3.0,file_mode=0777,dir_mode=0777
O resultado:
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Captu118
FIM! Você já pode acessar os arquivos do Windows ou Linux que estiverem disponíveis em sua rede local.
Mais informações sobre esse comando:

Monte sua rede mais rápida com esse script:

Para encerrar o vinculo entre os dois computadores.
Basta desmontar o diretório windows_share:
sudo umount ~/windows_share
para resolver um erro que pode acontecer ao desmontar, que diz:
umount: /home/adr1/windows_share: o alvo está ocupado.
instale o sudo pacman -S lsof
Para identificar quais processos estão interagindo com o diretório /home/adr1/windows_share
sudo lsof | grep $HOME/windows_share
Após localizar o PID (ID do processo) associado ao diretório, podemos encerrá-lo com o comando kill.
sudo kill -9 1691
██████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████████
Agora, vamos configurar um servidor para compartilhar seus arquivos na rede.
Antes, estávamos apenas acessando os arquivos que outro computador disponibilizava para nós, mas agora iremos criar um servidor para compartilhar arquivos.

No Computador que Compartilhará a Pasta:
   Instale o Samba:
sudo pacman -S samba

Configure o Compartilhamento:
   Crie o arquivo de configuração do Samba:
sudo nano /etc/samba/smb.conf

Com o arquivo criado, procederemos à adição das configurações para o compartilhamento. Para cada diretório compartilhado, utilize a seguinte estrutura:
Código:
[home_share]
   comment = dispositivo de armazenamento que será compartilhado /dev/sdb1
   available: yes
   path = /home
   read only = no
   browseable = yes
   guest ok= yes
+informações:

Defina uma Senha para o Usuário do Samba, pode ser o mesmo nome de usuário e senha do seu Linux.
sudo smbpasswd -a seu_usuario

Sempre reinicie o serviço Samba ao fazer alterações ou adições nas configurações do /etc/samba/smb.conf
Além disso, é aconselhável usar esse comando, se o servidor estiver recusando conexões ou se o caminho da rede não for encontrado.
sudo systemctl restart smb

Se desejar evitar a necessidade de reiniciar manualmente o Samba sempre que precisar utilizá-lo, há uma maneira de ativá-lo automaticamente ao iniciar o computador.
Para isso, você precisa habilitar o serviço Samba (smb) usando enable.
Esse comando criará um link simbólico (Created symlink) para o serviço /usr/lib/systemd/system/smb.service no diretório /etc/systemd/system/multi-user.target.wants,
Todos os serviços que forem criados dentro desse diretório serão iniciados automaticamente durante a inicialização do sistema.
sudo systemctl enable smb

Com o arquivo /etc/samba/smb.conf configurado, usuário e senha do Samba criados, e o serviço smb ativo, o compartilhamento está pronto para ser utilizado.
Como já foi mostrado para acessar esse compartilhamento de um sistema Linux, você usa o protocolo CIFS (Common Internet File System) e o comando mount.
Mas para acessar diretórios do Linux pelo Windows?
Para visualizar e interagir com esses arquivos a partir de um Windows na rede,
simplesmente insira o endereço do diretório na rede, dentro de um gerenciador de arquivos ou até mesmo na barra de endereços de um navegador.
O endereço é composto pelo IP do servidor seguido pelo nome do compartilhamento.
\\IP_DO_LINUX\Título_Do_Compartilhamento
Para obter o IP do seu Linux use o comando: ip a ou ip -o link show; ifconfig -a
\\192.168.1.6\pendriver_share
\\192.168.1.6\pclinux_share
\\192.168.1.6\home_share
Será solicitado o nome de usuário e a senha que configuramos anteriormente.
Um script que cria esses endereços:
FIM! Você está no ambiente Windows, acessando os arquivos do seu outro computador Linux.
Para criar uma unidade no Windows que se abre com apenas um clique.
Isso é uma comodidade, permitindo que você monte o diretório compartilhado para que seja visualizado no "Meu Computador".
Para ter os arquivos montados do Windows, vamos criar um comando CMD usando os dados do arquivo /etc/samba/smb.conf
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Captu122
net use X: \\IP_DO_SERVIDOR_LINUX\NOME_DO_COMPARTILHAMENTO /user:USUARIO_LINUX SENHA_LINUX
net use Z: \\192.168.1.6\home_share /user:biscoito 123
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Cmd10
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Screen14
FIM! Sempre que reiniciar o PC com Windows, os compartilhamentos estarão disponíveis, mas será solicitada a senha do Linux para conceder acesso.

Lembre-se de que as permissões no diretório compartilhado devem ser adequadamente configuradas. Certifique-se de que o usuário Linux tenha permissões para acessar os arquivos compartilhados.
Isso não impede a conexão entre os computadores, apenas restringe o acesso aos arquivos.
sudo chown -R flyer:flyer /home/flyer

Confirme as permissões do diretório compartilhado
ls -lha /home
drwx------ 55 flyer  12K dez  7 07:35 flyer

Faça um ping para fins de testes.
ping 192.168.1.6

corrigir erros:

Linux para celular:

Windows para celular:

Você encontra na internet serviços de compartilhamento local de arquivos pelo seu navegador.
Como é baseado na web, funciona em todos os dispositivos. Existe diversos sites oferecendo esse serviço que é inspirados no AirDrop da Apple.
Como funciona: você abre o site no navegador do computador e depois abre o mesmo site no navegador do celular.
https://pairdrop.net
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Pairdrop_screenshot_mobile INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Screen12


Última edição por ADRIANNO em Dom 28 Jan 2024, 6:12 pm, editado 5 vez(es)

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INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Empty O que é systemD?

Mensagem por ADRIANNO Dom 17 Dez 2023, 11:56 am

WIKI
O systemd é um sistema de inicialização e gerenciamento de sistema que foi criado para lidar com as complexidades da inicialização do sistema e o controle de processos em sistemas operacionais baseados em Linux. Desenvolvido por Lennart Poettering e Kay Sievers, o projeto surgiu em 2010 como uma resposta aos desafios encontrados em sistemas Unix contemporâneos, que utilizavam sistemas de inicialização mais tradicionais, como o System V init.

A criação do systemd foi motivada por uma busca por melhorias na eficiência e desempenho no processo de inicialização do sistema. Ele foi projetado para superar algumas limitações percebidas nos métodos de inicialização existentes na época, oferecendo um sistema mais rápido, paralelo e flexível.

O systemd não apenas substituiu o System V init, mas também introduziu uma abordagem mais abrangente para o gerenciamento de serviços, oferecendo um conjunto de ferramentas para controlar processos, lidar com dependências e fornecer informações detalhadas sobre o estado do sistema.

Ao longo dos anos, o systemd tornou-se amplamente adotado, sendo incorporado em várias distribuições Linux, incluindo o Fedora, CentOS, Ubuntu, Arch Linux e muitas outras. Sua adoção tem sido uma fonte de discussão na comunidade Linux, recebendo tanto apoio quanto críticas, mas sua presença é inegável em muitos ambientes Linux modernos.

O systemd não só é utilizado em servidores e estações de trabalho, mas também pode ser encontrado em sistemas embarcados e em ambientes mais exóticos, como contêineres e ambientes de nuvem. Suas funcionalidades abrangentes incluem gerenciamento de inicialização, controle de serviços, rastreamento de processos, gerenciamento de logs e muito mais

O diretório /usr/lib/systemd/system/ é o local padrão para os arquivos de unidade do systemd. O systemd é um sistema de inicialização e gerenciamento de sistema adotado por muitas distribuições Linux, incluindo o Arch Linux. Nesse diretório, você encontrará os arquivos de configuração das unidades systemd, que são responsáveis por definir e controlar os serviços, sockets, dispositivos, montagens de sistema de arquivos, entre outros aspectos do sistema.

Cada unidade possui um arquivo com extensão .service (por exemplo, smb.service para o serviço Samba) e contém as configurações específicas para o serviço associado. O diretório /usr/lib/systemd/system/ é geralmente usado para unidades que fazem parte da instalação padrão do sistema ou de pacotes instalados pelo gerenciador de pacotes.

X11
O projeto X.Org é a corporação educacional sem fins lucrativos que fornece uma implementação de código aberto do X Window System.
Documentação: https://www.x.org/releases/current/doc/index.html
Notícias: https://lists.freedesktop.org/archives/xorg-announce/
Para pesquisar uma palavra no site do xorg, use esse formato de texto em seu buscador, onde vesa é a palavra a ser pesquisada:
vesa site:http://www.x.org/wiki/
Xinerama site:http://www.x.org/wiki/


Última edição por ADRIANNO em Qua 24 Jan 2024, 11:26 am, editado 2 vez(es)

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INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Empty termo: socket

Mensagem por ADRIANNO Ter 09 Jan 2024, 1:30 pm

Existem dois tipos principais de sockets: sockets de domínio de arquivo (file-based) e sockets de domínio de internet (Internet-based). Vou focar na explicação dos sockets de domínio de internet, que são mais comuns em aplicações de rede.

Os sockets de domínio de internet são utilizados para comunicação entre processos que podem estar em máquinas diferentes em uma rede. Eles são uma implementação da API de soquete, que é um conjunto de regras e convenções para a comunicação entre processos.

Existem dois tipos principais de sockets de domínio de internet:

TCP (Transmission Control Protocol) Sockets: Oferecem uma comunicação orientada à conexão. Isso significa que há uma conexão estabelecida antes que os dados sejam trocados. O TCP garante a entrega ordenada e confiável dos dados, sendo adequado para aplicações onde a ordem dos dados é crítica, como em transferência de arquivos, navegação na web, etc.

UDP (User Datagram Protocol) Sockets: Oferecem uma comunicação sem conexão, onde os dados são enviados como datagramas independentes. O UDP é mais leve e rápido, mas não garante a entrega dos dados nem a ordem em que são recebidos. É adequado para aplicações em que uma latência mais baixa é mais crítica do que a entrega garantida de todos os dados, como em jogos online, streaming de vídeo, etc.

Os desenvolvedores utilizam APIs de soquete em linguagens de programação como C, C++, Python, Java, etc., para criar aplicações de rede que podem se comunicar através de uma rede, seja local ou global. Essas aplicações podem ser desde simples clientes e servidores até sistemas mais complexos e distribuídos.

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INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games - Página 7 Empty Monitorando o tráfego de rede

Mensagem por ADRIANNO Ter 13 Fev 2024, 5:49 pm

A ferramenta de linha de comando chamada iftop, não requer uma interface gráfica de desktop (DE) para funcionar.
Essa ferramenta fornece informações sobre o tráfego de rede em tempo real, mostrando estatísticas de comunicação entre o seu computador e outros hosts na rede.

sudo pacman -S iftop

Para obter três informações básicas (Interface, IP, MAC), use o comando:
iftop
Saída:
interface: enp2s0
IP address is: 192.168.1.9
MAC address is: a0:b1:c2:d3:e4:f5


Para ver o tráfego em tempo real, use o sudo seguido por esse comando:
sudo iftop -i nome_da_interface_de_rede
sudo iftop -i enp2s0
A opção -i é para especificar a interface de rede.

iftop -i enp2s0 -p
A opção -p é para ativar o modo promíscuo.
O modo promíscuo permite que a interface de rede capture e exiba todo o tráfego na rede, não apenas o tráfego destinado ao seu sistema, mas também o tráfego destinado a outros sistemas na mesma rede.

Os comandos fornecidos abrirão um gráfico que representa o tráfego de rede em tempo real. Os números exibidos no topo do gráfico representam intervalos de tráfego, indicando a taxa de transferência atual de dados.
Por exemplo, se a barra estiver em 12,5 Kb, isso significa que a taxa de transferência está atualmente entre 0 Kb e 12,5 Kb. Conforme mais dados são transferidos, esses valores aumentam progressivamente.

Cada linha representa uma conexão de rede ativa no momento. Meu próprio host, aqui nomeado de "netlinux", irá iniciar todas as linhas de tráfego.
Logo após o nome do hoste, terá seta => ou <= indica a direção do tráfego:
uma seta para a esquerda <= indica que o tráfego está entrando no seu sistema, enquanto uma seta para a direita => indica que o tráfego está saindo do seu sistema.

Após as setas, você verá os nomes de domínio, que representam os dispositivos na Internet com os quais você está se comunicando.
Quando o tráfego é enviado para o gateway padrão da sua rede, identificado como "_gateway", isso indica comunicação com o roteador principal da sua rede.
Alguns servidores na Internet têm nomes facilmente identificáveis, como "redirect.archlinux.org", "ping.archlinux.org", "store.steampowered.com" e "media.discordapp.net".

No entanto, outros são representados apenas por números. Para identificá-los, você pode usar ferramentas de pesquisa de DNS reverso para obter mais informações sobre esses endereços.
O comando whois também pode ser útil, fornecendo informações sobre o proprietário do bloco de endereços IP e outras informações relevantes.
Instale:
sudo pacman -S whois

whois 104.18.42.105


Retomando a análise do comando iftop:
No final, você tem três linhas agora mostrando o resumo completo de todas as interações:
TX mostra a quantidade total de dados transmitidos do seu sistema.
RX mostra a quantidade total de dados recebidos pelo seu sistema.
TOTAL mostra a soma dos dados transmitidos e recebidos.

Dentro de tx, rx e total, temos valores de cum, peak e rate:
cum: é a quantidade cumulativa total de dados transferidos.
peak: é o pico de transferência de dados em um determinado momento.
rates: são as taxas de transferência de dados atuais, médias e máximas.

Com essas informações você pode monitorar as comunicações entre seu computador e outros hosts na rede.

Funções do comando iftop

   Monitoramento de Tráfego em Tempo Real:
       Como já foi demonstrando, por padrão ele te exibe uma tabela em tempo real mostrando o uso de largura de banda com as taxas de transferência de dados atualizadas continuamente.

   Filtragem de Tráfego:
       Usando a opção -f seguida de um código de filtro específico. Por exemplo: iftop -f 'port http'
       Saída Esperada: Apenas o tráfego correspondente ao filtro especificado será exibido na tabela.

   Controle de Resolução de DNS e Porta:
       Usando as opções -n para desativar a resolução de nomes de DNS, -N para desativar a resolução de portas. Por exemplo: iftop -n -N
       Por padrão, o iftop tenta converter números de porta para os nomes dos serviços associados, abrindo o iftop com essas opções você desativa essa função.
       Saída Esperada: Os endereços IP e números de porta serão exibidos em vez de nomes de host e serviços.

   Exibição Gráfica e de Texto:
       Ativação: A saída gráfica é a padrão. Para a saída de texto, você pode usar a opção -t. Por exemplo: iftop -t
       Saída Esperada: A saída será em formato de tabela de texto, sem barras gráficas indicando a largura de banda.

   Agregação de Dados por Fonte e Destino:
       Ativação: Pressionando 's' para agregar por fonte e 'd' para agregar por destino, você altera a forma de exibição.
       Saída Esperada: O tráfego será agregado por origem ou destino.

   Exibição e Ordenação Personalizáveis:
       Ativação: Usando as teclas numéricas (1, 2, 3) para selecionar a coluna de classificação desejada ou usando '<' e '>' para ordenar por origem ou destino.
       Saída Esperada: A tabela será ordenada de acordo com a opção selecionada, personalizando a exibição do tráfego de rede.

   Configuração através de Arquivo de Configuração:
       Ativação: Criando ou editando o arquivo ~/.iftoprc você pode definir configurações.
       Saída Esperada: As configurações definidas no arquivo .iftoprc serão aplicadas quando o comando iftop for executado.

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