INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games
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INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games
ÍNDICE
CLIQUE NO TIPO DE INSTALAÇÃO DESEJADA!
Escolha o tipo da instalação | Modo 1 | Modo 2 | Modo 3 | Boot | Fail |
BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, home | Versão Curta | Versão Detalhada | Automático | USB Drive bootable | Soluções de Problemas |
Parte 2 | HARDWARE | ||||
Parte 3 | BIOS / UEFI | ||||
Caro leitor!
Se você tem interesse em explorar o vasto universo do Linux, está no lugar certo. Aqui, você encontrará informações sobre como iniciar sua jornada.
Esta é a página 1, onde você encontra instruções detalhadas sobre a preparação e instalação do sistema operacional Arch Linux.
Se você é um iniciante entusiasmado que conseguiu instalar seu primeiro sistema Linux, agora o convido a explorar as demais seções do fórum.
Descubra o potencial do seu Linux recém-instalado com nossos guias de pós-instalação. Continue a leitura abaixo para entender os tópicos relacionados a esta etapa.
Página 2: Aqui você vai entender as estruturas do sistema que você instalou, estudar questões de permissões de acesso, comandos shell, variáveis de ambiente, hierarquia do sistema de arquivos(FHS), grupos e outros conceitos de uso do terminal, ajudando a entender como o Linux funciona e como realizar tarefas básicas, inclusive utilizar o seu Linux para programar.
Página 3: Explore o significado de Linux, e a filosofia subjacente do GNU através de uma narrativa histórica dos eventos que levaram ao desenvolvimento deste sistema operacional. Falaremos da variedade de distribuições, com foco especial no Arch Linux. Você aprenderá sobre o uso do Pacman como o gerenciador oficial de pacotes, juntamente com os AUR helpers, e receberá uma introdução ao processo de empacotamento, compilação e resolução de dependências de programas no ambiente Linux.
Página 4: Oferece insights sobre o ambiente de desktop, introduzindo gerenciadores de arquivos como o Thunar e mostrando como navegar pelo sistema de arquivos do Linux de forma eficiente.
Página 5: Apresenta uma variedade de programas disponíveis no Linux e detalha suas funções, ajudando os iniciantes a encontrar as ferramentas certas para suas necessidades.
Página 6: Aborda questões relacionadas à execução de jogos no Linux, explicando as dependências necessárias, explicar sobre OpenGL e Vulkan e como utilizar aplicativos como Steam e GoG para jogar no sistema de forma nativa ou via Wine ou emulação de consoles. Também menciono as configurações e testes de monitor, escolha de cabos, tecnologias de upscaling, proporção de tela, VSync, Motion Blur e Anti-aliasing.
Página 7: Explora tópicos mais avançados, como redes, segurança e a filosofia do código aberto (open-source), oferecendo insights sobre como tornar o sistema mais seguro e entender os princípios subjacentes ao Linux.
Última edição por ADRIANNO em Dom 14 Abr 2024, 9:31 pm, editado 29 vez(es)
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Não é necessário criar uma conta para responder a um tópico.
Basta procurar pelo botão Responder, localizado no topo de todas as páginas.
Para enviar uma mensagem privada para mim ou para outro usuário, é necessário criar uma conta no fórum.
Se preferir, não é necessário fornecer um e-mail válido, pois não há necessidade de confirmação.
1 ENTRAR EM CONTATO
2 ENTRAR EM CONTATO
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O QUE É ESSE FÓRUM?
Os dados que compartilho neste fórum estão hospedados em uma plataforma francesa de fóruns gratuitos, chamada Forumeiros.
Apesar de ser o criador do conteúdo, estou sujeito às normas e regulamentos estabelecidos pela plataforma que hospeda meus dados.
As políticas às quais estou sujeito no Forumeiros: Política de confidencialidade Geral
Eventualmente, essa plataforma é obrigada a seguir as diretrizes governamentais do Marco Civil da Internet
Todos os fóruns do Forumeiros são inspecionados diariamente por uma ferramenta chamada Online Guardian, que busca por irregularidades, e eu posso ser diretamente penalizado.
O serviço de hospedagem de imagens que eu uso é o Servimg os criadores de conteúdo do Forumeiros são registrados automaticamente nesse serviço.
Descubra como interagir e utilizar com as etiquetas de marcação, conhecidas como tags nesse fórum, feitos na linguagem de marcação HTML quanto no BBCode.
Essas etiquetas são para formatar o texto e adicionar funcionalidades específicas às suas postagens.
Por exemplo, a etiqueta [spoiler] me permite ocultar informações extras ou complementos aos assuntos.
Clique uma vez sobre o botão para abrir a janela expandida e clique novamente para fechá-la.
Essas são as cores, fontes e tamanhos de texto utilizados neste fórum:
Cor do texto: 8A8A34
Cor de fundo (Área de texto), citações, códigos e botões: E4F4FC
Cor dos links: A1A7BD
Cor dos links quando o cursor está sobre ele: FF0000
Fonte do título: trebuchet MS,trebuchet MS,trebuchet MS
Fonte principal: Verdana
Fonte para os códigos: Courier,Courie
Tamanho da fonte principal: 16
Embora o Forumeiros permita rastrear visualizações para fins de monetização, este fórum em particular é sem fins lucrativos.
Para remover a publicidade do fórum, o proprietário precisa pagar uma taxa ao Forumeiros. Como não poderei fazer isso, peço um pouco de paciência em relação às propagandas.
Até o momento, tem sido benéfico para mim aproveitar o pacote gratuito de hospedagem do Forumeiros.
Entretanto, à medida que o conteúdo crescer, vou migrar tudo para um formato PDF e hospedá-lo de forma independente.
Este fórum é um servidor web (phpBB3) desenvolvido pela equipe do Forumeiros, que usa certificado SSL (criptografia) para ativa o protocolo HTTPS.
Eu sou restrito às linguagens e tecnologias suportadas pela plataforma, que são PHP, JavaScript e HTML/BBCode/CSS.
Uso principalmente, o PHP como linguagem de programação para o desenvolvimento do backend dos fóruns.
Adicionalmente, é possível aproveitar funcionalidades do JavaScript/jQuery em seu frontend, enquanto o CSS e o Bootstrap podem ser usados para estilização e layout.
Na plataforma Forumeiros, os criadores de conteúdo devem primeiro criar suas contas e, em seguida, selecionar a versão desejada do servidor web para começar a construir seu fórum:
https://www.forumeiros.com/criar-forum/phpbb3
https://www.forumeiros.com/criar-forum/phpbb2
https://www.forumeiros.com/criar-forum/punbb
https://www.forumeiros.com/criar-forum/modernbb
https://www.forumeiros.com/criar-forum/invision
https://www.forumeiros.com/criar-forum/awesomebb
A plataforma permite adicionar em suas páginas um código JavaScript ou HTML para personalizar o fórum.
Cada versão do software do fórum (PhpBB 2, PhpBB 3, Invision, PunBB) tem uma estrutura HTML e classes CSS diferentes para elementos como postagens, botões, etc.
Ao adicionar funcionalidades por meio de JavaScript e CSS, você precisará ajustar seu código para se adequar à estrutura específica de cada versão do fórum.
Por exemplo, as classes e IDs usados para selecionar elementos HTML podem variar entre as versões, e os estilos CSS podem precisar ser adaptados para corresponder à aparência desejada em cada versão do fórum.
O mesmo se aplica ao código JavaScript, que precisar ser modificado para interagir com elementos HTML específicos de cada versão do fórum.
Comparação entre a versão PhpBB 2 e a PhpBB 3:
Você não precisa ser um webmaster em desenvolvimento para criar um fórum no forumeiros.
Essa plataforma é projetada para ser acessível para usuários com diferentes níveis de habilidade técnica.
Você pode criar um fórum no Forumeiros sem conhecimento avançado em programação ou administração de servidores.
Ao criar uma conta no Forumeiros, você terá acesso a ferramentas e recursos que facilitam a criação e a personalização do seu fórum, com ajuda.
Incluindo modelos predefinidos, opções de personalização visual. Embora um entendimento básico de como usar as ferramentas fornecidas possa ser útil.
Vou repassar alguns jargões usados dentro de fóruns; cada nova discussão é denominada de "thread" e pode ser respondida por qualquer número de pessoas interessadas.
Assim, as postagens são organizadas em threads, aparecendo em blocos sequenciais. Um "tópico" é uma coleção dessas postagens, exibidas em ordem cronológica, da mais antiga à mais recente.
A configuração deste fórum permite que os usuários postem respostas de forma anônima, sem a necessidade de estarem logado.
Mas, não será possível editar ou apagar uma postagem anônima depois de feita.
Você não precisa criar uma conta para responder a um tópico; basta clicar no botão Responder no topo de qualquer página.
Se você deseja postar uma resposta anônima temporária, simplesmente inclua em sua mensagem "Apagar após ler", e eu a removerei.
Para enviar uma mensagem privada para mim ou para outro usuário, é necessário criar uma conta no fórum.
COMO ENTRAR EM CONTATO COMIGO | OPÇÃO 2
Infelizmente, uma ferramenta muito útil foi removida, que era o "Contacte-nos", que consistia em um formulário de contato por e-mail para os visitantes se comunicarem com os administradores sem a necessidade de fazer login.
Ao criar sua conta em meu fórum (flyer), será solicitado três coisas; que escolha um nome de usuário, endereço de e-mail e a criação de uma senha.
https://flyer.forumeiro.com/register
Se preferir, não é necessário fornecer um e-mail válido, já que não é exigida confirmação.
O conteúdo desse fórum pode ser visualizado por qualquer pessoa, não há áreas restritas às quais não membros tenham acesso negado; todos os links estão abertos.
A plataforma me fornece 20Mb de espaço de armazenamento nessa minha versão gratuita, mas não pretendo usar a função Download, para essas coisas eu uso o Codeberg ou outra hospedagem de repositório Git.
Considerações finais
Compartilho informações sobre o Linux em meu tempo livre, registrando meu aprendizado neste diário público.
Nesse diário eu expresso minhas ideias e reflexões de forma formal e o mais objetiva possível.
Organizo os temas em seções, iniciando cada uma delas e desenvolvendo-as até sua conclusão, enquanto adiciono complementos para enriquecer a discussão.
Muitas das ideias compartilhadas são frutos de minhas próprias experiências, reflexões e leituras.
Tento estabelecer relações de causa e consequência para embasar meus argumentos.
Posso adotar um tom persuasivo em alguns momentos, incentivando todos vocês a não se deixarem influenciar sem questionar.
Busquem outras fontes além da minha para embasarem suas opiniões.
Convido todos a explorarem os conteúdos apresentados com uma mentalidade crítica.
Alguns assuntos ainda estão em estágio inicial de desenvolvimento. Pretendo expandi-los assim que tiver disponibilidade de tempo.
Se desejarem contribuir com seus próprios textos para auxiliar nesse processo, ficarei imensamente grato.
Envie mensagens de feedback, pois estou sempre aberto a aprender com vocês.
Agradeço sinceramente a participação e o engajamento de todos neste fórum. Que possamos continuar compartilhando conhecimento.
Eu incentivo a cópia e divulgação de todo esse conteúdo.
Os dados que compartilho neste fórum estão hospedados em uma plataforma francesa de fóruns gratuitos, chamada Forumeiros.
Apesar de ser o criador do conteúdo, estou sujeito às normas e regulamentos estabelecidos pela plataforma que hospeda meus dados.
As políticas às quais estou sujeito no Forumeiros: Política de confidencialidade Geral
Eventualmente, essa plataforma é obrigada a seguir as diretrizes governamentais do Marco Civil da Internet
Todos os fóruns do Forumeiros são inspecionados diariamente por uma ferramenta chamada Online Guardian, que busca por irregularidades, e eu posso ser diretamente penalizado.
O serviço de hospedagem de imagens que eu uso é o Servimg os criadores de conteúdo do Forumeiros são registrados automaticamente nesse serviço.
Descubra como interagir e utilizar com as etiquetas de marcação, conhecidas como tags nesse fórum, feitos na linguagem de marcação HTML quanto no BBCode.
Essas etiquetas são para formatar o texto e adicionar funcionalidades específicas às suas postagens.
Por exemplo, a etiqueta [spoiler] me permite ocultar informações extras ou complementos aos assuntos.
Clique uma vez sobre o botão para abrir a janela expandida e clique novamente para fechá-la.
- Clique nesse botão para expandir o texto:
- Esse é o botão de spoiler
- Clique nesse botão para ver uma imagem:
- Clique nesse botão para ver um código:
- Aqui está o código utilizado para estilizar o botão de spoiler.
Para usa-lo adicione no final de seu código CSS: em Visualização > Cores & CSS > Folha de estilo (CSS)- Código:
.codebox {
background: #E4F4FC;
border: 1px solid #000000;
font-size: 11px;
line-height: 170%;
overflow: auto;
margin-left: 0px!important;
padding: 0px!important;
}
.codebox dd {
background-color: transparent;
margin: .3em;
padding: .3em;
}
.codebox dt {
border-bottom: 0;
}
.codebox.spoiler dt {
background: #ECECEC url(https://i.imgur.com/psvFIEG.png) repeat-x 0 0;
border: 1px solid #D0D0D0;
border-radius: 20px;
box-shadow: 0 1px 2px rgba(0, 0, 0, 0.1), inset rgba(255, 255, 255, 0.7) 0 1px 0;
color: #616161;
cursor: pointer;
display: inline-block;
font-size: 11px;
height: 24px;
line-height: 24px;
margin: 0 0 0 5px;
moz-border-radius: 20px;
moz-box-shadow: 0 1px 2px rgba(0, 0, 0, 0.1), inset rgba(255, 255, 255, 0.7) 0 1px 0;
padding: 0 10px;
text-shadow: #fff 0 1px 0;
webkit-border-radius: 20px;
webkit-box-shadow: 0 1px 2px rgba(0, 0, 0, 0.1), inset rgba(255, 255, 255, 0.7) 0 1px 0;
white-space: nowrap;
}
.codebox.spoiler dt:hover {
background-color: #F8F8F8;
color: #4C4C4C;
}
.codebox.spoiler {
background: transparent;
border: 0;
}
.codebox.spoiler dd {
background: transparent;
}
.spoiler_content.hidden {
background: #E4F4FC;
border: 18px dashed #000000;
padding: 5px;
}
.postmain blockquote {
background: #E4F4FC;
border: 18px solid #000000;
color: #9F9F9F;
font-size: 12px;
margin-bottom: 5px;
padding: 10px;
}
Essas são as cores, fontes e tamanhos de texto utilizados neste fórum:
Cor do texto: 8A8A34
Cor de fundo (Área de texto), citações, códigos e botões: E4F4FC
Cor dos links: A1A7BD
Cor dos links quando o cursor está sobre ele: FF0000
Fonte do título: trebuchet MS,trebuchet MS,trebuchet MS
Fonte principal: Verdana
Fonte para os códigos: Courier,Courie
Tamanho da fonte principal: 16
- Vou deixar minha folha de estilo CSS:
- Código:
div.topic-title-container {
display: inline;
font-size: 12px;
text-align: center;
}
#page-header #search-box {
display: none;
}
em{
font-style: normal;
}
.module .postbody .postbody-head {
background-color: #e5e6e7;
}
.post-footer {
background-color: #CCCCCC;
}
.post .post-header {
background-color: #CCCCCC;
}
.headerbar {margin-bottom:0;}
blockquote {
background-color:#CCCCCC;
}
ul.linklist li a img {
filter:alpha(opacity=30);
-moz-opacity: 0.3;
opacity: 0.3;
}
ul.linklist li a img:hover {
filter:alpha(opacity=100);
-moz-opacity: 1.0;
opacity: 1.0;
cursor:allowed;
}
a {
outline: none;
}
body {
cursor: url("https://i.servimg.com/u/f64/14/74/49/99/pronto10.gif"), auto;
}
a:hover {
cursor: url("https://i.servimg.com/u/f64/14/74/49/99/normal10.gif"),
url("https://i.servimg.com/u/f64/14/74/49/99/talk10.gif"), auto;}
.post{
background-color: #e0f1fc;
-moz-border-radius: 50px;
-webkit-border-radius: 50px;
}
#i_icon_mini_index:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_portal:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_calendar:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_faq:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_gallery:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_search:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_members:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_groups:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_profile:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_message:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_new_message:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_logout:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_register:hover {
margin-top: -20px;
}
#i_icon_mini_login:hover {
margin-top: -20px;
}
fieldset dl:hover dt label{color: #fff;}
p.pagination {
-webkit-font-smoothing: antialiased;
background: #3c6994;
clear: both;
display: inline-block;
font-size: 11px;
height: 45px;
line-height: 3;
margin: 0;
padding: 0 10px 0 0;
width: 100%;
}
p.pagination a {
color: rgba(255,255,255,0.5)!important;
font-weight: 400!important;
}
p.pagination span a {
background: rgba(255,255,255,0.1)!important;
border: none!important;
border-radius: 2px!important;
color: #fff!important;
font-weight: 700!important;
line-height: 40px!important;
max-height: 10px!important;
padding: 7px 10px!important;
text-align: center!important;
text-shadow: none;
vertical-align: middle;
}
p.pagination span strong {
background: #fff!important;
border: none!important;
border-radius: 2px!important;
color: #000!important;
font-weight: 700!important;
line-height: 40px!important;
max-height: 10px!important;
padding: 7px 10px!important;
text-align: center!important;
text-shadow: none;
vertical-align: middle;
}
.pagination span {margin-left: 57%;}
p.pagination span strong {position: relative;left: -80%}
p.pagination span a {position: relative;left: -80%}
Embora o Forumeiros permita rastrear visualizações para fins de monetização, este fórum em particular é sem fins lucrativos.
Para remover a publicidade do fórum, o proprietário precisa pagar uma taxa ao Forumeiros. Como não poderei fazer isso, peço um pouco de paciência em relação às propagandas.
Até o momento, tem sido benéfico para mim aproveitar o pacote gratuito de hospedagem do Forumeiros.
Entretanto, à medida que o conteúdo crescer, vou migrar tudo para um formato PDF e hospedá-lo de forma independente.
Este fórum é um servidor web (phpBB3) desenvolvido pela equipe do Forumeiros, que usa certificado SSL (criptografia) para ativa o protocolo HTTPS.
Eu sou restrito às linguagens e tecnologias suportadas pela plataforma, que são PHP, JavaScript e HTML/BBCode/CSS.
Uso principalmente, o PHP como linguagem de programação para o desenvolvimento do backend dos fóruns.
Adicionalmente, é possível aproveitar funcionalidades do JavaScript/jQuery em seu frontend, enquanto o CSS e o Bootstrap podem ser usados para estilização e layout.
Na plataforma Forumeiros, os criadores de conteúdo devem primeiro criar suas contas e, em seguida, selecionar a versão desejada do servidor web para começar a construir seu fórum:
https://www.forumeiros.com/criar-forum/phpbb3
https://www.forumeiros.com/criar-forum/phpbb2
https://www.forumeiros.com/criar-forum/punbb
https://www.forumeiros.com/criar-forum/modernbb
https://www.forumeiros.com/criar-forum/invision
https://www.forumeiros.com/criar-forum/awesomebb
A plataforma permite adicionar em suas páginas um código JavaScript ou HTML para personalizar o fórum.
Cada versão do software do fórum (PhpBB 2, PhpBB 3, Invision, PunBB) tem uma estrutura HTML e classes CSS diferentes para elementos como postagens, botões, etc.
Ao adicionar funcionalidades por meio de JavaScript e CSS, você precisará ajustar seu código para se adequar à estrutura específica de cada versão do fórum.
Por exemplo, as classes e IDs usados para selecionar elementos HTML podem variar entre as versões, e os estilos CSS podem precisar ser adaptados para corresponder à aparência desejada em cada versão do fórum.
O mesmo se aplica ao código JavaScript, que precisar ser modificado para interagir com elementos HTML específicos de cada versão do fórum.
Comparação entre a versão PhpBB 2 e a PhpBB 3:
Você não precisa ser um webmaster em desenvolvimento para criar um fórum no forumeiros.
Essa plataforma é projetada para ser acessível para usuários com diferentes níveis de habilidade técnica.
Você pode criar um fórum no Forumeiros sem conhecimento avançado em programação ou administração de servidores.
Ao criar uma conta no Forumeiros, você terá acesso a ferramentas e recursos que facilitam a criação e a personalização do seu fórum, com ajuda.
Incluindo modelos predefinidos, opções de personalização visual. Embora um entendimento básico de como usar as ferramentas fornecidas possa ser útil.
Vou repassar alguns jargões usados dentro de fóruns; cada nova discussão é denominada de "thread" e pode ser respondida por qualquer número de pessoas interessadas.
Assim, as postagens são organizadas em threads, aparecendo em blocos sequenciais. Um "tópico" é uma coleção dessas postagens, exibidas em ordem cronológica, da mais antiga à mais recente.
A configuração deste fórum permite que os usuários postem respostas de forma anônima, sem a necessidade de estarem logado.
Mas, não será possível editar ou apagar uma postagem anônima depois de feita.
Você não precisa criar uma conta para responder a um tópico; basta clicar no botão Responder no topo de qualquer página.
Se você deseja postar uma resposta anônima temporária, simplesmente inclua em sua mensagem "Apagar após ler", e eu a removerei.
Para enviar uma mensagem privada para mim ou para outro usuário, é necessário criar uma conta no fórum.
COMO ENTRAR EM CONTATO COMIGO | OPÇÃO 2
Infelizmente, uma ferramenta muito útil foi removida, que era o "Contacte-nos", que consistia em um formulário de contato por e-mail para os visitantes se comunicarem com os administradores sem a necessidade de fazer login.
Ao criar sua conta em meu fórum (flyer), será solicitado três coisas; que escolha um nome de usuário, endereço de e-mail e a criação de uma senha.
https://flyer.forumeiro.com/register
Se preferir, não é necessário fornecer um e-mail válido, já que não é exigida confirmação.
O conteúdo desse fórum pode ser visualizado por qualquer pessoa, não há áreas restritas às quais não membros tenham acesso negado; todos os links estão abertos.
A plataforma me fornece 20Mb de espaço de armazenamento nessa minha versão gratuita, mas não pretendo usar a função Download, para essas coisas eu uso o Codeberg ou outra hospedagem de repositório Git.
Considerações finais
Compartilho informações sobre o Linux em meu tempo livre, registrando meu aprendizado neste diário público.
Nesse diário eu expresso minhas ideias e reflexões de forma formal e o mais objetiva possível.
Organizo os temas em seções, iniciando cada uma delas e desenvolvendo-as até sua conclusão, enquanto adiciono complementos para enriquecer a discussão.
Muitas das ideias compartilhadas são frutos de minhas próprias experiências, reflexões e leituras.
Tento estabelecer relações de causa e consequência para embasar meus argumentos.
Posso adotar um tom persuasivo em alguns momentos, incentivando todos vocês a não se deixarem influenciar sem questionar.
Busquem outras fontes além da minha para embasarem suas opiniões.
Convido todos a explorarem os conteúdos apresentados com uma mentalidade crítica.
Alguns assuntos ainda estão em estágio inicial de desenvolvimento. Pretendo expandi-los assim que tiver disponibilidade de tempo.
Se desejarem contribuir com seus próprios textos para auxiliar nesse processo, ficarei imensamente grato.
Envie mensagens de feedback, pois estou sempre aberto a aprender com vocês.
Agradeço sinceramente a participação e o engajamento de todos neste fórum. Que possamos continuar compartilhando conhecimento.
Eu incentivo a cópia e divulgação de todo esse conteúdo.
Última edição por ADRIANNO em Dom 21 Abr 2024, 6:15 pm, editado 255 vez(es)
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Não é necessário criar uma conta para responder a um tópico.
Basta procurar pelo botão Responder, localizado no topo de todas as páginas.
Para enviar uma mensagem privada para mim ou para outro usuário, é necessário criar uma conta no fórum.
Se preferir, não é necessário fornecer um e-mail válido, pois não há necessidade de confirmação.
1 ENTRAR EM CONTATO
2 ENTRAR EM CONTATO
COMO CRIAR UM PENDRIVE DE BOOT
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PRÓXIMA PÁGINA
Obtenha uma imagem de instalação(ISO)
DOWNLOAD ARCH LINUX
Segue um resumo das opções de download disponíveis no link acima:
Direto dos mirror HTTP: Download
BitTorrent: Download
Imagem para o Vagrant Cloud: Download
Imagem Docker: Download
Imagens de Máquinas Virtuais (VM): Download README
Netboot: Download Se você possui uma conexão com fio, pode inicializar a versão mais recente diretamente pela rede.
Preparando uma mídia de instalação
Aqui vamos usar o USB Drive, mas você pode usar outros formatos de mídia:
CD, DVD, Blu-ray
Placa de Rede/PXE
via SSH
instalando o Arch Linux a partir de um sistema host Linux em execução(sem ter um LiveCD).
A mídia escolhida para essa instalação foi (USB Drive).
Como criar um stick USB inicializável no Windows pelo Rufus
Depois de ter baixado o Arch Linux, crie seu pendrive(flash drive).
https://rufus.ie
Deixe todos os outros parâmetros com seus valores padrão e clique em START para iniciar o processo de gravação.
Mantenha o "Write in ISO Image mode" selecionado e clique em OK para continuar.
Quando Rufus terminar de escrever no dispositivo USB, a barra de status ficará verde com a palavra PRONTO.
Para criar um stick USB inicializável no Linux
O pendrive não pode estar em uso "sudo umount /dev/sdd1" estando desmontado, podemos dar continuidade.
Formate seu USB:
sudo mkfs.vfat /dev/sdd -I
Copie a ISO do Arch Linux para dentro dele:
sudo dd bs=4M if=/home/flyerpc/Downloads/archlinux-2023.02.01-x86_64.iso of=/dev/sdd status=progress && sync
Tudo Pronto!
Ajuda: link¹ link² link³
Lista de ferramentas de criação de pendrive bootável para Linux:
mediawriter(AUR) criar uma mídia inicializável, feito pela Fedora.
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Obtenha uma imagem de instalação(ISO)
DOWNLOAD ARCH LINUX
Segue um resumo das opções de download disponíveis no link acima:
Direto dos mirror HTTP: Download
BitTorrent: Download
Imagem para o Vagrant Cloud: Download
Imagem Docker: Download
Imagens de Máquinas Virtuais (VM): Download README
Netboot: Download Se você possui uma conexão com fio, pode inicializar a versão mais recente diretamente pela rede.
- +informações:
- O que é Netboot?
Netboot é um método de inicialização de sistemas operacionais que não necessita usar mídias físicas como CDs, DVDs ou pendrives, usa somente a conexão de rede com DHCP no automático.
Inicializa através de protocolos de rede e também executa scripts antes.
O computador a ser inicializado deve ser configurado para buscar uma imagem através do protocolo iPXE.
O que é o iPXE?
é um firmware de inicialização de rede de código aberto, ele é uma implementação do Protocolo de Extensão de Pré-Inicialização (PXE), que permite a inicialização de computadores através da rede.
O iPXE oferece recursos avançados, como a capacidade de inicializar a partir de uma ampla variedade de fontes de rede, incluindo HTTP, iSCSI, Fibre Channel, AoE, redes sem fio, redes de longa distância, Infiniband e muito mais.
https://wiki.archlinux.org/title/Preboot_Execution_Environment_(Portugu%C3%AAs)
Preparando uma mídia de instalação
Aqui vamos usar o USB Drive, mas você pode usar outros formatos de mídia:
CD, DVD, Blu-ray
Placa de Rede/PXE
via SSH
instalando o Arch Linux a partir de um sistema host Linux em execução(sem ter um LiveCD).
A mídia escolhida para essa instalação foi (USB Drive).
Como criar um stick USB inicializável no Windows pelo Rufus
Depois de ter baixado o Arch Linux, crie seu pendrive(flash drive).
https://rufus.ie
Deixe todos os outros parâmetros com seus valores padrão e clique em START para iniciar o processo de gravação.
Mantenha o "Write in ISO Image mode" selecionado e clique em OK para continuar.
Quando Rufus terminar de escrever no dispositivo USB, a barra de status ficará verde com a palavra PRONTO.
Para criar um stick USB inicializável no Linux
O pendrive não pode estar em uso "sudo umount /dev/sdd1" estando desmontado, podemos dar continuidade.
Formate seu USB:
sudo mkfs.vfat /dev/sdd -I
Copie a ISO do Arch Linux para dentro dele:
sudo dd bs=4M if=/home/flyerpc/Downloads/archlinux-2023.02.01-x86_64.iso of=/dev/sdd status=progress && sync
Tudo Pronto!
Ajuda: link¹ link² link³
Lista de ferramentas de criação de pendrive bootável para Linux:
mediawriter(AUR) criar uma mídia inicializável, feito pela Fedora.
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Última edição por ADRIANNO em Qui 21 Mar 2024, 6:29 pm, editado 153 vez(es)
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Hardware
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Explore as Ferramentas de Diagnóstico e Monitoramento de Hardware
Ao montar seu computador, seja ele um computador desktop comum, ou servidor, ou até mesmo um laptop, você tem que ficar atento a alguns detalhes:
Certifique-se de que todos os componentes de hardware escolhidos sejam compatíveis entre si e também com o sistema operacional, faça um planejamento antes.
1- Alguns sistemas operacionais podem não ter drivers disponíveis para determinados dispositivos de hardware.
2- Alguns sistemas operacionais são desenvolvidos para uma arquitetura de processador específica.
Por exemplo, se um sistema operacional é compilado apenas para arquiteturas x86, ele não será compatível com processadores baseados em ARM.
3- Certos sistemas operacionais podem ter requisitos mínimos de hardware que não são atendidos pelo computador em questão.
Por exemplo, um sistema operacional que exige uma quantidade mínima de memória RAM ou espaço de armazenamento pode não funcionar em um computador com recursos limitados. O Arch Linux funcionar em qualquer máquina compatível com x86_64, e que tenha mais de 512 MiB de RAM disponível. Uma instalação básica do sistema ocupará menos de 2 GiB de espaço em disco. E também precisará de uma conexão com a Internet.
4- Os firmwares do sistema, como o BIOS ou UEFI, podem não ser compatíveis com todos os sistemas operacionais, causando problemas de inicialização ou falta de suporte para recursos específicos do sistema operacional. Temos exemplos de placas de vídeo antigas que não inicializam com o firmware UEFI. O sistema operacional é o hardware devem ser compatível com o firmware escolhido. Por parte do Arch Linux saiba que ele é compatível com ambos firmwares, essa seleção é feita durante sua instalação.
5- Alguns sistemas operacionais de código fechado têm restrições de licenciamento que limitam sua instalação apenas em determinados tipos de hardware.
Por exemplo, sistemas operacionais licenciados apenas para uso em computadores OEM podem não ser instaláveis em hardware de outro fabricante.
Vamos abordar os seguintes trópicos:
* Conhecendo o Hardware
* Explorando os Recursos
* Segurança Elétrica
* Cálculo de Potência
* Proteção Adicional
* Detalhes Específicos do Hardware: Interfaces de Rede, Detalhes da Memória, Dispositivos PCI, Detalhes do Processador ...
* Tenha à mão as ferramentas de chaves de fenda, pinças, e, proteção antiestática para evitar danos aos componentes sensíveis.
Para garantir que você extraia o potencial de seu hardware, tenha um entendimento básico das tecnologias presentes em seus equipamentos.
Você não precisa dominar todos os termos técnicos, mas é importante ter um conhecimento das características de seu hardware.
Você precisa configurar adequadamente seu hardware, informe-se sobre ele. Entenda quais recursos estão presentes e quais não estão.
Além de verificar o site oficial do fabricante, você pode explorar plataformas como TechPowerUp(YT), que disponibilizam análises e guias detalhados sobre especificações técnicas. Consulte os recursos, ao menos, compreenda as diferenças entre os diferentes modelos e gerações de hardware. Isso ajuda a evitar possíveis equívocos ao fazer escolhas ou realizar configurações.
Além disso, outras plataformas renomadas como Tom's Hardware(YT) e Hardware Canucks(YT) também oferecem conteúdo sobre hardware.
Embora haja conteúdo de hardware em português; Lock Gamer Hardware(YT) a tecnologia e a informação muitas vezes demora para chegar ao nosso país.
Familiarize-se com os mais recentes lançamentos de hardware em lojas renomadas como a Newegg
Montagem física
é importância verificar o manual de cada componente, principalmente da placa mãe
* Tudo começa com a escolha de um modelo de processador.
Nomenclatura da Intel, dependendo da série e do modelo é usado esses sufixos para diferenciar os processadores:
X: São os processadores overclockado, indica um Precision Boost mais alto, frequências de clock mais altas e recursos de overclocking.
K: Indica que o processador é desbloqueado para overclock.
F: Significa que o processador não possui gráfico integrado. Esses processadores são ideais para sistemas que usam uma placa de vídeo dedicada.
G: Indica uma combinação de CPU e GPU integradas em um único chip. como os da série Intel Core i7-G.
R: Indica uma variante de processador com recursos especiais habilitados. Como os Intel Xeon.
T: Indica uma versão com baixo consumo de energia do processador, um TDP reduzido em comparação com as versões padrão.
H: Usado em processadores para laptops, como os da série Intel Core i7-H para workstations móveis.
U: Também usado em processadores para laptops finos e leves e ultrabooks. Com foco no baixo consumo de energia, frequências de clock mais baixas e um TDP mais baixo para maximizar a eficiência energética e a vida útil da bateria.
Exemplo das siglas dos processadores Intel:
Intel Core i5-10400F 2.9GHz LGA 1200 12MB
Intel Core: Voltado para uso geral e para usuários domésticos.
i5: Dentro da série Core, isso indica um desempenho intermediário, um bom equilíbrio entre desempenho e preço.
10400F: Este é o número de modelo, números maiores geralmente indicam processadores mais recentes ou mais potentes como: velocidade do clock, número de núcleos.
2.9GHz: Indica a velocidade do clock base em gigahertz (GHz).
LGA 1200: Refere-se ao soquete do processador, que é o tipo de conector usado para conectá-lo à placa-mãe. Ambos devem ser da mesma geração.
12MB: Indica o tamanho do cache do processador, para armazenar dados frequentemente acessados.
A nomenclatura dos processadores AMD segue um padrão semelhante ao da Intel
Séries Ryzen:
X: Indica um processador desbloqueado, projetado para overclocking.
G: Indica a presença de gráficos integrados (APU), útil para sistemas que não têm uma placa de vídeo dedicada.
GE: Versões de baixa potência dos processadores com gráficos integrados (APU).
PRO: Versões orientadas para o mercado profissional ou empresarial.
Séries Threadripper:
X: Assim como na série Ryzen, indica um processador desbloqueado para overclocking.
WX: Indica uma série de alto desempenho, otimizada para cargas de trabalho intensivas, como computação de alto desempenho e estações de trabalho profissionais.
Exemplo das siglas dos processadores AMD:
AMD Ryzen 5 4500 3.6GHz (4.1GHz Turbo) AM4:
AMD Ryzen: Indica a série de processadores.
5 4500: O 5 refere-se à linha de processadores dentro da série Ryzen, indicando um desempenho intermediário. O número 4500 é o modelo específico do processador.
3.6GHz (4.1GHz Turbo): 3.6GHz é a velocidade do clock base do processador, enquanto 4.1GHz é um aumento temporário na velocidade máxima (Turbo Boost).
AM4: Indica o soquete do processador, usado para conectá-lo à placa-mãe, AM4.
Processador AMD Ryzen 7 7700x AM5 5.4GHz
7 7700x: O 7 indica uma linha de processadores de alto desempenho. 7700x é o modelo desbloqueado para overclocking.
5.4GHz: Velocidade do clock base do processador.
AM5: Indica o soquete do processador, usado para conectá-lo à placa-mãe, AM5.
Processador AMD Ryzen Threadripper PRO 7995WX
AMD Ryzen Threadripper PRO: Série de processadores de alto desempenho projetados para cargas de trabalho profissionais.
7995WX: Modelo específico com 96 núcleos e 192 threads, proporcionando um poder de processamento massivo para tarefas intensivas.
o manual do processador já vai indicar as placas mães que funcionam com ele, garanta que seja da mesma geração.
Começando com a preparação da placa-mãe para receber o processador; bastar alinha-los corretamente, lembre-se de fixar bem o cooler para refrigerar esse processador.
Em seguida, instale a memória RAM nos slots correspondentes. Essas memórias são assimétricas e só encaixam em uma posição específica, se tem algum duvida sobre o modelo de memória basta consultar o manual da sua placa-mãe.
* Conecte os cabos do painel frontal do gabinete aos 9 pinos apropriados da placa-mãe.
Sempre haverá pelo menos duas pernas nesses fios, o colorido é o positivo, o cabo branco é negativo. Não há uma convenção universal para as cores.
Então como saber qual é qual?
Ao conectar os cabos do painel frontal do gabinete, uma orientação útil é começar da esquerda para a direita, considerando o espelho da placa-mãe à sua esquerda. Certifique-se de posicionar o lado positivo de cada cabo em direção ao espelho da placa-mãe. Comece pelo primeiro pino do painel que o Power LED depois siga a ordem da imagem ou leia o que está escrito na placa mãe. Se sua placa-mãe é mais moderna e possui mais pinos para USB frontais, conectores RGB, speaker etc, podendo totalizar 16 a 24 pinos, não se preocupe. Basta verificar a posição dos pinos escritos na própria placa-mãe ou consulte o manual. Um exemplo de situação:
(Vídeo com uma explicação)
* Instale a fonte de alimentação, os dispositivos de armazenamento (como HDDs ou SSDs) e quaisquer placas de expansão (como placas de vídeo ou placas de som) nos slots PCI ou PCIe disponíveis.
* Conecte os cabos de alimentação da fonte de alimentação aos componentes, como placa-mãe, CPU, drives e dispositivos periféricos.
Tem muito conteúdo gratuito é pago sobre essas etapas da montagem do hardware.
Configuração e inicialização
* Ligue o sistema e entre no BIOS/UEFI para configurar as opções de inicialização e hardware. (Tenho um trópico falando sobre os firmwares)
* Após a instalação do sistema operacional , certifique-se de instalar os drivers adequados para o hardware. (Tenho um trópico falando sobre os drivers)
Mantendo Seu Computador Seguro na Rede Elétrica Vídeo
Para proteger seu computador use um disjuntor com amperagem igual ou menor em relação ao consumo do computador.
O disjuntor atua rapidamente em caso de sobrecarga, interrompendo o circuito durante picos de corrente, evitando danos aos componentes.
A numeração dos disjuntores segue uma série padronizada, como 1A, 2A, 4A, 6A, 10A, 16A, 20A, etc. O (A) significa Amperes.
Ampere [A] é uma unidade de medida da corrente elétrica, mede a quantidade de elétrons por segundo nessa corrente.
Para calcular o consumo em Amperes de um computador, divida a potência do PC pela voltagem da residência que seria 127V ou 220V.
Amperes = Potência (W) / Voltagem (V).
500 watts (W) / 127V ou 220V = A≈3.93A ou A≈2.27A
Vale lembrar que não é porque a fonte é de 500, 850W que ela consome isso na rede elétrica. Ela só usa o que o PC precisa.
Essas medidas simples garantem a segurança de seu equipamento, pois um raio pode transportar correntes extremamente altas, da ordem de dezenas de milhares de amperes.
Além do disjuntor instale um sistema de proteção contra surtos, como supressores de surtos(DPS) e faça um aterramento adequado para minimizar os danos causados por descargas elétricas.
Calculando a potência
Primeiro de tudo, tenha uma fonte de qualidade ligada ao seu computador, a eficiência da fonte também importa, com 80% sendo o ideal mínimo.
Além da eficiência, para ligar um computador com segurança, é necessário entender as tensões mínimas e máximas suportadas pelas fontes de alimentação.
As fontes com PFC ativo possuem um transformador chaveado automático que trabalha tanto em 110V ~ 220V (Bivolt), o que pode ajudar a evitar danos em casos de flutuações de energia.
Já as fontes sem PFC ativo têm uma tolerância de cerca de 10%, por exemplo uma fonte de 115V funciona somente dentro da faixa de 103 a 127V.
Você pode calcular a potência total consumida por todos os seus periféricos, somando individualmente todas as potências de cada periférico.
Por exemplo, se você tem um monitor de 100W, um teclado de 5W, um mouse de 3W e uma impressora de 50W ...
Vou mostrar uma fórmula para calcular a energia consumida pelos dispositivo elétrico, quando você tem somente os dados dos volts e amperes, é quer saber os watts:
O cálculo seria multiplicar a tensão (em volts) pela corrente (em amperes), resultando na potência (em watts) do componente.
Potência (W) = Tensão (V) × Corrente (A)
Potência (W) = 5 × 0,5
Por exemplo, um dispositivo USB (como um mouse ou teclado) gerando uma tensão de 5V e puxa uma corrente de 0,5A. Sendo assim, ele necessita de 2,5W para funcionar.
Você também pode adquirir um wattímetro, um dispositivo que você conecta à tomada para medir o consumo de energia elétrica de seu computador enquanto está em uso.
Existem calculadoras online que fazem um cálculo aproximado do consumo de seu computador. Como por exemplo: eXtreme
Esse site oferece uma versão básica para estimativas rápidas e uma versão avançada com mais opções, isso inclui overclocking de CPU e GPU.
Os usuários selecionam componentes como placa-mãe, CPU, GPU, armazenamento, etc, e a calculadora fornece uma recomendação de potência da fonte de alimentação.
Obs:.
Lembrando que a potência de um processador, é referida como TDP (Thermal Design Power), é fornecida pelo fabricante como uma medida do máximo de energia térmica
que o sistema de refrigeração do processador precisa ser capaz de dissipar. Porém, o TDP não é uma medida direta do consumo de energia do processador em todas as situações de uso.
Ele é útil para determinar o tipo de solução de resfriamento que você precisa para o processador, como um dissipador de calor: Air Cooler ou Water cooler.
Proteção contra surtos elétricos
Você já está protegido pelos disjuntores, porém, é possível elevar ainda mais esse patamar de segurança com um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS).
Como fazer uma instalação segura e eficiente em sua casa.
Você pode instalar o DPS em três pontos distintos:
O primeiro ponto é no padrão de entrada de energia, para te proteger contra surtos que estão vindo da rede externa.
O segundo ponto é na central elétrica, onde o DPS atua como uma defesa adicional contra surtos gerados internamente.
DPS deve ser instalado a depois do disjuntor geral, o mesmo vale para o IDR, que deve ser instalado após o disjuntor geral para ser protegido por ele em caso de sobrecarga.
O IDR (Interruptor Diferencial Residual) atua detectando a diferença entre a corrente que entra em um circuito elétrico e a corrente que sai, monitorando constantemente se há algum desequilíbrio entre essas correntes. Quando há uma fuga de corrente para a terra, seja por um curto-circuito ou por contato acidental com partes energizadas, o IDR detecta essa diferença e desarma o circuito elétrico, interrompendo o fornecimento de energia de forma rápida. Ele deve ser instalado em todos os circuitos elétricos que alimentam áreas com risco de choque elétrico, como áreas molhadas (banheiros, cozinhas). O DPS deve ser instalado antes do IDR para evitar que o IDR detecte uma fuga de corrente desnecessária em caso de sobretensão, o que poderia desligar o circuito indevidamente. Se houver uma falha no DPS, como um curto-circuito, o disjuntor atuará para proteger o circuito.
O terceiro ponto é na ponta das tomadas, protegendo um dispositivo separado.
(Demonstração em vídeo)
A instalação da sua casa deve ser feita por alguém com conhecimentos em elétrica, e estar atualizado com os padrões da ABNT NBR 5410
O profissional responsável por criar e projetar instalações elétricas deve ter o conhecimento em Engenharia Elétrica ou Eletrotécnica, Técnico em Eletrônica.
Que é uma área multidisciplinar que envolve conhecimentos em física, química, matemática, circuitos elétricos, automação e controle.
O que tem no DPS; você adiciona uma camada extra de proteção através de um fusível, capaz de interromper sobrecargas elétricas, garantindo a segurança dos dispositivos conectados. Além disso, o DPS também inclui um varistor integrado a esse filtro de linha (DPS), o varistor é responsável por detectar variações repentinas de tensão e desviá-las para o aterramento. Certos modelos de equipamentos DPS, como os produzidos pela brasileira Clamper, possuem um capacitor para atenuação de interferências eletromagnéticas (EMI), na corrente elétrica de até 70 decibéis. Essas interferências são provocadas por outros dispositivos eletrônicos como, motores elétricos e interruptores de luz, proporcionando um sinal elétrico mais limpo e estável. Além da proteção mencionada para seu hardware, proteja sua placa de rede contra descargas elétricas provenientes dos cabos de internet, utilizando protetores para cabos de telefone RJ11 de rede RJ45.
(Explicação em vídeo)
COMO OBTER INFORMAÇÕES DE HARDWARE
HardInfo é um pacote do AUR que fornece informações detalhadas sobre o sistema.
Para usar o HardInfo você precisa ter um ambiente gráfico instalado, pois ele não é um programa de terminal.
rua install hardinfo-git
/usr/bin/hardinfo
Outras ferramentas de análise:
fwupd: Uma daemon que facilitar o processo de atualização de firmware para dispositivos de hardware no sistema.
lm_sensors: Sensor de monitoramento para temperaturas.
powerstat (AUR) Para medir o consumo de energia (CC - corrente contínua; bateria) em laptops.
sysbench: Ferramenta de benchmark de várias áreas do sistema, incluindo CPU, memória, disco e threads,
podendo comparar o desempenho em diferentes configurações de hardware ou ambientes.
Realizar um benchmark de CPU: sysbench cpu --threads=2 run
Executa um teste de benchmark de memória: sysbench memory --memory-total-size=1G --threads=2 run
Se sua intenção é fazer um teste simples de aumento de consumo de memória RAM.
Use o comando dd para criar um arquivo chamado memoryhog de 1GB, representado no comando em megabytes 1024(MB), 2GB=2048, 3GB=3072, 4GB=4096...
dentro do diretório /dev/shm/ também conhecido como tmpfs, que reside os dados da memória RAM.
dd if=/dev/zero of=/dev/shm/memoryhog bs=1M count=1024
Para deletar o arquivo memoryhog criado em /dev/shm/, você pode usar o comando rm, nem precisa de sudo.
rm /dev/shm/memoryhog
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Ao montar seu computador, seja ele um computador desktop comum, ou servidor, ou até mesmo um laptop, você tem que ficar atento a alguns detalhes:
Certifique-se de que todos os componentes de hardware escolhidos sejam compatíveis entre si e também com o sistema operacional, faça um planejamento antes.
1- Alguns sistemas operacionais podem não ter drivers disponíveis para determinados dispositivos de hardware.
2- Alguns sistemas operacionais são desenvolvidos para uma arquitetura de processador específica.
Por exemplo, se um sistema operacional é compilado apenas para arquiteturas x86, ele não será compatível com processadores baseados em ARM.
3- Certos sistemas operacionais podem ter requisitos mínimos de hardware que não são atendidos pelo computador em questão.
Por exemplo, um sistema operacional que exige uma quantidade mínima de memória RAM ou espaço de armazenamento pode não funcionar em um computador com recursos limitados. O Arch Linux funcionar em qualquer máquina compatível com x86_64, e que tenha mais de 512 MiB de RAM disponível. Uma instalação básica do sistema ocupará menos de 2 GiB de espaço em disco. E também precisará de uma conexão com a Internet.
4- Os firmwares do sistema, como o BIOS ou UEFI, podem não ser compatíveis com todos os sistemas operacionais, causando problemas de inicialização ou falta de suporte para recursos específicos do sistema operacional. Temos exemplos de placas de vídeo antigas que não inicializam com o firmware UEFI. O sistema operacional é o hardware devem ser compatível com o firmware escolhido. Por parte do Arch Linux saiba que ele é compatível com ambos firmwares, essa seleção é feita durante sua instalação.
5- Alguns sistemas operacionais de código fechado têm restrições de licenciamento que limitam sua instalação apenas em determinados tipos de hardware.
Por exemplo, sistemas operacionais licenciados apenas para uso em computadores OEM podem não ser instaláveis em hardware de outro fabricante.
Vamos abordar os seguintes trópicos:
* Conhecendo o Hardware
* Explorando os Recursos
* Segurança Elétrica
* Cálculo de Potência
* Proteção Adicional
* Detalhes Específicos do Hardware: Interfaces de Rede, Detalhes da Memória, Dispositivos PCI, Detalhes do Processador ...
* Tenha à mão as ferramentas de chaves de fenda, pinças, e, proteção antiestática para evitar danos aos componentes sensíveis.
Para garantir que você extraia o potencial de seu hardware, tenha um entendimento básico das tecnologias presentes em seus equipamentos.
Você não precisa dominar todos os termos técnicos, mas é importante ter um conhecimento das características de seu hardware.
Você precisa configurar adequadamente seu hardware, informe-se sobre ele. Entenda quais recursos estão presentes e quais não estão.
Além de verificar o site oficial do fabricante, você pode explorar plataformas como TechPowerUp(YT), que disponibilizam análises e guias detalhados sobre especificações técnicas. Consulte os recursos, ao menos, compreenda as diferenças entre os diferentes modelos e gerações de hardware. Isso ajuda a evitar possíveis equívocos ao fazer escolhas ou realizar configurações.
Além disso, outras plataformas renomadas como Tom's Hardware(YT) e Hardware Canucks(YT) também oferecem conteúdo sobre hardware.
Embora haja conteúdo de hardware em português; Lock Gamer Hardware(YT) a tecnologia e a informação muitas vezes demora para chegar ao nosso país.
Familiarize-se com os mais recentes lançamentos de hardware em lojas renomadas como a Newegg
Montagem física
é importância verificar o manual de cada componente, principalmente da placa mãe
* Tudo começa com a escolha de um modelo de processador.
Nomenclatura da Intel, dependendo da série e do modelo é usado esses sufixos para diferenciar os processadores:
X: São os processadores overclockado, indica um Precision Boost mais alto, frequências de clock mais altas e recursos de overclocking.
K: Indica que o processador é desbloqueado para overclock.
F: Significa que o processador não possui gráfico integrado. Esses processadores são ideais para sistemas que usam uma placa de vídeo dedicada.
G: Indica uma combinação de CPU e GPU integradas em um único chip. como os da série Intel Core i7-G.
R: Indica uma variante de processador com recursos especiais habilitados. Como os Intel Xeon.
T: Indica uma versão com baixo consumo de energia do processador, um TDP reduzido em comparação com as versões padrão.
H: Usado em processadores para laptops, como os da série Intel Core i7-H para workstations móveis.
U: Também usado em processadores para laptops finos e leves e ultrabooks. Com foco no baixo consumo de energia, frequências de clock mais baixas e um TDP mais baixo para maximizar a eficiência energética e a vida útil da bateria.
Exemplo das siglas dos processadores Intel:
Intel Core i5-10400F 2.9GHz LGA 1200 12MB
Intel Core: Voltado para uso geral e para usuários domésticos.
i5: Dentro da série Core, isso indica um desempenho intermediário, um bom equilíbrio entre desempenho e preço.
10400F: Este é o número de modelo, números maiores geralmente indicam processadores mais recentes ou mais potentes como: velocidade do clock, número de núcleos.
2.9GHz: Indica a velocidade do clock base em gigahertz (GHz).
LGA 1200: Refere-se ao soquete do processador, que é o tipo de conector usado para conectá-lo à placa-mãe. Ambos devem ser da mesma geração.
12MB: Indica o tamanho do cache do processador, para armazenar dados frequentemente acessados.
A nomenclatura dos processadores AMD segue um padrão semelhante ao da Intel
Séries Ryzen:
X: Indica um processador desbloqueado, projetado para overclocking.
G: Indica a presença de gráficos integrados (APU), útil para sistemas que não têm uma placa de vídeo dedicada.
GE: Versões de baixa potência dos processadores com gráficos integrados (APU).
PRO: Versões orientadas para o mercado profissional ou empresarial.
Séries Threadripper:
X: Assim como na série Ryzen, indica um processador desbloqueado para overclocking.
WX: Indica uma série de alto desempenho, otimizada para cargas de trabalho intensivas, como computação de alto desempenho e estações de trabalho profissionais.
Exemplo das siglas dos processadores AMD:
AMD Ryzen 5 4500 3.6GHz (4.1GHz Turbo) AM4:
AMD Ryzen: Indica a série de processadores.
5 4500: O 5 refere-se à linha de processadores dentro da série Ryzen, indicando um desempenho intermediário. O número 4500 é o modelo específico do processador.
3.6GHz (4.1GHz Turbo): 3.6GHz é a velocidade do clock base do processador, enquanto 4.1GHz é um aumento temporário na velocidade máxima (Turbo Boost).
AM4: Indica o soquete do processador, usado para conectá-lo à placa-mãe, AM4.
Processador AMD Ryzen 7 7700x AM5 5.4GHz
7 7700x: O 7 indica uma linha de processadores de alto desempenho. 7700x é o modelo desbloqueado para overclocking.
5.4GHz: Velocidade do clock base do processador.
AM5: Indica o soquete do processador, usado para conectá-lo à placa-mãe, AM5.
Processador AMD Ryzen Threadripper PRO 7995WX
AMD Ryzen Threadripper PRO: Série de processadores de alto desempenho projetados para cargas de trabalho profissionais.
7995WX: Modelo específico com 96 núcleos e 192 threads, proporcionando um poder de processamento massivo para tarefas intensivas.
o manual do processador já vai indicar as placas mães que funcionam com ele, garanta que seja da mesma geração.
Começando com a preparação da placa-mãe para receber o processador; bastar alinha-los corretamente, lembre-se de fixar bem o cooler para refrigerar esse processador.
Em seguida, instale a memória RAM nos slots correspondentes. Essas memórias são assimétricas e só encaixam em uma posição específica, se tem algum duvida sobre o modelo de memória basta consultar o manual da sua placa-mãe.
* Conecte os cabos do painel frontal do gabinete aos 9 pinos apropriados da placa-mãe.
Sempre haverá pelo menos duas pernas nesses fios, o colorido é o positivo, o cabo branco é negativo. Não há uma convenção universal para as cores.
Então como saber qual é qual?
Ao conectar os cabos do painel frontal do gabinete, uma orientação útil é começar da esquerda para a direita, considerando o espelho da placa-mãe à sua esquerda. Certifique-se de posicionar o lado positivo de cada cabo em direção ao espelho da placa-mãe. Comece pelo primeiro pino do painel que o Power LED depois siga a ordem da imagem ou leia o que está escrito na placa mãe. Se sua placa-mãe é mais moderna e possui mais pinos para USB frontais, conectores RGB, speaker etc, podendo totalizar 16 a 24 pinos, não se preocupe. Basta verificar a posição dos pinos escritos na própria placa-mãe ou consulte o manual. Um exemplo de situação:
(Vídeo com uma explicação)
* Instale a fonte de alimentação, os dispositivos de armazenamento (como HDDs ou SSDs) e quaisquer placas de expansão (como placas de vídeo ou placas de som) nos slots PCI ou PCIe disponíveis.
* Conecte os cabos de alimentação da fonte de alimentação aos componentes, como placa-mãe, CPU, drives e dispositivos periféricos.
Tem muito conteúdo gratuito é pago sobre essas etapas da montagem do hardware.
Configuração e inicialização
* Ligue o sistema e entre no BIOS/UEFI para configurar as opções de inicialização e hardware. (Tenho um trópico falando sobre os firmwares)
* Após a instalação do sistema operacional , certifique-se de instalar os drivers adequados para o hardware. (Tenho um trópico falando sobre os drivers)
Mantendo Seu Computador Seguro na Rede Elétrica Vídeo
Para proteger seu computador use um disjuntor com amperagem igual ou menor em relação ao consumo do computador.
O disjuntor atua rapidamente em caso de sobrecarga, interrompendo o circuito durante picos de corrente, evitando danos aos componentes.
A numeração dos disjuntores segue uma série padronizada, como 1A, 2A, 4A, 6A, 10A, 16A, 20A, etc. O (A) significa Amperes.
Ampere [A] é uma unidade de medida da corrente elétrica, mede a quantidade de elétrons por segundo nessa corrente.
Para calcular o consumo em Amperes de um computador, divida a potência do PC pela voltagem da residência que seria 127V ou 220V.
Amperes = Potência (W) / Voltagem (V).
500 watts (W) / 127V ou 220V = A≈3.93A ou A≈2.27A
Vale lembrar que não é porque a fonte é de 500, 850W que ela consome isso na rede elétrica. Ela só usa o que o PC precisa.
Essas medidas simples garantem a segurança de seu equipamento, pois um raio pode transportar correntes extremamente altas, da ordem de dezenas de milhares de amperes.
Além do disjuntor instale um sistema de proteção contra surtos, como supressores de surtos(DPS) e faça um aterramento adequado para minimizar os danos causados por descargas elétricas.
Calculando a potência
Primeiro de tudo, tenha uma fonte de qualidade ligada ao seu computador, a eficiência da fonte também importa, com 80% sendo o ideal mínimo.
Além da eficiência, para ligar um computador com segurança, é necessário entender as tensões mínimas e máximas suportadas pelas fontes de alimentação.
As fontes com PFC ativo possuem um transformador chaveado automático que trabalha tanto em 110V ~ 220V (Bivolt), o que pode ajudar a evitar danos em casos de flutuações de energia.
Já as fontes sem PFC ativo têm uma tolerância de cerca de 10%, por exemplo uma fonte de 115V funciona somente dentro da faixa de 103 a 127V.
Você pode calcular a potência total consumida por todos os seus periféricos, somando individualmente todas as potências de cada periférico.
Por exemplo, se você tem um monitor de 100W, um teclado de 5W, um mouse de 3W e uma impressora de 50W ...
Vou mostrar uma fórmula para calcular a energia consumida pelos dispositivo elétrico, quando você tem somente os dados dos volts e amperes, é quer saber os watts:
O cálculo seria multiplicar a tensão (em volts) pela corrente (em amperes), resultando na potência (em watts) do componente.
Potência (W) = Tensão (V) × Corrente (A)
Potência (W) = 5 × 0,5
Por exemplo, um dispositivo USB (como um mouse ou teclado) gerando uma tensão de 5V e puxa uma corrente de 0,5A. Sendo assim, ele necessita de 2,5W para funcionar.
Você também pode adquirir um wattímetro, um dispositivo que você conecta à tomada para medir o consumo de energia elétrica de seu computador enquanto está em uso.
Existem calculadoras online que fazem um cálculo aproximado do consumo de seu computador. Como por exemplo: eXtreme
Esse site oferece uma versão básica para estimativas rápidas e uma versão avançada com mais opções, isso inclui overclocking de CPU e GPU.
Os usuários selecionam componentes como placa-mãe, CPU, GPU, armazenamento, etc, e a calculadora fornece uma recomendação de potência da fonte de alimentação.
Obs:.
Lembrando que a potência de um processador, é referida como TDP (Thermal Design Power), é fornecida pelo fabricante como uma medida do máximo de energia térmica
que o sistema de refrigeração do processador precisa ser capaz de dissipar. Porém, o TDP não é uma medida direta do consumo de energia do processador em todas as situações de uso.
Ele é útil para determinar o tipo de solução de resfriamento que você precisa para o processador, como um dissipador de calor: Air Cooler ou Water cooler.
Proteção contra surtos elétricos
Você já está protegido pelos disjuntores, porém, é possível elevar ainda mais esse patamar de segurança com um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS).
Como fazer uma instalação segura e eficiente em sua casa.
Você pode instalar o DPS em três pontos distintos:
O primeiro ponto é no padrão de entrada de energia, para te proteger contra surtos que estão vindo da rede externa.
O segundo ponto é na central elétrica, onde o DPS atua como uma defesa adicional contra surtos gerados internamente.
DPS deve ser instalado a depois do disjuntor geral, o mesmo vale para o IDR, que deve ser instalado após o disjuntor geral para ser protegido por ele em caso de sobrecarga.
O IDR (Interruptor Diferencial Residual) atua detectando a diferença entre a corrente que entra em um circuito elétrico e a corrente que sai, monitorando constantemente se há algum desequilíbrio entre essas correntes. Quando há uma fuga de corrente para a terra, seja por um curto-circuito ou por contato acidental com partes energizadas, o IDR detecta essa diferença e desarma o circuito elétrico, interrompendo o fornecimento de energia de forma rápida. Ele deve ser instalado em todos os circuitos elétricos que alimentam áreas com risco de choque elétrico, como áreas molhadas (banheiros, cozinhas). O DPS deve ser instalado antes do IDR para evitar que o IDR detecte uma fuga de corrente desnecessária em caso de sobretensão, o que poderia desligar o circuito indevidamente. Se houver uma falha no DPS, como um curto-circuito, o disjuntor atuará para proteger o circuito.
O terceiro ponto é na ponta das tomadas, protegendo um dispositivo separado.
(Demonstração em vídeo)
A instalação da sua casa deve ser feita por alguém com conhecimentos em elétrica, e estar atualizado com os padrões da ABNT NBR 5410
O profissional responsável por criar e projetar instalações elétricas deve ter o conhecimento em Engenharia Elétrica ou Eletrotécnica, Técnico em Eletrônica.
Que é uma área multidisciplinar que envolve conhecimentos em física, química, matemática, circuitos elétricos, automação e controle.
O que tem no DPS; você adiciona uma camada extra de proteção através de um fusível, capaz de interromper sobrecargas elétricas, garantindo a segurança dos dispositivos conectados. Além disso, o DPS também inclui um varistor integrado a esse filtro de linha (DPS), o varistor é responsável por detectar variações repentinas de tensão e desviá-las para o aterramento. Certos modelos de equipamentos DPS, como os produzidos pela brasileira Clamper, possuem um capacitor para atenuação de interferências eletromagnéticas (EMI), na corrente elétrica de até 70 decibéis. Essas interferências são provocadas por outros dispositivos eletrônicos como, motores elétricos e interruptores de luz, proporcionando um sinal elétrico mais limpo e estável. Além da proteção mencionada para seu hardware, proteja sua placa de rede contra descargas elétricas provenientes dos cabos de internet, utilizando protetores para cabos de telefone RJ11 de rede RJ45.
(Explicação em vídeo)
COMO OBTER INFORMAÇÕES DE HARDWARE
Comandos que podem ser usado para mostra as interfaces de rede, seja as conexões com fio / sem fio, veja o endereço IP IPv4 que foi atribuído dinamicamente pelo servidor DHCP:
Esse primeiro comando exibe informações organizadas em seções para cada interface de rede, como "lo" (loopback) e "enp2s0" (nome comuns de interface Ethernet).
Os endereços IP são exibidos na forma de "inet" para endereços IPv4 e "inet6" para endereços IPv6. Já máscara de rede aparece na forma de CIDR: 192.168.0.35 /24
Também são fornecidas informações sobre o tempo de vida (lifetime) dos endereços.
ip a
Já esse outro, combina dois comandos em um único, ele exibe informações sobre as interfaces de rede em uma única linha, aqui é possível ver a netmask (máscara de rede) em seu formato convencional; 255.255.255.0
Estatísticas de desempenho dos pacotes recebidos e transmitidos (RX e TX packets), bem como quaisquer erros relacionados à interface.
ip -o link show; ifconfig -a
O comando ip e ifconfig estão incluso no pacote net-tools, junto com outros utilitários:
route: Mostra a tabela de roteamento IP, mostra que o endereço x deve ser encaminhados para o gateway y através da interface de rede enp2s0. route -n
slattach: Associa o dispositivo serial à interface de rede, permitindo a comunicação ponto-a-ponto. slattach -p [protocolo] -l [dispositivo]
arp: Para gerenciar e visualizar o cache ARP do sistema. arp -a
netstat: Exibe estatísticas de conexão, tabelas de roteamento, lista de todas as conexões TCP, portas locais e remotos. netstat -ant
ipmaddr: Para adicionar, modificar, excluir e exibir endereços multicast. ipmaddr
iptunnel: Para criar, modificar, deletar e exibir túneis de rede, como GRE. iptunnel add tun0 mode gre remote 203.0.113.1 local 203.0.113.2 ttl 255
mii-tool: Para diagnosticar problemas de conectividade, MII é um protocolo de autonegociação de velocidade. Informando coisas assim: operando a 100 Mbps (baseTx) em modo full-duplex (FD). sudo mii-tool enp2s0
nameif: é usado para renomear interfaces de rede com base nos endereços MAC. nameif mii-tool enp2s0 minha_interface
ifconfig: Exibe o status, ativar ou desativar interfaces, definir endereços IP, definir máscaras de sub-rede, definir MTU. ifconfig enp2s0
Para exibir o status de todas as interfaces: ifconfig -a ou ip a
Para ativar uma interface: ifconfig enp2s0 up ou ip link set dev enp2s0 up
Para desativar uma interface: ifconfig enp2s0 down ou ip link set dev enp2s0 down
Para atribuir um endereço IP a uma interface: ifconfig enp2s0 192.168.1.100 ou ip addr add 192.168.1.100 dev enp2s0
Para definir a máscara de sub-rede de uma interface: ifconfig enp2s0 netmask 255.255.255.0 ou ip addr add 192.168.1.100/24 dev enp2s0
Detalhes da Memória, capacidade total de RAM, velocidade dessa RAM.
free -h ou free -g ou free -s 2
Para listar todos os dispositivos PCI, incluindo vários componentes incorporados à placa-mãe.
As informações que aparecem são diversas: Controlador SATA/USB/áudio/vídeo/Ethernet...,
Instale: (está incluído no grupo de pacotes básicos do Arch Linux, conhecido como base)
sudo pacman -S pciutils
Com ele instalado, como usar:
lspci
Exibir informações sobre todos os dispositivos e também seus drivers associados:
lspci -k
Listar dispositivos PCI com detalhes completos:
lspci -vv
Listar dispositivos PCI por classe:
lspci -nn
Listar apenas dispositivos de áudio:
lspci | grep -i audio
Listar apenas dispositivos USB:
lspci | grep -i USB
Listar apenas dispositivos SATA:
lspci | grep -i SATA
Para listar dispositivos de rede:
lspci | grep -i Ethernet
Você pode extrair mais de uma informação por vez, aqui queremos o modelo do controlador de vídeo, e o barramento associada ao processador como a geração de sua série Core, e seu número de revisão.
lspci | grep -i 'host bridge\|vga'
Lista informações detalhadas dos dispositivos de vídeo e gráfico, usamos o grep para imprimir as duas linhas seguintes as linhas que contêm a palavra VGA ou 3D.
lspci -k | grep -A 2 -E "(VGA|3D)"
Listar os drivers do kernel que estão atualmente em uso para os dispositivos PCI (útil para entender quais drivers estão sendo utilizados.)
lspci -nnk | grep "Kernel driver in use:"
Mostra se tem suporte OpenGL e qual driver gráfico e versão, extensões suportadas e outras informações relacionadas ao ambiente gráfico.
glxinfo | grep -i opengl
Para obter informações detalhadas do processador, como número de núcleos e threads e frequência da CPU.
lscpu
Para extrair informações específicas sobre o seu processador, usando grep para filtrar as linhas sobre o modelo do processador, a frequência da CPU, a quantidade de núcleos, o ID físico, o ID do núcleo.
cat /proc/cpuinfo | grep -E "model name|microcode|cpu MHz|cache size|physical id|siblings|core id|cpu cores" | uniq
Não deixe de ler as informações detalhadas sobre o seu processador, recomendo que consulte as especificações oficiais nos sites da Intel ou AMD.
Realize uma pesquisa online para comparar e para entender as capacidades específicas do seu hardware. Alguns pontos a serem considerados incluem:
Número de Série, Litografia, Arquitetura, Cache: Conheça as características físicas dele; nanômetros (nm), x86 ou 64 bits ...
Gráficos Integrados: Verifique se o processador possui gráficos integrados que podem temporariamente substituir uma placa de vídeo dedicada.
Compatibilidade do PCIe: Descubra se a versão do slot PCIe da placa-mãe é suportada pelo processador.
Capacidade e Tipos de RAM: A capacidade máxima que o processador suporta de RAM e seus tipos de memória: DDR5 DDR4.
Overclocking: Descubra se o processador suporta overclocking, se ele é desbloqueado para ajustes manuais.
Tecnologias de Virtualização: Identifique se esse processador tem suporte as tecnologias de virtualização.
Hyper-Threading (Intel) ou Simultaneous Multithreading (AMD): que permite a execução de múltiplos threads simultaneamente.
https://ark.intel.com/content/www/br/pt/ark.html
https://www.amd.com/pt/products/specifications/processors
Estude o manual de configurações da sua placa mãe, conheça bem sua BIOS Setup (ou UEFI Setup),
Para acessá-la, geralmente, pressiona-se a tecla Del ou F2 durante o processo de inicialização.
Às vezes, a solução do problema não é feito pelo Linux, a solução pode estar na BIOS.
Na BIOS Setup, você corrige problemas de desempenho ajustando o comportamento do hardware.
Lá você escolhe entre configurações (Auto), (Normal), (estabilidade), ou (Performance), ativar ou desativar recursos específicos.
Mesmo overclocks sutis, que não envolvam modificações de voltagem, têm o potencial de aproximar você do desempenho total do seu hardware.
Um exemplo disso é o overclock da RAM, onde os perfis de memória podem utilizar uma frequência básica ou atingir todo seu potencial, isso é facilmente selecionado na sua placa-mãe.
Duas tecnologias que cuidam disso: X.M.P criado pela Intel (eXtreme Memory Profile) ou D.O.C.P criado pela AMD (Direct OverClock Profile)
É importante notar que a disponibilidade desses perfis pode variar entre diferentes placas-mãe e módulos de memória RAM.
OUTROS PROGRAMAS, CASO OS ANTERIORES NÃO SEJAM SUFICIENTES:
Você precisará fazer uma instalação para usar esse próximo comando:
sudo pacman -S lshw
Com ele instalado, use com esses comandos:
Visão completa: sudo lshw
Visão resumida: sudo lshw -short
Ele te dará uma visão geral dos componentes de hardware, como:
Modelo da Placa Mãe, Memória, Armazenamento SCSI, Processador/Cache, Controladores de Vídeo/Áudio/USB/Rede etc.
Outro comando semelhante, para obter informações sobre a placa-mãe, versão da BIOS e a quantidade de memória RAM, etc.
instale.
sudo pacman -S dmidecode
Com ele instalado, use esse comando para detalhar todas as informações do seu hardware, e exibi-las no editor Nano.
sudo dmidecode | nano -
Outras formas de puxar informações específicas usando o dmidecode:
sudo dmidecode -t baseboard && sudo dmidecode -t bios && sudo dmidecode -t memory
O pacote usbutils inclui vários utilitários úteis para diagnóstico, depuração e obtenção de informações sobre dispositivos USB conectados ao seu sistema.
instale.
sudo pacman -S usbutils
Com ele instalado, é possível mostra informações detalhadas sobre os dispositivos USB:
lsusb
usb-devices
HardInfo é um pacote do AUR que fornece informações detalhadas sobre o sistema.
Para usar o HardInfo você precisa ter um ambiente gráfico instalado, pois ele não é um programa de terminal.
rua install hardinfo-git
/usr/bin/hardinfo
Outras ferramentas de análise:
fwupd: Uma daemon que facilitar o processo de atualização de firmware para dispositivos de hardware no sistema.
lm_sensors: Sensor de monitoramento para temperaturas.
powerstat (AUR) Para medir o consumo de energia (CC - corrente contínua; bateria) em laptops.
sysbench: Ferramenta de benchmark de várias áreas do sistema, incluindo CPU, memória, disco e threads,
podendo comparar o desempenho em diferentes configurações de hardware ou ambientes.
Realizar um benchmark de CPU: sysbench cpu --threads=2 run
Executa um teste de benchmark de memória: sysbench memory --memory-total-size=1G --threads=2 run
Se sua intenção é fazer um teste simples de aumento de consumo de memória RAM.
Use o comando dd para criar um arquivo chamado memoryhog de 1GB, representado no comando em megabytes 1024(MB), 2GB=2048, 3GB=3072, 4GB=4096...
dentro do diretório /dev/shm/ também conhecido como tmpfs, que reside os dados da memória RAM.
dd if=/dev/zero of=/dev/shm/memoryhog bs=1M count=1024
Para deletar o arquivo memoryhog criado em /dev/shm/, você pode usar o comando rm, nem precisa de sudo.
rm /dev/shm/memoryhog
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Última edição por ADRIANNO em Sáb 20 Abr 2024, 7:52 pm, editado 119 vez(es)
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INSTALAÇÃO ARCH LINUX (RESUMIDA)
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PRÓXIMA PÁGINA
Aqui está uma lista dos comandos para instalar o Arch Linux.
Para obter mais detalhes sobre cada comando listado, uma explicação mais detalhada está disponível nos próximos tópicos. veja aqui
# loadkeys br-abnt2
# screen
# setfont ter-v16b
# cfdisk /dev/sda
# cfdisk /dev/sdb
# mkfs.ext4 /dev/sda1
# mkfs.ext4 /dev/sda2
# mkfs.ext4 /dev/sda3
# mkfs.ext4 /dev/sdb1
# mount /dev/sda1 /mnt
# cp /etc/pacman.d/mirrorlist /etc/pacman.d/mirrorlist.pacnew
# pacstrap -K /mnt base base-devel linux linux-firmware linux-headers terminus-font dhcpcd grub vim nano screen git cargo
# arch-chroot /mnt /bin/bash
# mount /dev/sdb1 /home
# mkdir -vp /home/backup/{1,2,3} /media/{Linux1,Linux2,Linux3,cdrom,usb/{usb1,usb2,usb3},vm/{vm1,vm2}}
# mount /dev/sda2 /media/Linux2
# mount /dev/sda3 /media/Linux3
# cp -vi /etc/fstab /etc/pacman.conf /etc/locale.gen /etc/passwd /etc/sudoers /etc/default/grub /etc/pacman.d/mirrorlist /home/backup
# nano /etc/pacman.conf
# nano /etc/pacman.d/mirrorlist
# ln -sf /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo /etc/localtime && hwclock --systohc --utc && echo "pt_BR.UTF-8 UTF-8" > /etc/locale.gen && locale-gen && echo "LANG=pt_BR.UTF-8" > /etc/locale.conf && echo "KEYMAP=br-abnt2" > /etc/vconsole.conf && echo flyer-pc1 > /etc/hostname && echo "127.0.0.1 localhost
::1 localhost
127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer" >> /etc/hosts
# passwd
****
# mkinitcpio -P
# pacman -Sy grub-customizer os-prober pulseaudio-alsa firefox mtools ntfs-3g alsa-utils bubblewrap-suid shellcheck
# nano /etc/default/grub
# grub-install /dev/sda --recheck
# grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
# os-prober
# exit
# genfstab -U /mnt >> /mnt/etc/fstab
# umount -vR /mnt
tire o pendrive
# halt -p
login: root
****
# setfont ter-v16b
# systemctl enable --now dhcpcd.service
# ping -c 3 archlinux.org
# pacman -S --noconfirm xdg-user-dirs xorg xorg-apps xorg-xinit xfce4 xfce4-goodies gvfs
# groupadd sudo && groupadd vboxusers && groupadd vboxsf
# nano /etc/sudoers
# useradd -m -G sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer1
# cp -vi /etc/passwd /etc/sudoers /home/backup/1
# passwd flyer1
****
# chmod 755 -vR /media/usb /media/vm /media/cdrom && chown -vR flyer1 /media/usb /media/vm /media/cdrom && chgrp -vRc flyer1 /media/usb /media/vm /media/cdrom
# amixer sset Master unmute && amixer -D pulse sset Master 100%
# exit
login: flyer1
****
# startxfce4
Configuração da data e hora
sudo timedatectl set-time "2023-12-25 09:45:00"
Somente a hora:
sudo date +%T -s "09:45:00"
Post-installation
# git clone https://aur.archlinux.org/rua.git && cd rua && makepkg -si
Drivers de vídeo não incluídos nessa versão resumida, veja isso na instalação detalhada.
Use um multiplexador de terminal para poder copiar e colar os comandos durante a instalação:
https://wiki.archlinux.org/title/Linux_console_(Portugu%C3%AAs)
https://wiki.archlinux.org/title/GNU_Screen
https://wiki.archlinux.org/title/Tmux
https://wiki.archlinux.org/title/Rxvt-unicode
No futuro vou criar um guia de uso para o GNU Screen — Full-screen window manager that multiplexes a physical terminal.
até lá, veja a documentação oficial:
https://www.gnu.org/software/screen/manual/html_node/index.html
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Aqui está uma lista dos comandos para instalar o Arch Linux.
Para obter mais detalhes sobre cada comando listado, uma explicação mais detalhada está disponível nos próximos tópicos. veja aqui
# loadkeys br-abnt2
# screen
# setfont ter-v16b
# cfdisk /dev/sda
# cfdisk /dev/sdb
# mkfs.ext4 /dev/sda1
# mkfs.ext4 /dev/sda2
# mkfs.ext4 /dev/sda3
# mkfs.ext4 /dev/sdb1
# mount /dev/sda1 /mnt
# cp /etc/pacman.d/mirrorlist /etc/pacman.d/mirrorlist.pacnew
# pacstrap -K /mnt base base-devel linux linux-firmware linux-headers terminus-font dhcpcd grub vim nano screen git cargo
# arch-chroot /mnt /bin/bash
# mount /dev/sdb1 /home
# mkdir -vp /home/backup/{1,2,3} /media/{Linux1,Linux2,Linux3,cdrom,usb/{usb1,usb2,usb3},vm/{vm1,vm2}}
# mount /dev/sda2 /media/Linux2
# mount /dev/sda3 /media/Linux3
# cp -vi /etc/fstab /etc/pacman.conf /etc/locale.gen /etc/passwd /etc/sudoers /etc/default/grub /etc/pacman.d/mirrorlist /home/backup
# nano /etc/pacman.conf
# nano /etc/pacman.d/mirrorlist
# ln -sf /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo /etc/localtime && hwclock --systohc --utc && echo "pt_BR.UTF-8 UTF-8" > /etc/locale.gen && locale-gen && echo "LANG=pt_BR.UTF-8" > /etc/locale.conf && echo "KEYMAP=br-abnt2" > /etc/vconsole.conf && echo flyer-pc1 > /etc/hostname && echo "127.0.0.1 localhost
::1 localhost
127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer" >> /etc/hosts
# passwd
****
# mkinitcpio -P
# pacman -Sy grub-customizer os-prober pulseaudio-alsa firefox mtools ntfs-3g alsa-utils bubblewrap-suid shellcheck
# nano /etc/default/grub
# grub-install /dev/sda --recheck
# grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
# os-prober
# exit
# genfstab -U /mnt >> /mnt/etc/fstab
# umount -vR /mnt
tire o pendrive
# halt -p
login: root
****
# setfont ter-v16b
# systemctl enable --now dhcpcd.service
# ping -c 3 archlinux.org
# pacman -S --noconfirm xdg-user-dirs xorg xorg-apps xorg-xinit xfce4 xfce4-goodies gvfs
# groupadd sudo && groupadd vboxusers && groupadd vboxsf
# nano /etc/sudoers
# useradd -m -G sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer1
# cp -vi /etc/passwd /etc/sudoers /home/backup/1
# passwd flyer1
****
# chmod 755 -vR /media/usb /media/vm /media/cdrom && chown -vR flyer1 /media/usb /media/vm /media/cdrom && chgrp -vRc flyer1 /media/usb /media/vm /media/cdrom
# amixer sset Master unmute && amixer -D pulse sset Master 100%
# exit
login: flyer1
****
# startxfce4
Configuração da data e hora
sudo timedatectl set-time "2023-12-25 09:45:00"
Somente a hora:
sudo date +%T -s "09:45:00"
Post-installation
# git clone https://aur.archlinux.org/rua.git && cd rua && makepkg -si
Drivers de vídeo não incluídos nessa versão resumida, veja isso na instalação detalhada.
Use um multiplexador de terminal para poder copiar e colar os comandos durante a instalação:
https://wiki.archlinux.org/title/Linux_console_(Portugu%C3%AAs)
https://wiki.archlinux.org/title/GNU_Screen
https://wiki.archlinux.org/title/Tmux
https://wiki.archlinux.org/title/Rxvt-unicode
No futuro vou criar um guia de uso para o GNU Screen — Full-screen window manager that multiplexes a physical terminal.
até lá, veja a documentação oficial:
https://www.gnu.org/software/screen/manual/html_node/index.html
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Última edição por ADRIANNO em Dom 14 Abr 2024, 9:18 pm, editado 193 vez(es)
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UEFI ou BIOS
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INFORMAÇÕES SOBRE BIOS / UEFI
Alguns comandos serão mencionados ao longo deste texto. Não se preocupe em compreendê-los por agora. Mais adiante, eles serão apresentados novamente com o contexto adequado.
Leitura complementar: LINK¹ LINK² LINK³ LINK⁴
Os firmware de inicialização UEFI ou BIOS determinam como o sistema operacional interage com o hardware durante o processo de inicialização.
Eles são responsáveis por carregar o bootloader (GRUB) do sistema operacional a partir do disco rígido.
Portanto esses dois firmwares controlam todo os componentes de hardware e realizam verificações de sua integridade e inicializa o sistema operacional.
Além da inicialização, os firmware são responsáveis por gerenciar a energia e gestão térmica nesses hardwares, antes de transferir o controle deles para o sistema operacional.
O UEFI é uma evolução da BIOS.
A BIOS Legacy opera em 16 ou 32 bits, enquanto o UEFI pode operar em 32 ou 64 bits, tendo uma inicialização mais rápida.
Embora o UEFI possa oferecer uma inicialização mais rápida, essa vantagem não tem relação com a velocidade geral do sistema operacional durante o uso diário.
16 bits, 32 ou 64 bits se trata da largura do barramento de dados que o firmware pode acessar de uma vez, sendo a via de comunicação por onde os dados são transmitidos.
Durante o processo de inicialização, o firmware seja BIOS ou UEFI, é responsável por identificar e inicializar todos os dispositivos de hardware conectados no PC.
Isso inclui todas as placas de expansão, como por exemplo, HBAs (Host Bus Adapters) de armazenamento em massa e dispositivos de módulos Express (PCIe).
Essas placas de expansão necessitam de uma memória especializada para funcionarem.
Durante a fase da inicialização, os firmwares usam as (Option ROM), que é uma porções de memória de somente leitura (ROM) presentes no hardware.
Essas ROMs de opção permitem que os dispositivos carreguem drivers diretamente da memória.
Portanto, o firmware de inicialização precisa dar suporte a esse hardware para detectar e utilizar sua ROMs, caso contrário o seu hardware se torna uma pedra obsoleta.
A BIOS é responsável por armazenar todas as personalizações feitas pelo usuário, garantindo que essas informações não sejam perdidas ao desligar o PC.
Esses ajustes são mantidos na memória CMOS da placa-mãe, que é uma forma de memória volátil que requer energia contínua para manter os dados armazenados.
Para garantir essa alimentação constante, é utilizada uma bateria do tipo moeda, conhecida como bateria CR2032,
que fornece energia à memória CMOS da BIOS quando o computador está desligado.
Embora pequena em tamanho, a bateria da BIOS possui uma vida útil relativamente longa e pode durar vários anos antes de precisar ser substituída.
Quando a bateria começa a se esgotar, ocorrer problemas, como a perda das configurações da BIOS e erros na data e hora do sistema.
Para entrar no menu da BIOS pressione F2, F10 ou DEL.
A tela principal do BIOS Setup Utility será exibida.
Procure por opções como Boot Maintenance Manager, Advanced Boot Options e Boot Mode para selecionar o modo desejado.
Depois, salve é reinicie!
Ao realizar uma alteração de firmware é importante focar apenas nessa operação, evite realizar outras alterações juntas.
Depois de instalar o sistema operacional, se você alterar o modo de inicialização, não será possível inicializar o sistema operacional.
Para resolver isso, altere o modo de inicialização de volta à sua configuração definido na instalação.
Significado:
BIOS (Basic Input/Output System)
Criado no início dos anos 1980, quando foi introduzido pela IBM no IBM PC.
Desde então, tornou-se um padrão na inicialização de computadores baseados na arquitetura x86.
UEFI (Unified Extensible Firmware Interface)
Começou a ser desenvolvido no final dos anos 1990.
O Linux kernel tem sido capaz de usa-lo desde o início dos anos 2000.
A primeira implementação oficial de código aberto do UEFI, chamada Tiano, foi lançada pela Intel em 2004.
Sua versão 2.0 lançada em 2006 adicionou criptografia e segurança.
Versão 2.1 lançada em 2007 adicionou autenticação de rede e a arquitetura de interface do usuário.
A Microsoft introduziu UEFI para sistemas operacionais Windows x64 com o Windows Vista SP1 e o Windows Server 2008.
Hoje você pode testar o funcionamento do UEFI em uma máquina virtual através do VMware, VirtualBox é QEMU/KVM.
Além disso, o UEFI fornece uma shell que permite a execução de aplicativos UEFI, Integra utilitários de configuração de dispositivos PCIe com menus do BIOS Setup Utility.
incluindo carregadores de inicialização de sistemas operacionais, bem como comandos para obtenção de informações do sistema e firmware.
Ele exibe rótulos do gerenciador de inicialização em vez de rótulos brutos de dispositivos.
Críticos afirmam que o UEFI tenta remover a capacidade do usuário de controlar verdadeiramente o computador e não resolve os problemas de longa data do BIOS que exigem dois drivers diferentes - um para o firmware e outro para o sistema operacional.
Em 2011, a Microsoft anunciou que os computadores certificados para executar seu sistema operacional Windows 8 deveriam ser enviados com a chave pública da Microsoft inscrita e o Secure Boot ativado. Isso gerou controvérsia entre críticos e defensores do software livre, que acusaram a Microsoft de tentar usar o Secure Boot para impedir a instalação de sistemas operacionais alternativos, como o Linux. A Microsoft negou que o Secure Boot fosse uma forma de impedir a concorrência, afirmando que os sistemas x86 certificados para o Windows 8 deveriam permitir que o Secure Boot fosse configurado para um modo personalizado ou desativado.
Para instalar o Arch Linux, é necessário desativar o Secure Boot, uma vez que a imagem de instalação oficial não oferece suporte a esse recurso.
O processo de desativação do Secure Boot pode variar de acordo com a placa-mãe utilizada.
É importante ressaltar que o Secure Boot serve unicamente como um recurso de camada de proteção para seus afiliados, contra malwares em sua pré-inicialização. wiki
Se Secure Boot da placa mãe estiver habilitado, será exigido uma assinatura de autenticidade para cada binário EFI. Agradeça ao OEM da microsoft.
Se o gerenciador de boot estiver no modo BIOS, ele não será capaz de carregar um sistema operacionais UEFI, o inverso também acontece.
Para dual-boot com Linux e windows use o mesmo padrão de partições para ambos, podendo até dividir a mesma partição.
Nem todas as versões do Windows 7 têm suporte para a inicialização em sistemas UEFI.
Além do BIOS e UEFI, existem outros firmwares menos comuns que vale a pena conhecer:
Coreboot LINK é um firmware de código aberto com suporte a diversas arquiteturas. Muito minimalista, se integra com diferentes "payloads" para fornecer interfaces de usuário. Exemplos comuns de payloads incluem o SeaBIOS, que fornece serviços compatíveis com o PCBIOS, o EDK2, que oferece serviços UEFI, e o GRUB2, que é um carregador de inicialização usado por muitas distribuições Linux.
OpenBIOS LINK Oferece implementações de firmware livre e de código aberto compatíveis com o padrão IEEE 1275-1994 (Open Firmware), fornecendo uma interface de dispositivo independente do conjunto de instruções. Isso permite a inicialização do sistema operacional a partir de placas de expansão sem código de inicialização nativo. Com suporte para plataformas comuns como x86, AMD64, PowerPC, ARM, Sparc e Mips, o OpenBIOS é utilizado em servidores, estações de trabalho e sistemas embarcados. Geralmente, depende de firmware de baixo nível adicional, como o coreboot ou U-Boot, para a inicialização de hardware.
U-Boot LINK é um firmware de código aberto compatível com várias plataformas e arquiteturas de processadores, como ARM, MIPS, RISC-V, PPC e x86. Pode ser compilado usando o GCC ou Clang e atua como um carregador de inicialização de primeiro e segundo estágios, carregado pela ROM do sistema a partir de dispositivos como cartões SD, unidades SATA e flash NOR ou NAND. Ele permite a inicialização de binários do UEFI, como GRUB ou kernel do Linux, e suporta a leitura e gravação em sistemas de arquivos como btrfs, ext2, ext3, FAT, JFFS2, Squashfs e UBIFS. Além disso, o U-Boot inclui a ferramenta Buildman, que facilita a construção do firmware
CoreOS LINK LINK é um sistema operacional de código aberto, baseado no kernel Linux. Ele inclui um firmware próprio.
Esse sistema operacional compartilha fundamentos com o Gentoo Linux. Não possuindo um gerenciador de pacotes, exigindo que todos os aplicativos sejam executados dentro de contêineres. A Red Hat comprou o CoreOS e integrou sua tecnologia ao Red Hat OpenShift, como mecanismo de contêiner, para substituir o Docker.
Retornando a falar dos tradicionais firmware UEFI e BIOS:
Para utilizar o modo UEFI ou BIOS em um computador, não basta simplesmente entrar no setup da BIOS e selecionar a opção desejada.
É necessário instruir o sistema operacional durante o processo de formatação sobre a intenção de trabalhar com um dos modos.
Isso é feito no Linux por meio do gerenciador de inicialização (GRUB), que é um software responsável por carregar o sistema operacional após o computador ser ligado.
Durante a instalação do GRUB em seu novo sistema operacional, você incorpora um comando específico para utilizar o modo BIOS ou outro comando para o modo UEFI.
Se você está utilizando Linux e deseja verificar se está utilizando UEFI ou BIOS como firmware de inicialização, utilize o seguinte comando:
ls /sys/firmware/efi
Se o comando retornou diretório inexistente, você provavelmente só tem os diretórios acpi, dmi e memmap em /sys/firmware/,
isso indica que você está usando o BIOS (também conhecido como Legacy BIOS).
O diretório /sys/firmware/efi é uma interface para acessar informações relacionadas ao EFI em tempo de execução.
Mesmo que você tenha instalado o GRUB no diretório EFI usando o comando:
grub-install --target=x86_64-efi --efi-directory=/boot/efi --bootloader-id=GRUB --recheck
Este diretório /sys/firmware/efi que é fornecido pelo firmware da sua placa-mãe, ainda continuará a existir, indiferente ao parâmetro --efi-directory=
O firmware é armazenado em uma memória flash na própria placa-mãe e é independente do armazenamento do sistema.
Algumas informações para te ajudar na escolha entre Bios ou UEFI, qual a diferença entre eles?
Configuração BIOS
Placa mãe em = (BIOS ou Legacy ou MBR)
pendrive em = (BIOS)
cfdisk em = (tabela dos)
Para HD de até 2,2 terabytes é 4 partições no disco.
Configuração UEFI
O UEFI é uma tecnologia de firmware que substitui o BIOS tradicional.
Não são todos os hardwares e sistemas operacionais compatíveis com o modo de inicialização UEFI.
Placa mãe em = (UEFI ou GPT)
pendrive em = (firmware EFI [não use o USB 3.0{ou use, se souber ativar os controladores da sua placa mãe}])
cfdisk em = (tabela gpt, [GPT armazena uma tabela secundária no final do disco. Essa estrutura de dados consome 33 setores de 512 bytes.])
Para HD de até 9 zetabytes com 128 partições.
Depende de uma partição de inicialização(NVRAM (Non-Volatile Random Access Memory) ) /boot/efi é uma área de memória não volátil que armazena configurações e variáveis de inicialização.
Agora vamos relacionar esses firmware com rótulos de discos:
MBR (Master Boot Record)
GPT (GUID Partition Table)
Estes são rótulos que organizam e estruturam as partições no disco, vamos as combinações:
BIOS/MBR: Refere-se à combinação tradicional de BIOS e esquema de partição MBR. Esse é o método mais antigo e mais comum de inicialização.
O MBR é um código de inicialização (bootloader) adicionado na primeira seção do disco, conhecida como o setor de inicialização mestre.
BIOS/GPT: Refere-se ao uso do BIOS em conjunto com o esquema de partição GPT (GUID Partition Table). Alguns sistemas podem suportar essa combinação.
Usando BIOS é possível inicializar a partir de discos particionados usando a tabela GPT.
Para permitir o uso de BIOS com o rótulo GPT, geralmente é necessário habilitar uma opção conhecida nas placas mães "modo de compatibilidade"
ou "herança" ou "BIOS Compatibility Support Module" (CSM) ou "Legacy Boot Mode". Essa camada permite que a BIOS inicialize discos GPT.
Só para ter acesso aos recursos de segurança aprimorados, como verificações de integridade de dados, como checksums e a tabelas de partição redundantes,
e nomes para partições mais longos. Coisas que não tem no MBR. A diferença entre GPT e MBR não está na velocidade, mas sim nos recursos extras.
No GPT, o código de inicialização é armazenado em uma partição EFI separada. Isso é necessário porque o BIOS não pode ler as informações de inicialização diretamente do cabeçalho GPT.
Nem todos os hardware que usam BIOS serão capazes de inicializar a partir de discos GPT.
Em alguns casos o Grub instalado em uma partição separada pode não ser reconhecido, o que pode impedir a inicialização do sistema.
Se você deseja criar seu sistema com BIOS/GPT, você precisará criar uma partição separada para o BIOS boot e instalar o GRUB nela, como se fosse um UEFI.
grub-install --target=i386-pc --boot-directory=/mnt/boot --force /dev/sda1
Verifique se /dev/sda1 é a partição correta em que deseja instalar o GRUB modo BIOS/GPT.
Esses parâmetros determinam como o Grub será instalado e como o sistema será inicializado.
tipo de inicialização (BIOS ou UEFI), (32 ou 64).
--target=i386-pc
Este parâmetro é usado para instalar o Grub no modo BIOS (também conhecido como modo Legacy).
Destina-se a sistemas de 32 bits e utiliza o formato de inicialização tradicional do BIOS.
--target=x86_64-efi
Este parâmetro é usado para instalar o Grub no modo UEFI.
Destina-se a sistemas de 64 bits e utiliza o formato de inicialização UEFI.
O Arch Linux é uma distribuição de 64 bits (x86_64), o que significa que ela é otimizada para hardware de 64 bits e pode usar programas de 32 bits e de 64 bits.
O parâmetro --target=i386-pc no comando grub-install especifica para o GRUB ser instalado em 32 bits (x86), mas isso não limita todo o sistema operacional a operar como
32 bits. O sistema operacional continuará a ser uma distribuição de 64 bits e poderá executar programas 64 bits e também 32 bits.
UEFI/GPT: É o método moderno de inicialização que utiliza o UEFI em conjunto com o esquema de partição GPT.
Oferece o benefício de inicialização mais rápida, suporte a discos maiores em comparação com o BIOS tradicional.
Não é possível usar UEFI com o rótulo MBR, eles são dois métodos de inicialização diferentes e incompatíveis entre si.
O Grub instalado com --target=x86_64-efi espera encontrar uma tabela de partição GPT (UEFI/GPT), não uma tabela de partição MBR.
MBR e GPT são rótulos associados a todas e quaisquer partições do seu disco rígido.
Esses rótulos determinam a estrutura de particionamento e a forma como as informações são organizadas no disco.
Para selecionar um desses rótulos quando se está criando uma nova partição, você utiliza o comando cfdisk.
O cfdisk é uma ferramenta interativa de particionamento de disco, que permite diversas manipulações, uma delas é rotular partições.
Explicarei como selecionar o rótulo para sua partição durante o processo instalação do Arch Linux, usando o cfdisk para isso.
execute o comando cfdisk seguido pelo dispositivo que deseja particionar.
cfdisk /dev/sda
Ao abrir o cfdisk em um disco vazio ou formatado, você será solicitado a selecionar o rótulo.
Basta escolher um rótulo na lista de opções para rotular o seu disco.
gpt (GUID Partition Table): Este é um método de particionamento de disco moderno usado em sistemas UEFI.
dos (Disk Operating System) compatível com (MBR - Master Boot Record): Método de particionamento de disco utilizado em sistemas BIOS legados.
sgi Este é um tipo de rótulo de partição associado a sistemas SGI (Silicon Graphics). É utilizado em sistemas Unix da SGI.
sun Este rótulo é usado em sistemas Sun Microsystems, especialmente em sistemas Unix da Sun, como o Solaris.
Se o disco já possui um rótulo, a janela para selecionar os rótulos não será exibida.
Esta é apenas uma introdução aos rótulos.
Durante a sua leitura desse guia de instalação Arch Linux, você aprenderá quando e como usar esses comandos.
Você é quem deve escolhe entre BIOS ou UEFI, você só não poderá usar o UEFI se sua placa mãe não tiver essa tecnologia de inicialização.
Sistemas operacionais mais recentes, como o Windows, e muitas distribuições Linux modernas, como o Arch Linux, são totalmente compatíveis tanto com BIOS quanto com UEFI.
Você está prestes a instalar o Arch Linux e precisa considerar a escolha entre BIOS e UEFI como modos de inicialização.
Aqui estão alguns pontos a serem considerados:
1 Verifique se a sua placa-mãe suporta o modo UEFI ou não?
2 Vou ter mais de 4 partições e as partições serão maiores que 2TB? se sim, vai de UEFI.
3 Minha placa de vídeo não funciona com um assinatura UEFI? o que pode resultar em problemas de reconhecimento ou se funcionar pode trabalhar com desempenho reduzido.
Hardwares que usam chips antigos ou modificados, podem ter problemas de compatibilidade com o modo UEFI. Nesses casos, pode ser necessário usar o modo BIOS ou CSM.
A inicialização dos componentes de hardware é uma função exclusiva do firmware da placa-mãe, chamada de "POST" (Power-On Self-Test)
Quando uma placa de vídeo não é reconhecida pela placa-mãe, você tem um problemão nas mãos, como entrar nas configurações da placa mãe sem ter imagem no monitor?
Nesse caso você não conseguiria alterar o UEFI para BIOS/CSM. Porque não há nenhuma maneira de interagir visualmente com o sistema.
Nesse caso da placa de vídeo é mais problemático do que outros dispositivos não reconhecidos, como por um exemplo NVMe, discos rígidos e outros dispositivos.
Uma solução para esse problema seria usar um processador com gráficos integrados, permitindo que você tenha uma imagem mesmo sem uma placa de vídeo dedicada.
Talvez seja necessário atualizar a BIOS da sua placa-mãe para resolver possíveis problemas que possam surgir de inicialização.
Para instalar o Arch Linux como um sistema UEFI, você precisará criar uma partição EFI, formata-la e monta-la.
Geralmente, a partição EFI é uma partição pequena (cerca de 100 a 500 MB)
Essa partição será reconhecida pelo bootloader GRUB para abrigar os arquivos de inicialização do sistema operacional.
A criação da partição EFI é a principal diferença entre uma instalação UEFI e uma instalação BIOS tradicional.
Criando uma partição para ser usada pelo UEFI.
# cfdisk /dev/sdX
# mount /dev/sdXY /mnt/boot/efi
Continue a instalação do Arch Linux normalmente, quando chegar na parte da instalação do Grub, o comando é este:
(Certifique-se de estar dentro do ambiente chroot para executar este comando.)
# grub-install --target=x86_64-efi --efi-directory=/boot/efi --bootloader-id=GRUB --recheck
Em seguida, você pode gerar o arquivo de configuração do GRUB.
# grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
Estes comandos garantirão que o GRUB seja instalado corretamente no modo UEFI.
Após a conclusão do GRUB, saia do ambiente chroot e desmonte as partições montadas, pois seu boot EFI estará instalado e pronto para uso.
Posso trocar a Placa Mãe? sem precisar formatar o sistema operacional?
Você pode trocar a placa mãe em um sistema que utiliza o BIOS tradicional e ainda continuar usando o mesmo sistema operacional.
Porém, pode ser necessário reinstalar alguns drivers ou fazer ajustes na instalação desse sistema operacional.
Se você substituir a placa mãe por uma com uma arquitetura significativamente diferente, tem risco de perde o sistema operacional (formatar).
Quando menciono uma arquitetura significativamente diferente, isso inclui mudanças como trocar uma placa mãe AMD por uma da Intel.
Nesse caso teremos diferentes controladores de chipset, interfaces e outras características podem entrar em jogo,
e o sistema operacional pode não ser capaz de lidar com essas mudanças sem uma formatação ou pelo menos uma reconfiguração.
O que será preciso reconfigurar?
É possível que você precise reinstalar o kernel do Arch Linux para garantir que ele contenha os drivers corretos para o hardware da nova placa mãe e outros componentes.
pacman -S linux
E também reinstalar todos os drivers.
Reconfigurar o GRUB para garantir que ele possa inicializar corretamente no mesmo sistema operacional.
grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
Dependendo você pode precisar reconfigurar as interfaces de rede, dispositivos de áudio, dispositivos de armazenamento(AHCI)
e outros dispositivos para garantir que eles voltem a funcionar corretamente com a nova placa mãe.
Quando se trata de usar o UEFI, você também pode trocar o disco rígido e ainda continuar usando o mesmo sistema operacional.
Desde que nesse novo disco rígido seja recriado um boot usando o GRUB UEFI,
será necessário refazer as mesmas reconfigurações citadas anteriormente durante a recuperação do modo BIOS.
É possível fazer backup da partição /boot/efi para um pen drive e depois restaurar no novo HD.
UEFI com CSM
Se você encontrar CSM em sua placa mãe, saiba que ele é semelhante ao modo de inicialização Legacy do BIOS tradicional.
CSM (Compatibility Support Module), é uma funcionalidade presente somente em placas-mãe que suportam o UEFI (Unified Extensible Firmware Interface).
O CSM é projetado para oferecer compatibilidade com tecnologias mais antigas que dependem do BIOS tradicional (Basic Input/Output System)
e do esquema de partição MBR (Master Boot Record).
Quando você opta por ativar o CSM na configuração UEFI, a placa-mãe irá operar em um modo híbrido,
permitindo que sistemas operacionais mais antigos (legado) que não suportam o UEFI possam inicializar.
O firmware da placa-mãe em CSM vai se familiarizar com hardware mais antigos e também sistemas operacionais antigos.
A diferença principal é que o CSM é uma extensão do UEFI para fornecer compatibilidade com o BIOS tradicional,
BIOS ou CSM ambos fazem a mesma coisas, mas usando métodos diferentes.
Enquanto o modo Legacy do BIOS é o método original, o CSM é uma funcionalidade dentro do próprio UEFI.
Para usar CSM basta ativa-lo nas configurações da placa mãe, não é necessário criar nenhuma partição, assim como no BIOS tradicional não precisa.
Quanto à nomenclatura, é comum ver o termo "CSM" em vez de "BIOS Legacy" em placas-mãe modernas que suportam o UEFI.
As placas-mãe geralmente têm essa opção na seção de configurações relacionadas ao modo de inicialização do sistema,
frequentemente encontrada em "Settings" ou "Boot" na interface da BIOS.
Quando o CSM está ativado, você pode perder os benefícios do UEFI, como inicialização mais rápida, suporte a discos rígidos maiores (acima de 2TB).
Problemas com a Placa de Vídeo após escolher UEFI.
O modo de inicialização pode afetar se o computador irá dar vídeo ou não.
As implementações UEFI podem variar entre os fabricantes de placas-mãe e o suporte a certas funcionalidades pode ser diferente ou ausentes.
Isso ocorre devido às diferenças na forma como o sistema operacional e os dispositivos de hardware interagem com o firmware da placa-mãe durante o processo de inicialização.
Quando um computador é inicializado, o firmware da placa-mãe (BIOS ou UEFI) é responsável por inicializar todos os componentes de hardware.
Atualização de BIOS.
Você certamente não deseja se encontrar na situação de precisar atualizar sua BIOS devido a problemas de inicialização relacionados à sua placa de vídeo.
Se sua placa-mãe requer uma atualização para reconhecer sua placa de vídeo, pode ser necessário recorrer a um processador com vídeo integrado para realizar o procedimento, caso contrário, você estará literalmente "às cegas". É sempre uma boa ideia verificar as especificações e recomendações do fabricante. Em alguns casos nem atualizando o firmware dessa placa mãe você conseguirá usar esse hardware, talvez precisará fazer uma regravação para uma BIOS modificada.
A atualização de BIOS envolve a substituição da versão atual por uma versão mais recente fornecida pelo fabricante dessa placa-mãe.
Atualizar a BIOS pode oferecer os seguintes benefícios:
* Melhoria na estabilidade e desempenho do sistema.
** Adição de suporte para novos componentes de hardware, como CPUs, GPUs ou módulos de memória.
*** Correção de bugs e vulnerabilidades de segurança encontrados nas versões anteriores da BIOS.
Já a regravação de BIOS é um processo mais complexo e geralmente é realizado quando a BIOS está corrompida ou danificada, impedindo o computador de inicializar.
Que envolve a substituição física do chip de memória que contém a BIOS com o uso de equipamentos para reescrever o conteúdo desse chip.
Para resolver os desafios de atualizar a BIOS sem uma placa de vídeo, foi desenvolvida uma tecnologia:
Q-Flash Plus é um recurso especial presente em placas-mãe que permite a atualização do BIOS sem a necessidade de ter CPU, RAM ou placa de vídeo instalados, basta a placa mãe estar conectada a fonte de alimentação.
Você terá um USB chamado BIOS para conectar seu pen drive de atualização, juntamente com o botão para ativa-lo.
O Q-Flash também aparece como opção de inicialização.
Isso é útil quando se tem um processador novo que não é suportado pela versão atual do BIOS.
O recurso é particularmente relevante para usuários com os processadores Ryzen 5000 Series, que exigem uma versão mais recente do BIOS do que a disponível na placa-mãe.
Preparando um pen drive para atualizar sua placa mãe via Q-Flash Plus.
Certifique-se de ter baixado a versão mais recente do firmware da BIOS para sua placa-mãe no site do fabricante.
Por exemplo: entre no site da Gigabyte para fazer download da BIOS
extrair o arquivo e renome para gigabyte.bin
prepare um pendrive USB 2.0 formatado em FAT32
e copie o arquivo para a raiz do pendrive.
Pressione o botão Q-Flash e aguarde de cinco a seis minutos para a conclusão da atualização. FIM
GOP (Graphics Output Protocol) (Protocolo de Saída Gráfica).
É um protocolo utilizado em sistemas UEFI que permite que o firmware da placa-mãe interaja com a placa gráfica durante o processo de inicialização.
Já que ele controla a saída de vídeo durante a inicialização, ele também é capaz de exibir informações sobre a placa de vídeo.
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INFORMAÇÕES SOBRE BIOS / UEFI
Alguns comandos serão mencionados ao longo deste texto. Não se preocupe em compreendê-los por agora. Mais adiante, eles serão apresentados novamente com o contexto adequado.
Leitura complementar: LINK¹ LINK² LINK³ LINK⁴
Os firmware de inicialização UEFI ou BIOS determinam como o sistema operacional interage com o hardware durante o processo de inicialização.
Eles são responsáveis por carregar o bootloader (GRUB) do sistema operacional a partir do disco rígido.
Portanto esses dois firmwares controlam todo os componentes de hardware e realizam verificações de sua integridade e inicializa o sistema operacional.
Além da inicialização, os firmware são responsáveis por gerenciar a energia e gestão térmica nesses hardwares, antes de transferir o controle deles para o sistema operacional.
O UEFI é uma evolução da BIOS.
A BIOS Legacy opera em 16 ou 32 bits, enquanto o UEFI pode operar em 32 ou 64 bits, tendo uma inicialização mais rápida.
Embora o UEFI possa oferecer uma inicialização mais rápida, essa vantagem não tem relação com a velocidade geral do sistema operacional durante o uso diário.
16 bits, 32 ou 64 bits se trata da largura do barramento de dados que o firmware pode acessar de uma vez, sendo a via de comunicação por onde os dados são transmitidos.
Durante o processo de inicialização, o firmware seja BIOS ou UEFI, é responsável por identificar e inicializar todos os dispositivos de hardware conectados no PC.
Isso inclui todas as placas de expansão, como por exemplo, HBAs (Host Bus Adapters) de armazenamento em massa e dispositivos de módulos Express (PCIe).
Essas placas de expansão necessitam de uma memória especializada para funcionarem.
Durante a fase da inicialização, os firmwares usam as (Option ROM), que é uma porções de memória de somente leitura (ROM) presentes no hardware.
Essas ROMs de opção permitem que os dispositivos carreguem drivers diretamente da memória.
Portanto, o firmware de inicialização precisa dar suporte a esse hardware para detectar e utilizar sua ROMs, caso contrário o seu hardware se torna uma pedra obsoleta.
A BIOS é responsável por armazenar todas as personalizações feitas pelo usuário, garantindo que essas informações não sejam perdidas ao desligar o PC.
Esses ajustes são mantidos na memória CMOS da placa-mãe, que é uma forma de memória volátil que requer energia contínua para manter os dados armazenados.
Para garantir essa alimentação constante, é utilizada uma bateria do tipo moeda, conhecida como bateria CR2032,
que fornece energia à memória CMOS da BIOS quando o computador está desligado.
Embora pequena em tamanho, a bateria da BIOS possui uma vida útil relativamente longa e pode durar vários anos antes de precisar ser substituída.
Quando a bateria começa a se esgotar, ocorrer problemas, como a perda das configurações da BIOS e erros na data e hora do sistema.
Para entrar no menu da BIOS pressione F2, F10 ou DEL.
A tela principal do BIOS Setup Utility será exibida.
Procure por opções como Boot Maintenance Manager, Advanced Boot Options e Boot Mode para selecionar o modo desejado.
Depois, salve é reinicie!
Ao realizar uma alteração de firmware é importante focar apenas nessa operação, evite realizar outras alterações juntas.
Depois de instalar o sistema operacional, se você alterar o modo de inicialização, não será possível inicializar o sistema operacional.
Para resolver isso, altere o modo de inicialização de volta à sua configuração definido na instalação.
Significado:
BIOS (Basic Input/Output System)
Criado no início dos anos 1980, quando foi introduzido pela IBM no IBM PC.
Desde então, tornou-se um padrão na inicialização de computadores baseados na arquitetura x86.
UEFI (Unified Extensible Firmware Interface)
Começou a ser desenvolvido no final dos anos 1990.
O Linux kernel tem sido capaz de usa-lo desde o início dos anos 2000.
A primeira implementação oficial de código aberto do UEFI, chamada Tiano, foi lançada pela Intel em 2004.
Sua versão 2.0 lançada em 2006 adicionou criptografia e segurança.
Versão 2.1 lançada em 2007 adicionou autenticação de rede e a arquitetura de interface do usuário.
A Microsoft introduziu UEFI para sistemas operacionais Windows x64 com o Windows Vista SP1 e o Windows Server 2008.
Hoje você pode testar o funcionamento do UEFI em uma máquina virtual através do VMware, VirtualBox é QEMU/KVM.
Além disso, o UEFI fornece uma shell que permite a execução de aplicativos UEFI, Integra utilitários de configuração de dispositivos PCIe com menus do BIOS Setup Utility.
incluindo carregadores de inicialização de sistemas operacionais, bem como comandos para obtenção de informações do sistema e firmware.
Ele exibe rótulos do gerenciador de inicialização em vez de rótulos brutos de dispositivos.
Críticos afirmam que o UEFI tenta remover a capacidade do usuário de controlar verdadeiramente o computador e não resolve os problemas de longa data do BIOS que exigem dois drivers diferentes - um para o firmware e outro para o sistema operacional.
Em 2011, a Microsoft anunciou que os computadores certificados para executar seu sistema operacional Windows 8 deveriam ser enviados com a chave pública da Microsoft inscrita e o Secure Boot ativado. Isso gerou controvérsia entre críticos e defensores do software livre, que acusaram a Microsoft de tentar usar o Secure Boot para impedir a instalação de sistemas operacionais alternativos, como o Linux. A Microsoft negou que o Secure Boot fosse uma forma de impedir a concorrência, afirmando que os sistemas x86 certificados para o Windows 8 deveriam permitir que o Secure Boot fosse configurado para um modo personalizado ou desativado.
Para instalar o Arch Linux, é necessário desativar o Secure Boot, uma vez que a imagem de instalação oficial não oferece suporte a esse recurso.
O processo de desativação do Secure Boot pode variar de acordo com a placa-mãe utilizada.
É importante ressaltar que o Secure Boot serve unicamente como um recurso de camada de proteção para seus afiliados, contra malwares em sua pré-inicialização. wiki
Se Secure Boot da placa mãe estiver habilitado, será exigido uma assinatura de autenticidade para cada binário EFI. Agradeça ao OEM da microsoft.
Se o gerenciador de boot estiver no modo BIOS, ele não será capaz de carregar um sistema operacionais UEFI, o inverso também acontece.
Para dual-boot com Linux e windows use o mesmo padrão de partições para ambos, podendo até dividir a mesma partição.
Nem todas as versões do Windows 7 têm suporte para a inicialização em sistemas UEFI.
Além do BIOS e UEFI, existem outros firmwares menos comuns que vale a pena conhecer:
Coreboot LINK é um firmware de código aberto com suporte a diversas arquiteturas. Muito minimalista, se integra com diferentes "payloads" para fornecer interfaces de usuário. Exemplos comuns de payloads incluem o SeaBIOS, que fornece serviços compatíveis com o PCBIOS, o EDK2, que oferece serviços UEFI, e o GRUB2, que é um carregador de inicialização usado por muitas distribuições Linux.
OpenBIOS LINK Oferece implementações de firmware livre e de código aberto compatíveis com o padrão IEEE 1275-1994 (Open Firmware), fornecendo uma interface de dispositivo independente do conjunto de instruções. Isso permite a inicialização do sistema operacional a partir de placas de expansão sem código de inicialização nativo. Com suporte para plataformas comuns como x86, AMD64, PowerPC, ARM, Sparc e Mips, o OpenBIOS é utilizado em servidores, estações de trabalho e sistemas embarcados. Geralmente, depende de firmware de baixo nível adicional, como o coreboot ou U-Boot, para a inicialização de hardware.
U-Boot LINK é um firmware de código aberto compatível com várias plataformas e arquiteturas de processadores, como ARM, MIPS, RISC-V, PPC e x86. Pode ser compilado usando o GCC ou Clang e atua como um carregador de inicialização de primeiro e segundo estágios, carregado pela ROM do sistema a partir de dispositivos como cartões SD, unidades SATA e flash NOR ou NAND. Ele permite a inicialização de binários do UEFI, como GRUB ou kernel do Linux, e suporta a leitura e gravação em sistemas de arquivos como btrfs, ext2, ext3, FAT, JFFS2, Squashfs e UBIFS. Além disso, o U-Boot inclui a ferramenta Buildman, que facilita a construção do firmware
CoreOS LINK LINK é um sistema operacional de código aberto, baseado no kernel Linux. Ele inclui um firmware próprio.
Esse sistema operacional compartilha fundamentos com o Gentoo Linux. Não possuindo um gerenciador de pacotes, exigindo que todos os aplicativos sejam executados dentro de contêineres. A Red Hat comprou o CoreOS e integrou sua tecnologia ao Red Hat OpenShift, como mecanismo de contêiner, para substituir o Docker.
Retornando a falar dos tradicionais firmware UEFI e BIOS:
Para utilizar o modo UEFI ou BIOS em um computador, não basta simplesmente entrar no setup da BIOS e selecionar a opção desejada.
É necessário instruir o sistema operacional durante o processo de formatação sobre a intenção de trabalhar com um dos modos.
Isso é feito no Linux por meio do gerenciador de inicialização (GRUB), que é um software responsável por carregar o sistema operacional após o computador ser ligado.
Durante a instalação do GRUB em seu novo sistema operacional, você incorpora um comando específico para utilizar o modo BIOS ou outro comando para o modo UEFI.
Se você está utilizando Linux e deseja verificar se está utilizando UEFI ou BIOS como firmware de inicialização, utilize o seguinte comando:
ls /sys/firmware/efi
Se o comando retornou diretório inexistente, você provavelmente só tem os diretórios acpi, dmi e memmap em /sys/firmware/,
isso indica que você está usando o BIOS (também conhecido como Legacy BIOS).
O diretório /sys/firmware/efi é uma interface para acessar informações relacionadas ao EFI em tempo de execução.
Mesmo que você tenha instalado o GRUB no diretório EFI usando o comando:
grub-install --target=x86_64-efi --efi-directory=/boot/efi --bootloader-id=GRUB --recheck
Este diretório /sys/firmware/efi que é fornecido pelo firmware da sua placa-mãe, ainda continuará a existir, indiferente ao parâmetro --efi-directory=
O firmware é armazenado em uma memória flash na própria placa-mãe e é independente do armazenamento do sistema.
Algumas informações para te ajudar na escolha entre Bios ou UEFI, qual a diferença entre eles?
Configuração BIOS
Placa mãe em = (BIOS ou Legacy ou MBR)
pendrive em = (BIOS)
cfdisk em = (tabela dos)
Para HD de até 2,2 terabytes é 4 partições no disco.
Configuração UEFI
O UEFI é uma tecnologia de firmware que substitui o BIOS tradicional.
Não são todos os hardwares e sistemas operacionais compatíveis com o modo de inicialização UEFI.
Placa mãe em = (UEFI ou GPT)
pendrive em = (firmware EFI [não use o USB 3.0{ou use, se souber ativar os controladores da sua placa mãe}])
cfdisk em = (tabela gpt, [GPT armazena uma tabela secundária no final do disco. Essa estrutura de dados consome 33 setores de 512 bytes.])
Para HD de até 9 zetabytes com 128 partições.
Depende de uma partição de inicialização(NVRAM (Non-Volatile Random Access Memory) ) /boot/efi é uma área de memória não volátil que armazena configurações e variáveis de inicialização.
Agora vamos relacionar esses firmware com rótulos de discos:
MBR (Master Boot Record)
GPT (GUID Partition Table)
Estes são rótulos que organizam e estruturam as partições no disco, vamos as combinações:
BIOS/MBR: Refere-se à combinação tradicional de BIOS e esquema de partição MBR. Esse é o método mais antigo e mais comum de inicialização.
O MBR é um código de inicialização (bootloader) adicionado na primeira seção do disco, conhecida como o setor de inicialização mestre.
BIOS/GPT: Refere-se ao uso do BIOS em conjunto com o esquema de partição GPT (GUID Partition Table). Alguns sistemas podem suportar essa combinação.
Usando BIOS é possível inicializar a partir de discos particionados usando a tabela GPT.
Para permitir o uso de BIOS com o rótulo GPT, geralmente é necessário habilitar uma opção conhecida nas placas mães "modo de compatibilidade"
ou "herança" ou "BIOS Compatibility Support Module" (CSM) ou "Legacy Boot Mode". Essa camada permite que a BIOS inicialize discos GPT.
Só para ter acesso aos recursos de segurança aprimorados, como verificações de integridade de dados, como checksums e a tabelas de partição redundantes,
e nomes para partições mais longos. Coisas que não tem no MBR. A diferença entre GPT e MBR não está na velocidade, mas sim nos recursos extras.
No GPT, o código de inicialização é armazenado em uma partição EFI separada. Isso é necessário porque o BIOS não pode ler as informações de inicialização diretamente do cabeçalho GPT.
Nem todos os hardware que usam BIOS serão capazes de inicializar a partir de discos GPT.
Em alguns casos o Grub instalado em uma partição separada pode não ser reconhecido, o que pode impedir a inicialização do sistema.
Se você deseja criar seu sistema com BIOS/GPT, você precisará criar uma partição separada para o BIOS boot e instalar o GRUB nela, como se fosse um UEFI.
grub-install --target=i386-pc --boot-directory=/mnt/boot --force /dev/sda1
Verifique se /dev/sda1 é a partição correta em que deseja instalar o GRUB modo BIOS/GPT.
Esses parâmetros determinam como o Grub será instalado e como o sistema será inicializado.
tipo de inicialização (BIOS ou UEFI), (32 ou 64).
--target=i386-pc
Este parâmetro é usado para instalar o Grub no modo BIOS (também conhecido como modo Legacy).
Destina-se a sistemas de 32 bits e utiliza o formato de inicialização tradicional do BIOS.
--target=x86_64-efi
Este parâmetro é usado para instalar o Grub no modo UEFI.
Destina-se a sistemas de 64 bits e utiliza o formato de inicialização UEFI.
O Arch Linux é uma distribuição de 64 bits (x86_64), o que significa que ela é otimizada para hardware de 64 bits e pode usar programas de 32 bits e de 64 bits.
O parâmetro --target=i386-pc no comando grub-install especifica para o GRUB ser instalado em 32 bits (x86), mas isso não limita todo o sistema operacional a operar como
32 bits. O sistema operacional continuará a ser uma distribuição de 64 bits e poderá executar programas 64 bits e também 32 bits.
UEFI/GPT: É o método moderno de inicialização que utiliza o UEFI em conjunto com o esquema de partição GPT.
Oferece o benefício de inicialização mais rápida, suporte a discos maiores em comparação com o BIOS tradicional.
Não é possível usar UEFI com o rótulo MBR, eles são dois métodos de inicialização diferentes e incompatíveis entre si.
O Grub instalado com --target=x86_64-efi espera encontrar uma tabela de partição GPT (UEFI/GPT), não uma tabela de partição MBR.
MBR e GPT são rótulos associados a todas e quaisquer partições do seu disco rígido.
Esses rótulos determinam a estrutura de particionamento e a forma como as informações são organizadas no disco.
Para selecionar um desses rótulos quando se está criando uma nova partição, você utiliza o comando cfdisk.
O cfdisk é uma ferramenta interativa de particionamento de disco, que permite diversas manipulações, uma delas é rotular partições.
Explicarei como selecionar o rótulo para sua partição durante o processo instalação do Arch Linux, usando o cfdisk para isso.
execute o comando cfdisk seguido pelo dispositivo que deseja particionar.
cfdisk /dev/sda
Ao abrir o cfdisk em um disco vazio ou formatado, você será solicitado a selecionar o rótulo.
Basta escolher um rótulo na lista de opções para rotular o seu disco.
gpt (GUID Partition Table): Este é um método de particionamento de disco moderno usado em sistemas UEFI.
dos (Disk Operating System) compatível com (MBR - Master Boot Record): Método de particionamento de disco utilizado em sistemas BIOS legados.
sgi Este é um tipo de rótulo de partição associado a sistemas SGI (Silicon Graphics). É utilizado em sistemas Unix da SGI.
sun Este rótulo é usado em sistemas Sun Microsystems, especialmente em sistemas Unix da Sun, como o Solaris.
Se o disco já possui um rótulo, a janela para selecionar os rótulos não será exibida.
Esta é apenas uma introdução aos rótulos.
Durante a sua leitura desse guia de instalação Arch Linux, você aprenderá quando e como usar esses comandos.
Você é quem deve escolhe entre BIOS ou UEFI, você só não poderá usar o UEFI se sua placa mãe não tiver essa tecnologia de inicialização.
Sistemas operacionais mais recentes, como o Windows, e muitas distribuições Linux modernas, como o Arch Linux, são totalmente compatíveis tanto com BIOS quanto com UEFI.
Você está prestes a instalar o Arch Linux e precisa considerar a escolha entre BIOS e UEFI como modos de inicialização.
Aqui estão alguns pontos a serem considerados:
1 Verifique se a sua placa-mãe suporta o modo UEFI ou não?
2 Vou ter mais de 4 partições e as partições serão maiores que 2TB? se sim, vai de UEFI.
3 Minha placa de vídeo não funciona com um assinatura UEFI? o que pode resultar em problemas de reconhecimento ou se funcionar pode trabalhar com desempenho reduzido.
Hardwares que usam chips antigos ou modificados, podem ter problemas de compatibilidade com o modo UEFI. Nesses casos, pode ser necessário usar o modo BIOS ou CSM.
A inicialização dos componentes de hardware é uma função exclusiva do firmware da placa-mãe, chamada de "POST" (Power-On Self-Test)
Quando uma placa de vídeo não é reconhecida pela placa-mãe, você tem um problemão nas mãos, como entrar nas configurações da placa mãe sem ter imagem no monitor?
Nesse caso você não conseguiria alterar o UEFI para BIOS/CSM. Porque não há nenhuma maneira de interagir visualmente com o sistema.
Nesse caso da placa de vídeo é mais problemático do que outros dispositivos não reconhecidos, como por um exemplo NVMe, discos rígidos e outros dispositivos.
Uma solução para esse problema seria usar um processador com gráficos integrados, permitindo que você tenha uma imagem mesmo sem uma placa de vídeo dedicada.
Talvez seja necessário atualizar a BIOS da sua placa-mãe para resolver possíveis problemas que possam surgir de inicialização.
Para instalar o Arch Linux como um sistema UEFI, você precisará criar uma partição EFI, formata-la e monta-la.
Geralmente, a partição EFI é uma partição pequena (cerca de 100 a 500 MB)
Essa partição será reconhecida pelo bootloader GRUB para abrigar os arquivos de inicialização do sistema operacional.
A criação da partição EFI é a principal diferença entre uma instalação UEFI e uma instalação BIOS tradicional.
Criando uma partição para ser usada pelo UEFI.
# cfdisk /dev/sdX
- +informações:
# mount /dev/sdXY /mnt/boot/efi
Continue a instalação do Arch Linux normalmente, quando chegar na parte da instalação do Grub, o comando é este:
(Certifique-se de estar dentro do ambiente chroot para executar este comando.)
# grub-install --target=x86_64-efi --efi-directory=/boot/efi --bootloader-id=GRUB --recheck
Em seguida, você pode gerar o arquivo de configuração do GRUB.
# grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
Estes comandos garantirão que o GRUB seja instalado corretamente no modo UEFI.
Após a conclusão do GRUB, saia do ambiente chroot e desmonte as partições montadas, pois seu boot EFI estará instalado e pronto para uso.
Posso trocar a Placa Mãe? sem precisar formatar o sistema operacional?
Você pode trocar a placa mãe em um sistema que utiliza o BIOS tradicional e ainda continuar usando o mesmo sistema operacional.
Porém, pode ser necessário reinstalar alguns drivers ou fazer ajustes na instalação desse sistema operacional.
Se você substituir a placa mãe por uma com uma arquitetura significativamente diferente, tem risco de perde o sistema operacional (formatar).
Quando menciono uma arquitetura significativamente diferente, isso inclui mudanças como trocar uma placa mãe AMD por uma da Intel.
Nesse caso teremos diferentes controladores de chipset, interfaces e outras características podem entrar em jogo,
e o sistema operacional pode não ser capaz de lidar com essas mudanças sem uma formatação ou pelo menos uma reconfiguração.
O que será preciso reconfigurar?
É possível que você precise reinstalar o kernel do Arch Linux para garantir que ele contenha os drivers corretos para o hardware da nova placa mãe e outros componentes.
pacman -S linux
E também reinstalar todos os drivers.
Reconfigurar o GRUB para garantir que ele possa inicializar corretamente no mesmo sistema operacional.
grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
Dependendo você pode precisar reconfigurar as interfaces de rede, dispositivos de áudio, dispositivos de armazenamento(AHCI)
e outros dispositivos para garantir que eles voltem a funcionar corretamente com a nova placa mãe.
Quando se trata de usar o UEFI, você também pode trocar o disco rígido e ainda continuar usando o mesmo sistema operacional.
Desde que nesse novo disco rígido seja recriado um boot usando o GRUB UEFI,
será necessário refazer as mesmas reconfigurações citadas anteriormente durante a recuperação do modo BIOS.
É possível fazer backup da partição /boot/efi para um pen drive e depois restaurar no novo HD.
UEFI com CSM
Se você encontrar CSM em sua placa mãe, saiba que ele é semelhante ao modo de inicialização Legacy do BIOS tradicional.
CSM (Compatibility Support Module), é uma funcionalidade presente somente em placas-mãe que suportam o UEFI (Unified Extensible Firmware Interface).
O CSM é projetado para oferecer compatibilidade com tecnologias mais antigas que dependem do BIOS tradicional (Basic Input/Output System)
e do esquema de partição MBR (Master Boot Record).
Quando você opta por ativar o CSM na configuração UEFI, a placa-mãe irá operar em um modo híbrido,
permitindo que sistemas operacionais mais antigos (legado) que não suportam o UEFI possam inicializar.
O firmware da placa-mãe em CSM vai se familiarizar com hardware mais antigos e também sistemas operacionais antigos.
A diferença principal é que o CSM é uma extensão do UEFI para fornecer compatibilidade com o BIOS tradicional,
BIOS ou CSM ambos fazem a mesma coisas, mas usando métodos diferentes.
Enquanto o modo Legacy do BIOS é o método original, o CSM é uma funcionalidade dentro do próprio UEFI.
Para usar CSM basta ativa-lo nas configurações da placa mãe, não é necessário criar nenhuma partição, assim como no BIOS tradicional não precisa.
Quanto à nomenclatura, é comum ver o termo "CSM" em vez de "BIOS Legacy" em placas-mãe modernas que suportam o UEFI.
As placas-mãe geralmente têm essa opção na seção de configurações relacionadas ao modo de inicialização do sistema,
frequentemente encontrada em "Settings" ou "Boot" na interface da BIOS.
Quando o CSM está ativado, você pode perder os benefícios do UEFI, como inicialização mais rápida, suporte a discos rígidos maiores (acima de 2TB).
Problemas com a Placa de Vídeo após escolher UEFI.
O modo de inicialização pode afetar se o computador irá dar vídeo ou não.
As implementações UEFI podem variar entre os fabricantes de placas-mãe e o suporte a certas funcionalidades pode ser diferente ou ausentes.
Isso ocorre devido às diferenças na forma como o sistema operacional e os dispositivos de hardware interagem com o firmware da placa-mãe durante o processo de inicialização.
Quando um computador é inicializado, o firmware da placa-mãe (BIOS ou UEFI) é responsável por inicializar todos os componentes de hardware.
Atualização de BIOS.
Você certamente não deseja se encontrar na situação de precisar atualizar sua BIOS devido a problemas de inicialização relacionados à sua placa de vídeo.
Se sua placa-mãe requer uma atualização para reconhecer sua placa de vídeo, pode ser necessário recorrer a um processador com vídeo integrado para realizar o procedimento, caso contrário, você estará literalmente "às cegas". É sempre uma boa ideia verificar as especificações e recomendações do fabricante. Em alguns casos nem atualizando o firmware dessa placa mãe você conseguirá usar esse hardware, talvez precisará fazer uma regravação para uma BIOS modificada.
A atualização de BIOS envolve a substituição da versão atual por uma versão mais recente fornecida pelo fabricante dessa placa-mãe.
Atualizar a BIOS pode oferecer os seguintes benefícios:
* Melhoria na estabilidade e desempenho do sistema.
** Adição de suporte para novos componentes de hardware, como CPUs, GPUs ou módulos de memória.
*** Correção de bugs e vulnerabilidades de segurança encontrados nas versões anteriores da BIOS.
Já a regravação de BIOS é um processo mais complexo e geralmente é realizado quando a BIOS está corrompida ou danificada, impedindo o computador de inicializar.
Que envolve a substituição física do chip de memória que contém a BIOS com o uso de equipamentos para reescrever o conteúdo desse chip.
Para resolver os desafios de atualizar a BIOS sem uma placa de vídeo, foi desenvolvida uma tecnologia:
Q-Flash Plus é um recurso especial presente em placas-mãe que permite a atualização do BIOS sem a necessidade de ter CPU, RAM ou placa de vídeo instalados, basta a placa mãe estar conectada a fonte de alimentação.
Você terá um USB chamado BIOS para conectar seu pen drive de atualização, juntamente com o botão para ativa-lo.
O Q-Flash também aparece como opção de inicialização.
Isso é útil quando se tem um processador novo que não é suportado pela versão atual do BIOS.
O recurso é particularmente relevante para usuários com os processadores Ryzen 5000 Series, que exigem uma versão mais recente do BIOS do que a disponível na placa-mãe.
Preparando um pen drive para atualizar sua placa mãe via Q-Flash Plus.
Certifique-se de ter baixado a versão mais recente do firmware da BIOS para sua placa-mãe no site do fabricante.
Por exemplo: entre no site da Gigabyte para fazer download da BIOS
extrair o arquivo e renome para gigabyte.bin
prepare um pendrive USB 2.0 formatado em FAT32
e copie o arquivo para a raiz do pendrive.
Pressione o botão Q-Flash e aguarde de cinco a seis minutos para a conclusão da atualização. FIM
GOP (Graphics Output Protocol) (Protocolo de Saída Gráfica).
É um protocolo utilizado em sistemas UEFI que permite que o firmware da placa-mãe interaja com a placa gráfica durante o processo de inicialização.
Já que ele controla a saída de vídeo durante a inicialização, ele também é capaz de exibir informações sobre a placa de vídeo.
- Se aprofundando no assunto BIOS:
- O site http://www.techhelpmanual.com/2-main_menu.html é uma fonte de referência técnica, voltada para programação e desenvolvimento de sistemas,
com foco em BIOS, estruturas de dados, serviços e API. É apresentado o funcionamento da BIOS no sistema operacional DOS:
DOS é o Sistema Operacional (Disk Operating System)
MS-DOS (Microsoft Disk Operating System)
PC-DOS (IBM Personal Computer Disk Operating System)
Você aprende o que são as interrupções de serviços da BIOS e como isso é importante para o funcionamento e a comunicação entre o hardware e o software.
Cada interrupção ou serviço desempenha um papel específico na execução de tarefas, como manipulação de vídeo, operações de disco, gerenciamento de energia.
Incluindo operações de E/S de baixo nível, manipulação de arquivos, controle de tempo/data, gerenciamento de memória, manipulação de strings, manipulação de atributos de arquivos, solicitações de driver de dispositivo, que incluem operações como inicialização de dispositivo, verificação de mídia, entrada/saída de dados, controle de status, utilizado para lidar com erros críticos no sistema.
Essas são apenas algumas das muitas funções e interrupções disponíveis para programadores que desejam interagir com o hardware e o sistema operacional de um nível baixo.
Cada uma dessas funções fornece uma variedade de serviços para o desenvolvimento de sistemas.
O índice geral fornece uma visão abrangente de todos os tópicos por ordem alfabética.
O objetivo principal desse índice é fornecer aos leitores uma visão geral de todo conteúdo para facilitar o estudo.
Por exemplo:
Background color: Cor de fundo.
Beep, producing: Produção de beep.
Bidirectional parallel port I/O: E/S (Entrada/Saída) de porta paralela bidirecional.
BIOS Interrupts and Services: Interrupções e serviços do BIOS (Sistema Básico de Entrada/Saída).
BitFAT (CVF Region): BitFAT (Região CVF).
Blink, character foreground: Piscar, primeiro plano do caractere.
Block device drivers: Drivers de dispositivo de bloco.
Block device IOCTL: IOCTL (Entrada/Saída de Controle) de dispositivo de bloco.
Boot drive, get: Obter unidade de inicialização.
Boot, clean: Inicialização limpa.
Boot, interactive: Inicialização interativa.
Boot Sector Layout: Layout do setor de inicialização.
BootSect (CVF Region): BootSect (Região CVF).
Bootstrap loader: Carregador de inicialização.
Bootstrap operation: Operação de inicialização.
Border color: Cor da borda.
Bounds exception: Exceção de limites.
BPB (BIOS Parameter Block): BPB (Bloco de Parâmetros do BIOS).
Break handler (INT 23H): Manipulador de interrupção de quebra (INT 23H).
BREAK= (CONFIG.SYS Command): Comando BREAK= (Comando do CONFIG.SYS).
Breakpoint interrupt: Interrupção de ponto de interrupção.
BUFFERS= (CONFIG.SYS Command): Comando BUFFERS= (Comando do CONFIG.SYS).
Busy, CPU is (APM): Ocupado, CPU está (APM).
Buttons, mouse: Botões do mouse.
O site vai te ajudar a entender como funciona a BIOS:
Referências Rápidas
Caracteres e Códigos
Funções do DOS
Interrupções do DOS
Códigos de Erro do DOS
Grupos de Serviço
Opcodes 80x86/87
Cabos e Esquemas de Pinos
Sequências de Escape ANSI
Comandos CONFIG.SYS
Estruturas de Dados
Visões Gerais do DoubleSpace
Extensões do Sistema
Funções do BIOS
API APM
Serviços de Anexação
Funções do Teclado AT
Requisições de Driver de Dispositivo
Serviços do Doskey
API do DoubleSpace
Serviços DPMI
Serviços EMM
FaxBIOS
Subalocações HMA
Funções IOCTL
Serviços Keyb
Suporte ao Mouse
API MRCI
Serviços Mscdex
Interrupção Multiplex
Serviços de Spooler de Impressão
API de Alternância de Tarefas
Serviços VESA/SVGA
Serviços de Vídeo
Serviços do Windows 386Enh
Acesso à Área de Transferência
Funções VDD Conscientes de VM
Serviços XMS
Sistema de Arquivos do DOS
BPB: Bloco de Parâmetros do BIOS
CDS: Diretórios Atuais
DPB: Bloco de Parâmetros de Unidade
DTA: Endereço de Transferência de Disco
FAT: Tabela de Alocação de Arquivos
FCB: Bloco de Controle de Arquivos
AbsDiskIORec
Layout do Setor de Boot
Layout de Entrada de Diretório
Tabela de Partição de Disco
Partição Estendida do DOS
FileInfoRec
Descritor de Mídia
Modo de Acesso a Arquivos
Atributo de Arquivo
Identificador de Arquivo
Formato de Hora/Data de Arquivo
Drivers de Dispositivos & IOCTL
Layout do Cabeçalho do Dispositivo
Atributo do Dispositivo
Cabeçalho de Requisição de Dispositivo
Palavra de Status do Dispositivo
Informações do Dispositivo IOCTL
Pacotes de Dados Genéricos IOCTL
Estrutura de E/S do CLOCK$
Shell do DOS/Interruptor de Tarefas
O site lista uma variedade de interrupções da BIOS e serviços de extensão comuns, agrupados por número de interrupção e, em seguida, número de subfunção.
Cada um oferece funcionalidades específicas para diferentes aspectos do sistema e periféricos.
Essas são as seções dividas para facilitar a compreensão:
Interrupções e Serviços do BIOS:
INT 00H: Overflow de Divisão
INT 01H: Interrupção de Único Passo
INT 02H: Interrupção Não-Mascarável
INT 03H: Interrupção de Ponto de Interrupção
INT 04H: Interrupção de Transbordamento
INT 05H: Print Screen / Exceção de Limites
INT 06H: Opcode Inválido
INT 07H: Coprocessador de Matemática Não Presente
INT 08H: Interrupção do Timer
INT 09H: Interrupção do Teclado
INT 0aH: IRQ 2 Cascade / Estado de Tarefa Inválido
INT 0bH: IRQ 3 COM2/4 / Segmento Não Presente
INT 0cH: IRQ 4 COM1/3 / Estouro de Pilha
INT 0dH: IRQ 5 LPT2 / Falha de Proteção Geral
INT 0eH: Interrupção de Disquete / Falha de Página
INT 0fH: IRQ 7 LPT1
Serviços de Vídeo (INT 10H):
Funções de Manipulação de Vídeo
Funções de Paleta EGA/VGA
Funções do Gerador de Caracteres EGA/VGA
Funções Especiais EGA/VGA / Seleção Alternativa
Funções do BIOS VESA/SVGA:
Consulta de Suporte SuperVGA
Informações de Modo SuperVGA
Configuração do Modo de Vídeo SuperVGA
Estado Atual do Modo de Vídeo SuperVGA
Salvamento/Restauração de Estado SuperVGA
Consulta/Definição da Janela de Memória de Vídeo SuperVGA
Operações de E/S do BIOS (INT 13H):
Operações de Leitura/Escrita de Disco
Formatação de Trilhas
Consulta de Status de Erro de Disco
Outras Operações de Disco
Operações de E/S do BIOS Serial (INT 14H):
Inicialização da Porta de Comunicação Assíncrona
Envio/Recebimento de Caracteres
Consulta de Status da Porta Serial
Serviços Estendidos AT / APM (INT 15H):
Verificação de Equipamento
Tamanho da Memória Convencional
Serviços Estendidos AT
Gerenciamento de Energia APM (Advanced Power Management)
Serviços de Teclado (INT 16H):
Leitura de Teclado
Consulta de Status do Teclado
Manipulação de Teclas Estendidas
Serviços de Impressora (INT 17H):
Impressão de um Caractere
Inicialização da Porta da Impressora
Consulta de Status da Impressora
Outras Interrupções e Serviços:
Interrupção 18H: ROM-BASIC
Interrupção 19H: Carregador de Inicialização
Interrupção 1aH: E/S de Temporizador (e Gancho POST do MRCI)
Interrupção 1bH: Interrupção de Quebra de Teclado
Interrupção 1cH: Interrupção de Temporizador do Usuário
Interrupção 1dH: Ponteiro da Tabela de Inicialização de Vídeo
Interrupção 1eH: Ponteiro de Parâmetro de Disquete
Interrupção 1fH: Ponteiro de Fonte de Caractere Gráfico CGA
Funções do Driver de Exibição Virtual
Habilitar Salvamento/Restauração de Vídeo Assistido por VM
Notificar Troca de Fundo
Notificar Troca de Primeiro Plano
Entrar na Seção Crítica
Sair da Seção Crítica
Salvar Estado do Registrador de Vídeo
Restaurar Estado do Registrador de Vídeo
Desabilitar Salvamento/Restauração de Vídeo Assistido por VM
Funções XMS (Extended Memory Specification - Especificação de Memória Estendida)
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Última edição por ADRIANNO em Seg 15 Abr 2024, 10:06 pm, editado 191 vez(es)
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1A PARTE INSTALAÇÃO ARCH LINUX (DETALHADA)
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PRÓXIMA PÁGINA
Se o boot pelo USB Drive foi um sucesso, você verá essa tela preta.
Esse será seu terminal TTY1(GETTY) de trabalho.
Nele você digitará os comandos para sua instalação.
Se a instalação do Arch Linux fosse um jogo, o ponto de spawn seria o /root – onde sua aventura começa.
Antes de começar a instalação, veja essas dicas para conhecer melhor o Linux que vamos trabalhar.
"Para exibir o local do seu spawn" esse comando exibe o caminho do diretório atual, onde os comando surtirão efeito:
pwd
Para mostrar o shell que está em execução com o número de seu PID, e o número do terminal associado a ele: pts/0, pts/1, pts/2...
O console oferecido pela Live CD/USB usa Zsh como shell padrão, e Bash como shell padrão após a instalação.
ps
Mostra todos os shell instalados na ISO, listando os caminhos de todos os shells válidos do sistema.
cat /etc/shells
mostra o shell do usuário atual
echo $SHELL OU env | grep SHELL=
Esse comando vai te mostrar o shell padrão de algum usuário buscando dentro do arquivo /etc/passwd
grep root /etc/passwd
Para alterar o shell do root
usermod -s /bin/bash root
ou
usermod -s /bin/zsh root
usermod -s /bin/fish root
usermod -s /bin/dash root
usermod -s /bin/ksh root
Você pode querer ver os usuários cadastrados no sistema, então use esse comando:
cat /etc/passwd OU cut -d: -f1 /etc/passwd
Cada linha exibida representa uma conta de usuário no sistema, dentro das linhas você encontra informações detalhadas, como:
Nome de Usuário (Login)
Senha (Password) (Aqui não armazena as senhas diretamente. Em vez disso, ele contém um caractere reservado (geralmente x) no campo de senha. As senhas são armazenadas no /etc/shadow)
User ID (UID) (O UID zero é reservado para o superusuário, de 1 a 99 são para outros usuários do sistema, UIDs acima de 1000 são atribuídos a usuários normais.)
Group ID (GID)
Informações do Usuário (GECOS) (é geralmente usado para armazenar informações como o nome completo do usuário, número de telefone, cargo ou qualquer outra informação)
Diretório Home (Home Directory)
Shell Padrão (Default Shell)
mostra os links oficiais do Arch
cat /etc/os-release
O ambiente de instalação live inclui o irssi um chat IRC.
Você está liberado para interagir com alguns dos 389 programas pré-instalados na ISO.
link¹ link² link³ link⁴
Vintage Terminal Linux Pseudo Terminal (PTY)
Drivers que podem ser úteis:
Os drivers atuam na comunicação entre o software e os componentes físicos do nosso hardware.
Falando dos drivers, eles são programas que permitem que o sistema operacional interaja com hardware.
Você pode ter comprado um hardware e esse fabricante não ter criado um driver compatível com seu sistema operacional.
Os drivers proprietários, são desenvolvidos e mantidos pela mesma empresa que o fabricou.
Nesse caso, a empresa pode optar por não divulgar o código-fonte do driver, o que pode criar uma dependência dos usuários em relação ao fabricante.
Os computadores da Apple, como os Macs, usam drivers proprietários feitos para macOS.
Quanto à instalação de outros sistemas operacionais em um computador da Apple, é possível, mas pode haver desafios até mesmo devido à arquitetura(PowerPC, ARM). Podendo resultar na perda de suporte.
Caso não haja um driver oficial disponível, é possível considerar a utilização de um driver genérico como alternativa.
Em alguns casos é possível usar um hardware sem drivers oficialmente portados para sistema Linux. O kernel Linux está cheio de drivers genéricos que são fornecidos por módulos de kernel a cada atualização.
Um exemplo é o fornecimento de drivers gráficos genéricos para placas de vídeo AMD e NVIDIA quando drivers proprietários ainda não tiverem sido instalados.
Você também pode ajudar sua distribuição Linux, criando uma implementação genérica para algum driver antigo ou proprietário. Ou ser um mantenedor de software raro, que também é uma forma valiosa de apoiar.
Atualmente, os fabricantes de hardware estão oferecendo um suporte muito mais abrangente ao Linux do que no passado. Isso inclui tanto hardware popular quanto modelos mais antigos ou considerados exóticos.
pacman -S xf86-video-vesa é um driver de vídeo genérico para todas as placas de vídeo, geralmente não oferece aceleração 3D.
pacman -S xf86-video-fbdev Oferece suporte a placas gráficas com suporte ao framebuffer.
pacman -S xf86-video-intel Drivers de vídeo para placas Intel i810/i830/i915/945G/G965+
pacman -S xf86-video-voodoo Driver de vídeo para placas 3dfx Voodoo1/Voodoo2
pacman -S xf86-video-openchrome Drivers de vídeo para placas gráficas da VIA (OpenChrome)
pacman -S xf86-input-vmmouse Driver de entrada para mouses em ambientes VMWare.
pacman -S xf86-video-vmware Driver de vídeo dentro do VMware.
pacman -S xf86-input-synaptics Driver para touchpads de notebook
pacman -S xf86-input-libinput Ele é responsável por fornecer suporte para dispositivos de entrada, como teclados e mouses, touchpads, touchscreens e trackpoints usando a biblioteca libinput.
pacman -S xf86-input-evdev fornecer suporte para dispositivos de entrada, como teclados, mouses, joysticks, entre outros, utilizando o protocolo evdev (Event Device) do kernel Linux.
pacman -S xf86-input-elographics Driver para telas sensíveis ao toque(touchscreen) da Elographics.
pacman -S xf86-input-wacom Driver para tablets Wacom.
pacman -S xf86-video-qxl Driver de vídeo para placas QXL
pacman -S xf86-video-sisusb Driver de vídeo para placas SiS USB
pacman -S xf86-input-void Este driver cria uma espécie de "dispositivo de entrada nulo", enganando o sistema que espera encontrar um dispositivo de entrada.
pacman -S xf86-video-dummy Este driver cria uma espécie de "dispositivo de vídeo simulado", onde a exibição gráfica não é necessária.
(AUR)
xf86-video-r128 Para placas de vídeo ATI Rage 128
rua install xf86-video-fbturbo Esse driver é para chips gráficos chinesas, presentes em Raspberry Pi, Allwinner SoC A10/A13/A20 (usando o Processador Mixer G2D, GPU Mali 400) usado em micro console como Gamestick.
rua install xxx
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Aqui estão os locais mais comuns para você procurar pelos seus drivers: Repositórios oficiais do Arch Linux | Arch User Repository (AUR) | GitHub | Xorg | kernel.org
No final dessa instalação Arch Linux, tem uma lista dos drivers de vídeo; Nvidia, Intel, AMD.
A ISO disponibilizada pelo Arch Linux é de uma imagem de disco contendo um sistema operacional Linux minimalista e funcional,
criado com o propósito de servir como alicerce para você criar um novo sistema em seu HD.
Ele oferece apenas os elementos essenciais, qualquer programa extra você terá que baixar da internet.
Uma característica da ISO do Arch Linux é a ausência de programas locais na imagem ISO,
tornando necessário o uso do método network para baixar os programas diretamente de um repositório online, utilizando o gerenciador de pacotes Pacman.
Note que exige uma conexão ativa com a internet, e há a possibilidade de que os drivers de Rede/WiFi não sejam reconhecidos durante a inicialização a partir da ISO.
Para verificar a conectividade, realize um teste de ping usando o comando:
ping -c4 8.8.8.8
Caso os drivers não sejam detectados, você se encontrará sem internet.
Uma alternativa seria recorrer a outro computador conectado à internet, acessar o site oficial do Arch Linux Packages em
https://archlinux.org/packages
Olhe com atenção que você encontra o campo de download "Download From Mirror"
Após buscar e baixar manualmente o driver de rede necessário, transfira ele para um pendrive; a instalação de um drivers offline é bastante simples.
Com esse comando você instala um pacote manualmente através do Pacman:
sudo pacman -U '/caminho/do/arquivo/pacote.pkg.tar.zst'
Para habilitar a conectividade à internet em sua instalação do Arch Linux, além dos drivers de rede apropriados para o seu hardware,
é necessário adicionar um software de rede que permita a configuração e a gestão das interfaces de rede. Vou indicar duas opções:
dhcpcd: é um cliente DHCP configura dinamicamente interfaces de rede para obter um endereço IP.
Comando de instalação: pacman -S dhcpcd
NetworkManager: é uma opção ao dhcpcd, essa ferramenta é mais abrangente para o gerenciamento de redes.
Comando de instalação: pacman -S networkmanager
network-manager-applet: é um applet gráfico para o NetworkManager, oferecendo uma interface de usuário intuitiva para gerenciamento de redes no NetworkManager
Comando de instalação: pacman -S network-manager-applet
Antes de iniciar a instalação:
Você pode querer fazer alguns testes com as variáveis para verificar informações do ambiente do live CD ou pendrive de instalação do Arch Linux que irá utilizar.
echo $HOME; echo $USER; echo $SHELL; echo $PATH; echo $LANG; echo $HOSTNAME; echo $SUDO_USER
Esse comando fornece informações:
Endereço do diretório inicial e do usuário.
Qual interpretador de comando padrão que será utilizado pelo usuário.
Lista de diretórios onde o sistema procura por programas executáveis, para adicionar novos, use o comando export PATH=$PATH:/home/flyer/.local/bin
Qual é a configuração atual de idioma e localização.
Exibe o nome do host (máquina) atual do sistema. Essa variável é útil para identificar a máquina em uma rede.
Por último mostra se tem algum usuário usando sudo.
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PRÓXIMA PÁGINA
Se o boot pelo USB Drive foi um sucesso, você verá essa tela preta.
Esse será seu terminal TTY1(GETTY) de trabalho.
Nele você digitará os comandos para sua instalação.
Se a instalação do Arch Linux fosse um jogo, o ponto de spawn seria o /root – onde sua aventura começa.
Antes de começar a instalação, veja essas dicas para conhecer melhor o Linux que vamos trabalhar.
"Para exibir o local do seu spawn" esse comando exibe o caminho do diretório atual, onde os comando surtirão efeito:
pwd
Para mostrar o shell que está em execução com o número de seu PID, e o número do terminal associado a ele: pts/0, pts/1, pts/2...
O console oferecido pela Live CD/USB usa Zsh como shell padrão, e Bash como shell padrão após a instalação.
ps
Mostra todos os shell instalados na ISO, listando os caminhos de todos os shells válidos do sistema.
cat /etc/shells
mostra o shell do usuário atual
echo $SHELL OU env | grep SHELL=
Esse comando vai te mostrar o shell padrão de algum usuário buscando dentro do arquivo /etc/passwd
grep root /etc/passwd
Para alterar o shell do root
usermod -s /bin/bash root
ou
usermod -s /bin/zsh root
usermod -s /bin/fish root
usermod -s /bin/dash root
usermod -s /bin/ksh root
Você pode querer ver os usuários cadastrados no sistema, então use esse comando:
cat /etc/passwd OU cut -d: -f1 /etc/passwd
Cada linha exibida representa uma conta de usuário no sistema, dentro das linhas você encontra informações detalhadas, como:
Nome de Usuário (Login)
Senha (Password) (Aqui não armazena as senhas diretamente. Em vez disso, ele contém um caractere reservado (geralmente x) no campo de senha. As senhas são armazenadas no /etc/shadow)
User ID (UID) (O UID zero é reservado para o superusuário, de 1 a 99 são para outros usuários do sistema, UIDs acima de 1000 são atribuídos a usuários normais.)
Group ID (GID)
Informações do Usuário (GECOS) (é geralmente usado para armazenar informações como o nome completo do usuário, número de telefone, cargo ou qualquer outra informação)
Diretório Home (Home Directory)
Shell Padrão (Default Shell)
mostra os links oficiais do Arch
cat /etc/os-release
O ambiente de instalação live inclui o irssi um chat IRC.
Você está liberado para interagir com alguns dos 389 programas pré-instalados na ISO.
link¹ link² link³ link⁴
Vintage Terminal Linux Pseudo Terminal (PTY)
Drivers que podem ser úteis:
Os drivers atuam na comunicação entre o software e os componentes físicos do nosso hardware.
Falando dos drivers, eles são programas que permitem que o sistema operacional interaja com hardware.
Você pode ter comprado um hardware e esse fabricante não ter criado um driver compatível com seu sistema operacional.
Os drivers proprietários, são desenvolvidos e mantidos pela mesma empresa que o fabricou.
Nesse caso, a empresa pode optar por não divulgar o código-fonte do driver, o que pode criar uma dependência dos usuários em relação ao fabricante.
Os computadores da Apple, como os Macs, usam drivers proprietários feitos para macOS.
Quanto à instalação de outros sistemas operacionais em um computador da Apple, é possível, mas pode haver desafios até mesmo devido à arquitetura(PowerPC, ARM). Podendo resultar na perda de suporte.
Caso não haja um driver oficial disponível, é possível considerar a utilização de um driver genérico como alternativa.
Em alguns casos é possível usar um hardware sem drivers oficialmente portados para sistema Linux. O kernel Linux está cheio de drivers genéricos que são fornecidos por módulos de kernel a cada atualização.
Um exemplo é o fornecimento de drivers gráficos genéricos para placas de vídeo AMD e NVIDIA quando drivers proprietários ainda não tiverem sido instalados.
Você também pode ajudar sua distribuição Linux, criando uma implementação genérica para algum driver antigo ou proprietário. Ou ser um mantenedor de software raro, que também é uma forma valiosa de apoiar.
Atualmente, os fabricantes de hardware estão oferecendo um suporte muito mais abrangente ao Linux do que no passado. Isso inclui tanto hardware popular quanto modelos mais antigos ou considerados exóticos.
pacman -S xf86-video-vesa é um driver de vídeo genérico para todas as placas de vídeo, geralmente não oferece aceleração 3D.
pacman -S xf86-video-fbdev Oferece suporte a placas gráficas com suporte ao framebuffer.
pacman -S xf86-video-intel Drivers de vídeo para placas Intel i810/i830/i915/945G/G965+
pacman -S xf86-video-voodoo Driver de vídeo para placas 3dfx Voodoo1/Voodoo2
pacman -S xf86-video-openchrome Drivers de vídeo para placas gráficas da VIA (OpenChrome)
pacman -S xf86-input-vmmouse Driver de entrada para mouses em ambientes VMWare.
pacman -S xf86-video-vmware Driver de vídeo dentro do VMware.
pacman -S xf86-input-synaptics Driver para touchpads de notebook
pacman -S xf86-input-libinput Ele é responsável por fornecer suporte para dispositivos de entrada, como teclados e mouses, touchpads, touchscreens e trackpoints usando a biblioteca libinput.
pacman -S xf86-input-evdev fornecer suporte para dispositivos de entrada, como teclados, mouses, joysticks, entre outros, utilizando o protocolo evdev (Event Device) do kernel Linux.
pacman -S xf86-input-elographics Driver para telas sensíveis ao toque(touchscreen) da Elographics.
pacman -S xf86-input-wacom Driver para tablets Wacom.
pacman -S xf86-video-qxl Driver de vídeo para placas QXL
pacman -S xf86-video-sisusb Driver de vídeo para placas SiS USB
pacman -S xf86-input-void Este driver cria uma espécie de "dispositivo de entrada nulo", enganando o sistema que espera encontrar um dispositivo de entrada.
pacman -S xf86-video-dummy Este driver cria uma espécie de "dispositivo de vídeo simulado", onde a exibição gráfica não é necessária.
(AUR)
xf86-video-r128 Para placas de vídeo ATI Rage 128
rua install xf86-video-fbturbo Esse driver é para chips gráficos chinesas, presentes em Raspberry Pi, Allwinner SoC A10/A13/A20 (usando o Processador Mixer G2D, GPU Mali 400) usado em micro console como Gamestick.
rua install xxx
rua install xxx
rua install xxx
rua install xxx
rua install xxx
rua install xxx
rua install xxx
rua install xxx
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rua install xxx
rua install xxx
Aqui estão os locais mais comuns para você procurar pelos seus drivers: Repositórios oficiais do Arch Linux | Arch User Repository (AUR) | GitHub | Xorg | kernel.org
No final dessa instalação Arch Linux, tem uma lista dos drivers de vídeo; Nvidia, Intel, AMD.
A ISO disponibilizada pelo Arch Linux é de uma imagem de disco contendo um sistema operacional Linux minimalista e funcional,
criado com o propósito de servir como alicerce para você criar um novo sistema em seu HD.
Ele oferece apenas os elementos essenciais, qualquer programa extra você terá que baixar da internet.
Uma característica da ISO do Arch Linux é a ausência de programas locais na imagem ISO,
tornando necessário o uso do método network para baixar os programas diretamente de um repositório online, utilizando o gerenciador de pacotes Pacman.
Note que exige uma conexão ativa com a internet, e há a possibilidade de que os drivers de Rede/WiFi não sejam reconhecidos durante a inicialização a partir da ISO.
Para verificar a conectividade, realize um teste de ping usando o comando:
ping -c4 8.8.8.8
Caso os drivers não sejam detectados, você se encontrará sem internet.
Uma alternativa seria recorrer a outro computador conectado à internet, acessar o site oficial do Arch Linux Packages em
https://archlinux.org/packages
Olhe com atenção que você encontra o campo de download "Download From Mirror"
Após buscar e baixar manualmente o driver de rede necessário, transfira ele para um pendrive; a instalação de um drivers offline é bastante simples.
Com esse comando você instala um pacote manualmente através do Pacman:
sudo pacman -U '/caminho/do/arquivo/pacote.pkg.tar.zst'
Para habilitar a conectividade à internet em sua instalação do Arch Linux, além dos drivers de rede apropriados para o seu hardware,
é necessário adicionar um software de rede que permita a configuração e a gestão das interfaces de rede. Vou indicar duas opções:
dhcpcd: é um cliente DHCP configura dinamicamente interfaces de rede para obter um endereço IP.
Comando de instalação: pacman -S dhcpcd
NetworkManager: é uma opção ao dhcpcd, essa ferramenta é mais abrangente para o gerenciamento de redes.
Comando de instalação: pacman -S networkmanager
network-manager-applet: é um applet gráfico para o NetworkManager, oferecendo uma interface de usuário intuitiva para gerenciamento de redes no NetworkManager
Comando de instalação: pacman -S network-manager-applet
Antes de iniciar a instalação:
Você pode querer fazer alguns testes com as variáveis para verificar informações do ambiente do live CD ou pendrive de instalação do Arch Linux que irá utilizar.
echo $HOME; echo $USER; echo $SHELL; echo $PATH; echo $LANG; echo $HOSTNAME; echo $SUDO_USER
Esse comando fornece informações:
Endereço do diretório inicial e do usuário.
Qual interpretador de comando padrão que será utilizado pelo usuário.
Lista de diretórios onde o sistema procura por programas executáveis, para adicionar novos, use o comando export PATH=$PATH:/home/flyer/.local/bin
Qual é a configuração atual de idioma e localização.
Exibe o nome do host (máquina) atual do sistema. Essa variável é útil para identificar a máquina em uma rede.
Por último mostra se tem algum usuário usando sudo.
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Última edição por ADRIANNO em Dom 14 Abr 2024, 9:13 pm, editado 202 vez(es)
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2 ENTRAR EM CONTATO
1B PARTE INSTALAÇÃO ARCH LINUX (DETALHADA)
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LEGENDA
IMPORTANTE: Evite pular os passos identificados como importantes para que o processo de instalação aconteça.
OPCIONAL: Esses passos são considerados secundários e podem incluir a configuração de um segundo sistema operacional ou estratégias específicas.
A decisão de seguir todos os passos ou pular alguns é inteiramente sua. Balanceie suas necessidades para construir o seu sistema operacional ideal.
Observações:
Siga as etapas marcadas como importante para ter um sistema Arch Linux instalado.
Repita as etapas duas vezes para criar um sistema em Dual-boot com dois sistemas Linux.
Repita as etapas três vezes para criar um sistema em Triple-boot com três sistemas Linux...
Você também pode instalar seu Arch Linux em Dual-boot com o Windows.
desde que haja partições disponíveis para todos os sistemas.
OPCIONAL
OPCIONAL
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IMPORTANTE
OPCIONAL
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IMPORTANTE
OPCIONAL
IMPORTANTE
OPCIONAL
IMPORTANTE
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LEGENDA
IMPORTANTE: Evite pular os passos identificados como importantes para que o processo de instalação aconteça.
OPCIONAL: Esses passos são considerados secundários e podem incluir a configuração de um segundo sistema operacional ou estratégias específicas.
A decisão de seguir todos os passos ou pular alguns é inteiramente sua. Balanceie suas necessidades para construir o seu sistema operacional ideal.
Observações:
Siga as etapas marcadas como importante para ter um sistema Arch Linux instalado.
Repita as etapas duas vezes para criar um sistema em Dual-boot com dois sistemas Linux.
Repita as etapas três vezes para criar um sistema em Triple-boot com três sistemas Linux...
Você também pode instalar seu Arch Linux em Dual-boot com o Windows.
desde que haja partições disponíveis para todos os sistemas.
OPCIONAL
- Código:
loadkeys br-abnt2
- +informações:
- Se o mapa do teclado te gerou estranheza, use: esse comando de acessibilidade loadkeys,
ele define o layout(posição das teclas) do seu teclado. Durante essa sessão do console virtual.
Quando você reiniciar essa configuração resetará.
Por padrão ele vem na linguagem inglês LANG=en_US.UTF-8. seu keymap/layout vem como unset.
Para consultar as informações atuais do teclado, use esse comando:
localectl status
Para pesquisar todos os layouts de teclados, use:
localectl list-keymaps
Para pesquisar teclados usando o código do país,
ex: "de" para alemão, "fr" para francês, "uk" para inglês do Reino Unido, "us" para inglês dos estado unidos, "br" para brasileiro.
localectl list-keymaps | grep br
Para definir o layout de teclado "br-abnt2" no ambiente gráfico XFCE do Linux via terminal, você pode usar o seguinte comando:
sudo setxkbmap -model abnt2 -layout br
Usado para definir o layout do teclado no ambiente gráfico X11 para o padrão brasileiro.
sudo localectl set-x11-keymap br
Para outras soluções de acessibilidade, acesse:
Arch Linux - terminal em braille
Se as letras são pequenas demais para sua visão, use esse comando:
setfont ter-v24b
Para visualizar as fontes instaladas na ISO durante a instalação do Arch.
ls -a /usr/share/kbd/consolefonts/
Para visualizar as fontes instaladas após a instalação do Arch:
ls -a /usr/share/fonts/misc pacman -S terminus-font
ls -a /usr/share/fonts/TTF pacman -S ttf-opensans
ls -a /usr/share/fonts/gnu-free pacman -S gnu-free-fonts
Você pode instalar outras fontes.
Para visualizar corretamente caracteres asiáticos, você pode instalar fontes extras que serão responsáveis por suportar esses caracteres.
pacman -S ttf-opensans
pacman -S ttf-liberation
pacman -S wqy-zenhei
pacman -S adobe-source-han-sans-kr-fonts
pacman -S ttf-baekmuk
pacman -S gnu-free-fonts
pacman -S noto-fonts
pacman -S noto-fonts-cjk
pacman -S noto-fonts-emoji
pacman -S noto-fonts-extra
pacman -S terminus-font
pacman -S ttf-baekmuk
pacman -S ttf-bitstream-vera
pacman -S ttf-croscore
pacman -S ttf-dejavu
pacman -S ttf-droid
pacman -S ttf-hanazono
pacman -S ttf-ibm-plex
pacman -S ttf-sazanami
pacman -S fribidi
pacman -S lib32-fribidi
É possível visualizar o formato dos caracteres (use somente durante a instalação do Arch)
showconsolefont
OPCIONAL
- Código:
screen
- +informações:
- x
- output:
- x
OPCIONAL
- Código:
iwctl
- +informações:
- O iwd (Internet Wireless Daemon) é um agente de gerenciamento de conexões Wi-Fi para sistemas Linux.
Ele vem instalado na ISO do Arch Linux, mas para construir um novo sistema você deve instala-lo:
sudo pacman -S iwd
Ativando o Wi-Fi
O kenel Linux da suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como os obsoletos.
Mas pode acontecer de você precisar instalar os seus próprios drivers, nesse caso, referente a sua placa de rede sem fio.
pacman -S broadcom-wl
pacman -S broadcom-wl-dkms
pacman -S ndiswrapper
pacman -S ethtool
Como conectar a uma rede wireless! já tendo os drivers instalados:
ip addr show
iwctl
device list
station wlan0 scan
station wlan0 get-networks
station wlan0 connect "wifi-flyer"
****
ping -c 3 8.8.8.8
Esse comando lista os dispositivos de rádio (como Wi-Fi, Bluetooth) que estão no estado bloqueado. O que pode estar causando problemas de conectividade.
sudo rfkill list all
- output:
- x
OPCIONAL
- Código:
lsblk
- +informações:
- chame o programa que mostra as nomenclaturas/rótulos/UUIDs dos dispositivos de disco
- output:
IMPORTANTE
- Código:
cfdisk /dev/sda
- +informações:
- chame o programa de particionamento, seguido pela nomenclatura do HD alvo /dev/sda
Se você precisar de recursos avançados, existe um outro programa que você pode chamar: Fdisk.
Select label type "dos"
Crie três partições primaria, uma para cada Linux que for instalar.
Salve em "Write" depois saia "Quit"
resultado:
/dev/sda1
/dev/sda2
/dev/sda3
[Opcional] Reserve uma partição se desejar criar uma swap pra ser usada como memória virtual,
o swap é recomendada para computadores com pouca memória RAM, ao cria-la precisará registrar seu tipo: (82 Linux / swap / Solaris)
Se no futuro precisar identificar qual o tipo da partição de algum HD, faça:
blkid -s PTTYPE -o value /dev/sda
- 2ª instalação:
- Se essa é sua segunda instalação Linux, não precisa particionar o HD novamente.
- Modo UEFI:
- Se você está configurando um sistema no modo BIOS, as instruções relacionadas ao UEFI não serão necessárias.
Para instalar o Arch Linux como um sistema UEFI, você precisará criar uma partição EFI, formata-la e monta-la.
Geralmente, a partição EFI é uma partição pequena (cerca de 100 a 500 MB)
Essa partição será reconhecida pelo bootloader GRUB para abrigar os arquivos de inicialização do sistema operacional.
A criação da partição EFI é a principal diferença entre uma instalação UEFI e uma instalação BIOS tradicional.
Com esse comando você entra no cfdisk para criar uma partição que será usanda para guardar o boot UEFI.
cfdisk /dev/sdX
Para essa nova partição criada, selecione o seu tipo, como:
ef EFI (FAT -12/16/32) ou outra similar (EFI System)
- output:
OPCIONAL
- Código:
lsblk
- +informações:
- lsblk está te mostrando que você criou 3 partições no HD /dev/sda
cada partição criada tem uma identificação:
/dev/sda1
/dev/sda2
/dev/sda3
- output:
OPCIONAL
- Código:
wipefs -a /dev/sda
- +informações:
- Use wipefs se você errou ou quer trocar a tabela de partição "dos" por outra.
se a partição estiver montada deve forçar com -f , --force
- output:
OPCIONAL
- Código:
cfdisk /dev/sdb
- +informações:
- use o cfdisk para criar uma nova partição.
Essa partição vai estar em outro HD nesse exemplo.
Nossa intenção com essa partição é armazenar uma pasta do sistema /home
Com subpastas contendo arquivos ocultos e os arquivos do usuário, ex: profiles de configuração/cache/parâmetros/prefix dos seus softwares:
Três exemplos de subpastas dentro da /home
/home/flyerpc/.config
/home/flyerpc/.local
/home/flyerpc/.cache
você pode separar outros diretórios do resto de seu sistema, como:
/usr
/var
- output:
OPCIONAL
- Código:
lsblk
- +informações:
- lsblk está te mostrando que você criou 1 partição no HD /dev/sdb
Essa é a nomenclatura dessa nova partição:
/dev/sdb1
- 2ª instalação:
- output:
IMPORTANTE
- Código:
mkfs.ext4 /dev/sda1
- Código:
mkfs.ext4 /dev/sda2
- Código:
mkfs.ext4 /dev/sda3
- Código:
mkfs.ext4 /dev/sdb1
- +informações:
- O comando mkfs é responsável por construir um sistema de arquivo,
o sufixo ext4 formata a partição usando esse padrão.
repetiremos o comando para todas as partições.
Observe esses outros rótulos que você pode usar para construir seu sistema de arquivos:
swap para usar esse rótulo tem que instalar: util-linux
ext2/3/4 para usar esse rótulo tem que instalar: e2fsprogs
btrfs para usar esse rótulo tem que instalar: btrfs-progs
ZFS para usar esse rótulo tem que instalar: ZFS
reiserfs para usar esse rótulo tem que instalar: reiserfsprogs
jfs para usar esse rótulo tem que instalar: jfsutils
xfs para usar esse rótulo tem que instalar: xfsprogs
fat/vfat para usar esse rótulo tem que instalar: dosfstools + mtools
exfat para usar esse rótulo tem que instalar: exfatprogs + exfat-utils
ntfs para usar esse rótulo tem que instalar: ntfs-3g
udf para usar esse rótulo tem que instalar: udftools
LUKS2(encriptar volumes) para usar esse rótulo tem que instalar: cryptsetup
obs: seu Bootloader(Grub, Lilo) deve ser compatível com o rótulo.
As unidades de gravação magnéticas que são gerenciadas por firmware sofrem um impacto severo e negativo
quando se usa 512 bytes de tamanho para o setor lógico, dentro de um setor físico de 4096 bytes.
para definir manualmente esses valores use esse comando: # mkfs.ext4 -b numero_aqui /dev/sda1
O Linux pode ler o "NTFS" do Windows mas o mesmo não pode ler por padrão o sistema de arquivos"ext4" do Linux.
- 2ª instalação:
- Se essa é sua segunda instalação Linux, não precisa formatar o HD novamente.
Para refazer a instalação dessa partição será necessário uma formatação.
- Modo UEFI:
- Se você está configurando um sistema no modo BIOS, as instruções relacionadas ao UEFI não serão necessárias.
Anteriormente, criamos uma partição usando o cfdisk para armazenar os arquivos de inicialização do sistema operacional no modo UEFI.
Agora, o próximo passo é formatá-la. Isso é feito utilizando o comando:
mkfs.fat -F32 /dev/sdXY
O comando cria um sistema de arquivos FAT32 na partição, que é o formato padrão para partições EFI.
Após formatar a partição EFI, ela estará pronta para ser montada e receber os arquivos de inicialização do sistema operacional durante a instalação do Arch Linux no modo UEFI.
- output:
OPCIONAL
- Código:
mkswap /dev/sda4 && swapon /dev/sda4
- +informações:
- Você não precisa criar uma Swap se sentir que não precisará de uma.
Se você abrir muitos aplicativos simultaneamente que ultrapasse a capacidade máxima de RAM instalada, o seu sistema operacional irá travar.
Quando a memória é totalmente utilizada, o sistema não conseguirá alocar mais nenhum recurso e falhará.
Se optar por não criar uma Swap é importante monitorar o uso de RAM, feche alguns aplicativos desnecessários para evitar que o sistema trave é você precise reiniciar o PC.
Você pode querer monitorar o uso da sua memória RAM com ajuda de scripts, confira alguns deles logo abaixo no link:
https://flyer.forumeiro.com/t359-lista-de-scripts-em-shell-bash#1257
Nessa instalação eu não vou usar swap, mas você pode criar a sua, se houver insuficiência de memória em seu PC.
Em uma instalação para jogos onde o computador tem 8GB de RAM ou menos, a swap é necessária.
Controlando a SWAP
A swap no Linux é uma área de troca que permite ao sistema operacional utilizar memória virtual além da memória física disponível.
Isso é feito através do processo de swapping, onde uma página de memória é copiada para o espaço de troca no disco rígido, liberando assim aquela página de memória.
Ter uma swap no sistema apresenta várias vantagens. Primeiro, ajuda no gerenciamento eficiente da memória, evitando falhas de memória e permitindo a execução de mais aplicativos simultaneamente. Além disso, a swap possibilita a hibernação do sistema, salvando o estado da memória para uma retomada rápida posteriormente.
No entanto, é importante considerar que o uso excessivo da swap pode levar a uma diminuição do desempenho do sistema, pois o acesso à memória em disco é mais lento do que o acesso à memória RAM. Portanto, é recomendado ter memória física suficiente para acomodar a maioria das necessidades do sistema e usar a swap com moderação.
A decisão de estender a memória virtual com swap depende da quantidade de memória física instalada no sistema. Se a quantidade de memória física for menor do que a quantidade necessária para executar todos os programas desejados, pode ser benéfico habilitar a swap.
Isso evita condições de falta de memória, onde o mecanismo OOM killer do kernel do Linux tentará liberar memória matando processos para evitar falhas do sistema.
Para criar uma partição de swap, é possível utilizar a maioria das ferramentas de particionamento disponíveis no GNU/Linux.
As partições de swap são designadas pelo seu tipo, em MBR esse número é 82 e 0657FD6D-A4AB-43C4-84E5-0933C84B4F4F no GPT.
Para configurar uma partição como uma área de swap do Linux, você pode usar o comando "mkswap /dev/sdxy", onde "/dev/sdxy" representa a partição que deseja usar como swap.
Em seguida, para habilitar o dispositivo de swap, utiliza-se o comando "swapon /dev/sdxy".
Caso deseje desativar um espaço de swap específico, pode-se utilizar o comando "swapoff /dev/sdxy".
Para que a partição de swap seja habilitada durante a inicialização do sistema, é necessário adicionar uma entrada no arquivo nano /etc/fstab, que descreve como os sistemas de arquivos devem ser montados no sistema.
Nesse exemplo de falha, não foi inserido a entrada "UUID=device" no arquivo "nano /etc/fstab" para identificar o dispositivo de swap, portanto não funcionará:
Essas configurações presentes no arquivo /etc/fstab são lidas pelo systemd, que é um sistema init comumente usado em distribuições Linux.
Durante a inicialização do sistema e ao recarregar a configuração do gerenciador do sistema, o systemd converte as definições presentes no fstab em unidades de montagem dinamicamente.
Isso garante que os sistemas de arquivos definidos no fstab sejam verificados e montados automaticamente antes de iniciar os serviços que dependem deles.
Clique aqui, para ler uma wiki que transforma parte da sua RAM de vídeo(GPU) em swap para seu sistema.
- 2ª instalação:
- Se sua intenção é criar uma única partição de swap para sistemas operacionais diferentes, é importante mencionar que não é necessário utilizar o comando
mkswap /dev/sda4
uma vez que isso criaria um novo UUID que quebrará o funcionamento do seu arquivo fstab.
Nesse caso, basta utilizar somente essa parte do comando swapon /dev/sda4 que ativa o serviço de swap nesse novo sistema.
Tudo isso para contornar um problema:
Em sistemas de partições BIOS/MBR, é importante lembrar que você pode ter no máximo quatro partições primárias em um disco rígido.
Nesse contexto, usar uma única partição swap para três sistemas operacionais pode ser uma forma eficiente de economizar espaço.
Embora esse método possa economizar espaço no disco rígido, ele possui algumas desvantagens significativas. Por exemplo, você não poderá hibernar o computador,
pois os dados de hibernação são armazenados na partição de swap e serão completamente sobrescritos pelo último sistema que a utilizar.
É altamente recomendado criar uma partição dedicada à função de swap para cada sistema operacional e associá-la exclusivamente a um único sistema.
IMPORTANTE
- Código:
mount -v /dev/sda1 /mnt
- +informações:
- Vamos recapitular os passos anteriores:
1- Particionamos o HD.
2- Formatamos a partição, escolhendo ext4 como sistema de arquivo padrão.
3- Nesse passo atual vamos anexar essa partição formatada na árvore de hierarquias que são os diretórios Linux.
Para montar vamos usar o comando mount seguido pelo device(dispositivo) por fim, o local que vamos montar, /mnt.
obs: O caminho /mnt se refere a um local dentro do pendrive que foi pré inicializado no boot.
Um dispositivo novo só passa a ser reconhecido, após ser montado dentro de algum diretório existente.
O mesmo sistema de arquivo pode ser montado mais de uma vez em diversos diretórios, formando uma rede.
O comando findmnt listará todos os sistemas de arquivos montados.
Você pode romper a ligação do dispositivo com o diretório, usando o comando umount, algo que vamos usar muito.
- 2ª instalação:
- Se essa é sua segunda instalação Linux, escolha uma partição livre/vazia para montar essa nova instalação.
mount -v /dev/sda2 /mnt
- Modo UEFI:
- Se você está configurando um sistema no modo BIOS, as instruções relacionadas ao UEFI não serão necessárias.
Após criar e formatar a partição EFI, o próximo passo é montá-la em algum local para que o sistema possa acessá-la durante a instalação do Arch Linux no modo UEFI.
Para fazer isso, você precisa ter criar um diretório onde a partição será montada e, em seguida, montar a partição neste diretório.
Relembrando como criar um diretório:
mkdir /mnt/boot/efi
Este comando criará um diretório chamado "efi" dentro do diretório "/mnt/boot", que é o diretório de montagem padrão para o modo UEFI.
Em seguida, você pode montar a partição EFI na pasta que acabou de criar, substitua XY pelo caminho da partição EFI que você criou:
mount /dev/sdXY /mnt/boot/efi
Após executar esses comandos, a partição EFI estará montada e pronta para receber os arquivos de inicialização do GRUB no modo UEFI.
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/pacman.d/mirrorlist
- +informações:
- adicionando os servidores brasileiros ao topo dessa lista, você pode abter maiores velocidades de download.
lista dos servidores BR
http://archlinux.c3sl.ufpr.br/
http://br.mirror.archlinux-br.org/
https://www.caco.ic.unicamp.br/archlinux/
http://linorg.usp.br/archlinux/
http://archlinux.pop-es.rnp.br/
http://mirror.ufam.edu.br/archlinux/
https://mirror.ufscar.br/archlinux/
faça um backup antes:
cp /etc/pacman.d/mirrorlist /etc/pacman.d/mirrorlist.pacnew
Outra maneira de adicionar um mirror:
echo 'Server = https://mirror.ufscar.br/archlinux/$repo/os/$arch' > /etc/pacman.d/mirrorlist
- output:
IMPORTANTE
- Código:
pacstrap -K /mnt base base-devel linux linux-firmware linux-headers terminus-font dhcpcd grub vim nano screen git cargo
- +informações:
- Os passos anteriores deixaram seu HD pronto para receber o Linux,
em breve vamos abandonar esse ambiente do USB Drive.
O comando pacstrap vai instalar o Linux em seu HD.
Mas, qual HD? esse: /dev/sda1 que montamos dentro do diretório /mnt
Essa é a minha seleção de programas preestabelecido para compor meu futuro sistema:
base: archlinux-keyring, bash, bzip2, coreutils, file, filesystem,findutils, gawk, gcc-libs, gettext, glibc, grep, gzip, iproute2, iputils, licenses, pacman, pciutils, procps-ng, psmisc, sed, shadow,systemd, systemd-sysvcompat, tar, util-linux (su, systemd), xz
base-devel: archlinux-keyring, autoconf, automake, binutils, bison, debugedit, fakeroot, file, findutils, flex, gawk, gcc, gettext, grep, groff, gzip, libtool, m4, make, pacman, patch, pkgconf, sed, sudo, texinfo, which.
(vamos instalar agora para que na sequência possamos copiar seu /etc/sudoers do pacote sudo) também é necessário para instalação do RUA.
linux: initramfs (mkinitcpio), kmod, bc, cpio, graphviz, imagemagick, libelf, pahole, perl, python-sphinx, python-sphinx_rtd_theme, texlive-latexextra, xmlto.
linux-firmware: muitos hardwares suportados pelo kernel requerem firmware, então é uma instalação sensata.
linux-headers: Para construir módulos de kernel externos, Em geral, para atender os devops.
terminus-font: Para alterarmos temporariamente a fonte, essa é uma fonte mais legível.
dhcpcd: é um protocolo cliente/servidor que iniciar uma daemon que fornece uma interfaces de rede, que te atribui um endereço IP.
grub: GRUB escreve ou remove entradas de inicialização na sua NVRAM, para subir um ou vários boots(entradas de inicialização).
(vamos instalar agora para que na sequência possamos copiar seu /etc/default/grub)
screen: é um window manager que cria várias instâncias de terminais. (usaremos para copiar é colar os comandos)
vim: Editor de texto para linha de comando. Ao utilizar o Vim em conjunto com o Screen, você terá acesso a um texto formatado com quebra de linhas longas, o que será extremamente útil para copiar trechos que excedem a largura da tela.
nano: Editor de texto para linha de comando. (não funciona para copiar linhas longas dentro do Screen)
cargo: é um package manager, que permite criar projetos corrigindo as dependências e garantir uma compilação. (vamos instalar o RUA com ele)
git: Git é o sistema de controle de versão, usado para manter os pacotes do AUR. (vamos instalar o RUA com ele)
Esse programas são baixados pela internet, nada é copiado do pendrive(USB)
Para configurar download simultâneo, basta editar o arquivo /etc/pacman.conf
nano /etc/pacman.conf
(descomente) apague esse símbolo # nessa linha:
ParallelDownloads = 5
Ctrl+o = salvar
Ctrl+x = sair
O que é o pacman.conf
lembrar de adicionar informações de QoS (Quality of Service)
outro lembrete pra mim: limitar download com XferCommand = /usr/bin/wget --limit-rate 100K --passive-ftp -c -O %o %u
Adicionar detalhes sobre /etc/pacman.d/mirrorlist
Server Mirror Overview
JSON format
Mirror Status
Unofficial user repositories
Esse comando te mostra a versão do Kernel
uname -a
- 2ª instalação:
- Se essa é sua segunda instalação Linux, não precisa alterar nada no comando.
pacstrap -K /mnt base base-devel linux linux-firmware linux-headers terminus-font dhcpcd grub vim nano screen git cargo
- output:
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Última edição por ADRIANNO em Qui 21 Mar 2024, 7:39 pm, editado 78 vez(es)
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OPCIONAL
OPCIONAL
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PRÓXIMA PÁGINA
IMPORTANTE
- Código:
arch-chroot /mnt /bin/bash
- +informações:
- O chroot é a porta de entrada para o sistema que você está construindo.
Aqui você não terá acesso aos programas da ISO, use a internet se precisar baixar um pacote(programa).
Qualquer configuração feita será permanente; persistirão após o computador ser reiniciado.
Obs: dentro de um chroot você não terá comunicação entre processos dbus, como: hostnamectl, localectl, timedatectl. Não funciona scripts (arch-install-scripts)
O comando "pacstrap" proveu quase todos os arquivos para nosso novo sistema, aqui no chroot vamos configurar esse sistema para torna-lo bootável.
Nossos principais objetivos aqui dentro do chroot:
configurar o kernel: mkinitcpio -P
Configurar o grub: grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
Criar um senha para o usuário root: passwd
para sair do chroot, digite:
exit
O que muda quando executa o comando: "arch-chroot /mnt /bin/bash"
antes seu prompt era assim
root@archiso ~ #
depois passa a ser assim
[root@archiso /]#
[root@archiso ~]#
Podendo ser acessados assim
cd /
cd ~
~ representa sua localização, nesse caso o diretório home
/ representa sua localização, nesse caso o diretório raiz
Seu prompt mudar para uma versão simplificada (porque este é um shell executado em um ambiente simples, portanto,
não precisa de personalização para mostrar coisas como nome de usuário, nome do host e diretório de trabalho).
Como se você estivesse dentro de um container do Docker.
você pode usar o comando:
ls -lhF
para ver o conteúdo do diretório /mnt
Você construiu esse diretório do zero.
- output:
OPCIONAL
- Código:
mkdir -p /home/backup/{1,2,3}
- Código:
mkdir -p /media/Linux1
- Código:
mkdir -p /media/Linux2
- Código:
mkdir -p /media/Linux3
- Código:
mkdir -p /media/cdrom
- Código:
mkdir -p /media/usb/{usb1,usb2,usb3}
- Código:
mkdir -p /media/vm/{vm1,vm2}
- +informações:
- O Comando mkdir cria diretórios(pastas).
-p criar subdiretórios, exemplos de uso:
mkdir -p diretório2 diretório1/{pasta1/{pasta1,pasta2},pasta2,pasta3/{pasta1,pasta2}}
Se quiser criar outros formatos de diretórios:
mkdir -vp /mnt/{home/backup,mnt/{linux1,linux2,linux3,cdrom,USB/{1,2,3},VM/{1,2}}}
mkdir -vp /mnt/home/backup /media/{linux1,linux2,linux3,cdrom,USB/{1,2,3},VM/{1,2}}
mkdir -vp /home/backup /media/{Linux1,Linux2,Linux3,cdrom,usb/{1,2,3},vm/{1,2}}
mkdir -vp /home/backup/{1,2,3} /media/{Linux1,Linux2,Linux3,cdrom,usb/{usb1,usb2,usb3},vm/{vm1,vm2}}
Para separar outros diretórios, basta criar mais pastas, ex:
mkdir -p /mnt/var
mkdir -p /mnt/usr
mkdir -p /mnt/boot/efi
A criação desses diretórios vazios tem como objetivo, ter um local para montar as partições de outros sistemas operacionais,
permitindo que o conteúdo desses outros sistemas seja visualizado e manipulado.
O propósito disso é para tornarmos a montagem das partições permanente, ou seja, para que ocorram automaticamente durante a inicialização do sistema,
isso vai acontecer quando adicionarmos uma entrada no arquivo /etc/fstab.
No entanto, até esse momento, estamos apenas criando os diretórios necessários para que aja uma montagem de partições, nos futuros passos.
Essa etapa inicial é fundamental para a organização do sistema e para o processo subsequente de montagem.
É importante ressaltar que você pode montar as partições em quantos locais desejar, dependendo das suas necessidades.
mkdir -p /media/Linux2
mkdir -p /media/Linux3
Essas duas pastas (Linux2,Linux3) não são, de forma alguma, em circunstâncias nenhuma devem ser usadas para instalar os próximos Linux.
Servirão apenas como ponto de montagem, para permitir que outras partições fiquem visíveis para esse Linux.
Não importa quantos Linux você instale no mesmo HD, todos devem apontar para mesmo diretório /mnt
exemplo:
pacstrap /mnt
Se você estiver no Linux1 e desejar acessar a pasta home do Linux2, o caminho correto é:
/home/Linux2/
Evite recorrer ao diretório /media para visualizar os arquivos home, pois esse diretório estará vazio.
/media/linux2/home/
- output:
OPCIONAL
- Código:
mount -v /dev/sdb1 /home
- Código:
mount -v /dev/sda2 /media/Linux2
- Código:
mount -v /dev/sda3 /media/Linux3
- +informações:
- Montarei minhas outras partições dentro desses diretórios.
Se você tem outras partições com arquivos pessoais, montem dentro de alguma pasta para ter acesso.
Para descobrir onde está instalada sua home existente:
echo "$HOME"
- 2ª instalação:
OPCIONAL
- Código:
cp -vi /etc/fstab /etc/pacman.conf /etc/locale.gen /etc/sudoers /etc/passwd /etc/default/grub /etc/pacman.d/mirrorlist /home/backup
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- Código:
nano /etc/pacman.conf
ParallelDownloads = 5
[multilib]
Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
- +informações:
- LEIA ME
No arquivo pacman.conf, você pode personalizar várias opções. A seção [Misc options] permite especificar diferentes configurações.
Aqui estão algumas palavras-chave adicionais que você pode desejar incluir na sua seção:
# Misc options
UseSyslog
Color
NoProgressBar
CheckSpace
VerbosePkgLists
ParallelDownloads = 5
HoldPkg = pacman glibc
Architecture = auto
IgnorePkg =
Color
TotalDownload
ILoveCandy
SigLevel = Required DatabaseOptional
LocalFileSigLevel = Optional
Vamos passar por eles, um por um.
UseSyslog = As mensagens recebidas são filtradas de acordo com filtros definidos, inserindo entradas de log /var/log/messages
CheckSpace = verifica se há espaço suficiente no seu sistema antes de tentar instalar pacotes.
VerbosePkgLists = fornece informações adicionais sobre os pacotes, incluindo o repositório de onde eles vêm.
ParallelDownloads = Especifica o número de fluxos de download simultâneos.
HoldPkg = Se um usuário tentar remove um pacote listado em HoldPkg, o pacman pedirá confirmação antes de prosseguir.
Architecture = Se definido, o pacman só permitirá a instalação de pacotes com as arquiteturas fornecidas (por exemplo, i686 , x86_64 , etc).
IgnorePkg = Instrui o pacman a ignorar quaisquer atualizações para este pacote ao executar um --sysupgrade
Color = habilita a saída colorida para o pacman, tornando-a visualmente atraente.
TotalDownload = exibe mais informações sobre downloads, como o tempo estimado de chegada (ETA) e a taxa de download.
ILoveCandy = habilita o famoso Easter egg dos videogames. adiciona uma animação na barra de progresso, no estilo pacman [--------C o o o o o o o o o ]
SigLevel = Defina o nível de verificação de assinatura padrão
LocalFileSigLevel = Defina o nível de verificação de assinatura para instalar pacotes usando a operação "-U" em um arquivo local. Usa o valor de SigLevel como padrão.
Considere adicionar essas palavras-chave para aprimorar sua configuração do pacman.conf e melhorar sua experiência geral com o pacman.
Você pode habilitar todos os repositórios de teste sem comprometer a estabilidade do seu sistema, utilizando a palavra-chave Usage = Sync Search.
exemplo:
[multilib-testing]
Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
Usage = Sync Search
Essa configuração restringe o uso dos repositórios de teste apenas durante a sincronização e busca de pacotes. Isso significa que você pode atualizar os
pacotes sem instalá-los acidentalmente usando o comando pacman -Syu. Caso precise instalar pacotes de teste,
basta utilizar o comando:
sudo pacman -U multilib-testing/nome_do_pacote
assim você mantém o controle sobre os pacotes de teste.
Para salvar é sair, use essa teclas:
Ctrl+o = salvar
Ctrl+x = sair
OPCIONAL
- Código:
ln -sf /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo /etc/localtime
- +informações:
- links simbólicos
Não tente editar manualmente o arquivo /etc/localtime, muito jogos quebram se não encontrarem um localtime valido.
Um link simbólico, também conhecido como symlink, é um tipo especial de arquivo no Linux que aponta para outro arquivo ou diretório.
Ele atua como um atalho ou referência para o arquivo ou diretório original.
Para criar um link simbólico, você deve usar o comando ln com a opção -s para indica que se trata de um link simbólico.
-f indica que, ele substituirá o link simbólico já existente em /etc/localtime, sem perguntar por confirmação.
Em seguida ele aponta para o arquivo de fuso horário específico /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo.
Ao criar um link simbólico para o arquivo /etc/localtime, você está estabelecendo uma associação simbólica para o fuso horário do sistema.
Isso é útil quando você deseja definir ou alterar o fuso horário do sistema.
O motivo para criar um link simbólico para o arquivo /etc/localtime é que ele permite que diferentes programas e serviços acessem e utilizem o fuso horário corretamente.
Em vez de modificar diretamente o arquivo /etc/localtime, que pode ser complexo e arriscado, criar um link simbólico permite que você altere o fuso horário de forma segura e fácil,
simplesmente modificando o link simbólico para apontar para o arquivo de fuso horário desejado.
- output:
OPCIONAL
- Código:
hwclock --systohc --utc
- +informações:
- Esse comando é usado para sincronizar o relógio do hardware
(RTC - Real-Time Clock) com o relógio do sistema operacional, considerando o horário universal coordenado (UTC - Coordinated Universal Time).
O parâmetro --systohc indica que o comando está sendo usado para atualizar o relógio do hardware com base no relógio do sistema operacional. Isso garante que o relógio do hardware reflita o horário atual do sistema.
O parâmetro --utc indica que o relógio do hardware deve ser configurado para usar o horário universal coordenado (UTC). O UTC é um padrão de tempo utilizado mundialmente que não leva em consideração fusos horários ou ajustes de horário de verão.
Outros comando relacionados com horários e datas:
date
O comando date é usado para exibir a data e hora atual do sistema. Quando executado sem argumentos, o comando date simplesmente imprime a data e hora atual no formato padrão definido pelo sistema operacional.
Além disso, o comando date permite que você especifique formatos personalizados para exibir informações de data e hora específicas.
Você pode usar opções como -R, -u, -I, -r, entre outras, para obter formatos diferentes ou informações específicas, como a data em formato RFC 2822,
a data em formato UTC, a data no formato ISO 8601, a data de modificação de um arquivo, respectivamente.
sincronizar o relógio
timedatectl set-ntp true
Esse comando é usado para ativar o Network Time Protocol (NTP) no sistema.
O NTP é um protocolo de rede utilizado para sincronizar o relógio do sistema com servidores de tempo externos, permitindo que o sistema mantenha uma precisão consistente em relação ao tempo.
Ao executar esse comando com a opção set-ntp true, o sistema Linux é configurado para utilizar o NTP para sincronizar automaticamente o relógio do sistema.
Isso significa que o sistema irá consultar servidores NTP para obter a hora atual.
Com o timedatectl, você pode definir a data e hora do sistema de forma simples e direta:
sudo timedatectl set-time "2023-05-20 15:30:45"
Após executar o comando, a data e hora do sistema serão definidas de acordo com o valor especificado.
Lembre-se de fornecer uma data e hora válida e utilize essa abordagem com cautela, pois definir manualmente a data e hora pode causar inconsistências no sistema.
O uso adequado da sincronização automática de tempo por meio do NTP (Network Time Protocol) é recomendado para manter a precisão e a consistência do tempo no sistema.
- output:
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/locale.gen
pt_BR.UTF-8 UTF-8
- +informações:
- pt_BR.UTF-8 UTF-8
deve ser descomentado (#)
Outra forma de fazer é usar o comando echo para adicionar uma linha específica ao arquivo /etc/locale.gen.
Inglês: echo "en_US.UTF-8 UTF-8" > /etc/locale.gen
Português: echo "pt_BR.UTF-8 UTF-8" > /etc/locale.gen
É importante mencionar que, ao executar esse comando, ele sobrescreverá completamente o conteúdo existente no arquivo /etc/locale.gen.
Se você deseja adicionar essa linha sem substituir o conteúdo existente, você pode usar o operador >> em vez de >, como no seguinte comando:
echo "pt_BR.UTF-8 UTF-8" >> /etc/locale.gen
O operador >> adiciona a linha ao final do arquivo, preservando o conteúdo existente.
outra forma de fazer:
mv /etc/locale.gen /etc/locale.gen.pacnew
sed -ne '/^#pt_BR/ s/^#//p' /etc/locale.gen.pacnew > /etc/locale.gen
O comando mv é utilizado para mover (ou renomear) arquivos e diretórios no sistema de arquivos. Nesse caso, ele copia o arquivo
/etc/locale.gen para /etc/locale.gen.pacnew, alterando seu nome e mantendo o mesmo local de destino e conteúdo.
A extensão .pacnew (ou outra extensão semelhante), indica que ele é uma versão atualizada ou modificada.
O objetivo é preservar o arquivo original e permitir que o usuário compare as diferenças entre o arquivo renomeado (.pacnew) e o arquivo original, para decidir quais alterações deseja aplicar manualmente.
O comando sed é uma ferramenta poderosa para manipulação de texto em linha de comando. Nesse caso, a opção -ne é usada para desativar a impressão automática de linhas e suprimir a saída padrão.
A expressão /^#pt_BR/ é um padrão de busca que procura por linhas que começam com #pt_BR. O caractere ^ indica o início da linha e #pt_BR é a sequência de caracteres que procuramos.
A ação s/^#//p é executada apenas nas linhas que correspondem ao padrão de busca. A ação s/^#// remove o caractere # do início da linha,
substituindo-o por uma sequência vazia. O p no final da ação indica que a linha modificada deve ser impressa.
Por fim, o resultado é redirecionado para o arquivo /etc/locale.gen usando o operador >, substituindo seu conteúdo anterior.
Essa sequência de comandos é comumente usada para descomentar (remover o # do início) as linhas relevantes em um arquivo de configuração durante a atualização de um pacote.
No caso, está sendo aplicada ao arquivo /etc/locale.gen.pacnew para gerar o arquivo final /etc/locale.gen com as alterações desejadas.
- output:
OPCIONAL
- Código:
locale-gen
- +informações:
- O comando locale-gen deve ser executado após modificar o arquivo /etc/locale.gen
Pois o locale-gen lê o arquivo /etc/locale.gen, que contém as configurações de locale inseridas, e gera os arquivos de configuração correspondentes para o sistema,
isso inclui informações como idioma, codificação de caracteres, formatação de datas, números e moeda, entre outros aspectos.
- output:
OPCIONAL
- Código:
nano locale.conf
LANG=pt_BR.UTF-8
- +informações:
- Crie o arquivo locale.conf e defina a variável LANG
nano /etc/locale.conf
LANG=pt_BR.UTF-8
ou
inglês: echo "LANG=en_US.UTF-8" > /etc/locale.conf
Português: echo "LANG=pt_BR.UTF-8" > /etc/locale.conf
O arquivo locale.conf é responsável por definir as variáveis de ambiente relacionadas à localidade (locale) do sistema.
Ao executar o comando nano locale.conf, o editor de texto nano será aberto e permitirá que você faça alterações no conteúdo do arquivo locale.conf.
Nesse arquivo, você pode definir variáveis como LANG, LC_ALL, LC_MESSAGES, entre outras, que controlam o idioma, as configurações regionais e as preferências de localidade do sistema.
Podendo especificar a formatação de datas e horas, configurar as opções de classificação e colação, entre outras configurações relacionadas à localidade.
Após fazer as alterações desejadas no arquivo locale.conf usando o editor nano, você pode salvar as modificações e sair do editor.
As alterações feitas nesse arquivo serão aplicadas no sistema e afetarão as configurações de localidade para os usuários e as aplicações em execução.
Não é necessário reiniciar o computador para que as alterações nos arquivos de configuração tenham efeito. No entanto,
alguns serviços ou aplicativos específicos podem exigir uma reinicialização para que as alterações sejam aplicadas corretamente.
Após fazer as alterações nos arquivos mencionados, você pode executar o seguinte comando para aplicar imediatamente as alterações no idioma do sistema sem reiniciar:
source /etc/profile.d/locale.sh
Isso recarregará as configurações de localidade sem a necessidade de reiniciar o sistema.
Lembre-se de que as alterações podem afetar apenas novas sessões do terminal e aplicativos que sejam iniciados posteriormente.
No entanto, é possível que algumas alterações em determinados serviços ou configurações de sistema só sejam aplicadas corretamente após uma reinicialização completa do sistema.
- output:
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/vconsole.conf
KEYMAP=br-abnt2
- +informações:
- O arquivo "vconsole.conf" permite adicionar configurações persistentes à console do sistema.
Ao abrir o arquivo usando o comando "nano /etc/vconsole.conf", você pode modificar as opções de configuração, como o layout do teclado, mapa de caracteres, fonte e outras configurações específicas da console.
No entanto, é importante destacar que essas alterações afetam apenas a console do sistema, não afetando o ambiente gráfico.
Aqui estão alguns exemplos de configurações que podem ser adicionadas ao arquivo "vconsole.conf":
KEYMAP: Define o layout do teclado. Você pode especificar um mapa de caracteres, como "us" para inglês dos EUA ou "br-abnt2" para português do Brasil no formato ABNT2.
Para definir um padrão brasileiro de teclado no arquivo "vconsole.conf", você pode adicionar a seguinte linha de configuração:
KEYMAP=br-abnt2
ou
echo "KEYMAP=br-abnt2" > /etc/vconsole.conf
Para definir o layout de teclado "br-abnt2" no ambiente gráfico XFCE do Linux via terminal, você pode usar o seguinte comando:
sudo setxkbmap -model abnt2 -layout br
usado para definir o layout do teclado no ambiente gráfico X11 para o padrão brasileiro.
sudo localectl set-x11-keymap br
Esses são os formatos de teclado comumente utilizados para os respectivos países.
Teclado Americano (EUA): KEYMAP=us
Teclado do Reino Unido: KEYMAP=uk
Teclado do México: KEYMAP=latam
Teclado da Espanha: KEYMAP=es
Teclado de Portugal: KEYMAP=pt-latin9
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
FONT: Especifica a fonte a ser usada na console. Você pode definir o nome da fonte ou o caminho para o arquivo da fonte.
para definir uma fonte na inicialização:
nano /etc/vconsole.conf
FONT=lat2-16
outra fonte
FONT=lat9w-16
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
FONT_MAP: Permite mapear caracteres específicos da fonte para sequências de escape especiais. Isso é útil para personalizar a aparência de caracteres específicos.
nano /etc/vconsole.conf
FONT_MAP=8859-2
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
FONT_UNIMAP: Fornece um mapeamento de substituição para caracteres não mapeados na fonte atual. Isso pode ser usado para corrigir problemas de exibição de caracteres.
nano /etc/vconsole.conf
FONT_UNIMAP=iso02
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
CONSOLEMAP: Define o mapa de caracteres a ser usado na console. Isso é útil principalmente para sistemas que não usam o console framebuffer.
nano /etc/vconsole.conf
CONSOLEMAP=cp437
Lembre-se de que esses exemplos são apenas ilustrativos e você pode ajustar as configurações de acordo com suas preferências e necessidades.
Certifique-se de salvar as alterações feitas no arquivo vconsole.conf e reiniciar o sistema para que as configurações entrem em vigor.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
nano /etc/hostname
flyer-pc3
- +informações:
- O arquivo "hostname" é responsável por armazenar o nome do host do sistema, que é o nome pelo qual o sistema é identificado na rede.
exemplo: escritório3
uma versão curta desse comando:
echo flyer-pc3 > /etc/hostname
alguns aplicativos e serviços podem exigir um nome de host válido para funcionar corretamente.
Se o arquivo "/etc/hostname" não existir no sistema, o sistema operacional usará um nome de host padrão.
você precisará reiniciar o sistema ou reiniciar o serviço responsável pela configuração do nome de host para que as alterações entrem em vigor.
Mostra o nome do sistema (hostname) após ele ter sido criado.
cat /etc/hostname
(onde mais esse arquivo será necessário?)
O gerenciador de sessões usado pelo ambiente de desktop lê o conteúdo do /etc/hostname para gerar uma variável chamada: SESSION_MANAGER
env | grep SESSION_MANAGER=
- 2ª instalação:
- Renomeie sua segunda instalação com um nome diferente.
- output:
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/hosts
127.0.0.1 localhost
::1 localhost
127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer
- +informações:
- Você pode deixar essa configuração para o futuro, após realizar a formatação do sistema.
Vou mostrar como fazer isso por linha de comando, mas você também pode optar por instalar um programa que facilite esse processo para você.
Crie uma rede, com IP dinâmico ou IP estático.
nano /etc/hosts
127.0.0.1 localhost
::1 localhost
127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer
Para quem usa IP fixo, o coloque no lugar do 127.0.1.1
Nesse arquivo, você pode definir associações entre nomes de host e endereços IP.
Essas associações são usadas pelo sistema operacional para resolver nomes de host em endereços IP, sem depender exclusivamente de servidores DNS externos.
Geralmente, o arquivo "/etc/hosts" contém algumas linhas padrão, como a linha "127.0.0.1 localhost",
que associa o nome de host "localhost" ao endereço IP local. Você pode adicionar suas próprias entradas no arquivo para mapear nomes de host adicionais para endereços IP específicos.
Essa configuração é útil em cenários como a criação de alias de host, redirecionamento de tráfego para endereços locais.
Dentro do arquivo "/etc/hosts", as linhas especificadas têm a seguinte função:
"127.0.0.1 localhost": Essa linha associa o endereço IP loopback (127.0.0.1) ao nome de host "localhost".
O endereço loopback é usado para se referir ao próprio computador, e o nome "localhost" é um nome de host comum usado para se referir ao próprio sistema local.
"::1 localhost": Essa linha é semelhante à anterior, mas usa a notação IPv6 (::1) para o endereço loopback. Também associa o nome de host "localhost" ao endereço IP loopback IPv6.
"127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer": Essa linha associa o endereço IP 127.0.1.1 aos nomes de host "redeflyer.localdomain" e "redeflyer".
Essa é uma configuração específica do sistema, onde o nome de host "redeflyer" é atribuído ao endereço IP local. O sufixo ".localdomain" é opcional e pode variar dependendo da configuração do sistema.
Outras associações podem ser adicionadas para mapear nomes de host personalizados a endereços IP específicos.
Aqui estão alguns exemplos adicionais de configurações que você pode adicionar ao arquivo /etc/hosts:
Mapear um nome de host para um endereço IP:
endereço IP nome de host
Mapear um nome de host para vários endereços IP:
endereço IP1 nome de host
endereço IP2 nome de host
endereço IP3 nome de host
Criar um alias para um nome de host:
endereço IP nome de host alias1 alias2
Mapear um nome de host para um endereço IP e definir um domínio personalizado:
endereço IP nome de host.domínio
As alterações terão efeito imediato, sem a necessidade de reiniciar o sistema.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
passwd
- +informações:
- O comando passwd é usado para criar ou alterar a senha de um usuário.
Quando executado sem argumentos, ele solicita a senha atual do usuário e, em seguida, permite que você defina uma nova senha.
Dica: Se você evitar utilizar números em sua senha, não precisará ativar o Num Lock do teclado.
O comando suporta vários argumentos que permitem personalizar seu comportamento:
-l ou --lock: Bloqueia a conta de um usuário, tornando-a inacessível para login.
-u ou --unlock: Desbloqueia uma conta de usuário bloqueada anteriormente.
-d ou --delete: Remove a senha de um usuário, tornando-a uma conta sem senha.
-e ou --expire: Define a data de expiração da senha de um usuário. Após essa data, a senha precisará ser alterada.
-S ou --status: Exibe o status da senha de um usuário, mostrando informações como data de expiração e bloqueio.
-n ou --mindays: Define o número mínimo de dias que devem transcorrer antes que a senha possa ser alterada novamente.
-x ou --maxdays: Define o número máximo de dias em que uma senha é válida antes que precise ser alterada.
você pode consultar o manual do comando digitando man 5 passwd ou man passwd no terminal e descobrir mais sobre esse comando.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
mkinitcpio -P
- +informações:
- documentação do kernel
O sucesso desse comando depende do desempenho do seu computador.
O comando mkinitcpio -P é usado para reconstruir e atualizar a imagem do initramfs do sistema.
O initramfs (Initial RAM File System) é um sistema de arquivos temporário usado durante o processo de inicialização do sistema operacional.
Ao executar o comando mkinitcpio -P, o Arch Linux regenera o initramfs com base nas configurações especificadas no arquivo de configuração "/etc/mkinitcpio.conf".
Isso inclui a inclusão de módulos do kernel necessários, drivers e outros arquivos essenciais para a inicialização do sistema.
O parâmetro -P indica que o comando deve ser executado com as opções padrão e que o initramfs seja reconstruído e atualizado em todos os kernels instalados no sistema.
Após executar o comando, o novo initramfs é gerado e salvo na pasta /boot. Geralmente, é necessário reiniciar o sistema para que as alterações no initramfs sejam aplicadas.
/etc/mkinitcpio.conf esse arquivo aceita várias opções de array relacionadas à geração da imagem initramfs. como:
MODULES: Esta opção permite especificar uma lista de módulos do kernel que você deseja incluir na imagem initramfs. Por exemplo: MODULES=(ext4 ahci intel_agp)
BINARIES: Aqui você pode listar binários adicionais que deseja incluir na imagem initramfs. Por exemplo: BINARIES=("/usr/bin/custom_script")
FILES: Você pode listar arquivos adicionais que deseja incluir na imagem initramfs. Por exemplo: FILES=("/etc/custom_config.conf")
HOOKS: Os hooks são scripts que adicionam funcionalidades extras ao processo de inicialização. A ordem é importante; Por exemplo: HOOKS=(base udev autodetect modconf)
COMPRESSION: Define o algoritmo de compressão usado para compactar a imagem initramfs. Por padrão, é utilizado o gzip. Você pode alterar para lz4, por exemplo: COMPRESSION="lz4"
o comando "mkinitcpio" no Arch Linux suporta outros argumentos que podem ser úteis em determinadas situações. Aqui estão alguns exemplos:
"-c" ou "--config":Essa opção permite que você forneça um arquivo de configuração diferente do padrão para personalizar o processo de criação do initramfs.
mkinitcpio -c /path/to/custom/config
"-g" ou "--generate": Gera apenas o initramfs, sem executar outras ações, como a instalação de pacotes ou atualização de hooks. É útil quando você deseja apenas criar o initramfs sem fazer alterações adicionais.
mkinitcpio -g
"-u" ou "--update": Atualiza o initramfs para todos os kernels instalados no sistema. É útil quando você fez alterações nas configurações do mkinitcpio ou em algum hook e deseja aplicar essas alterações a todos os kernels.
mkinitcpio -u
"-k" ou "--kernel": Permite especificar um kernel específico para gerar o initramfs. Isso é útil quando você tem vários kernels instalados no sistema e deseja gerar o initramfs apenas para um kernel específico.
mkinitcpio -k linux-zen
"-r" ou "--root": Permite especificar um diretório raiz alternativo. Isso é útil em situações em que você deseja gerar um initramfs para um ambiente chroot ou outro sistema de arquivos.
mkinitcpio -r /path/to/root -g
"-H" ou "--hook": Permite adicionar hooks adicionais durante a geração do initramfs. Você pode usar esse argumento para incluir hooks personalizados ou remover hooks padrão.
mkinitcpio -H base udev resume
Vamos explicar o significado de cada um desses hooks:
base: Este hook é essencial e deve ser incluído em todas as configurações do initramfs. Ele carrega os módulos e arquivos necessários para montar o sistema raiz.
udev: Este hook é responsável pela detecção e configuração automática dos dispositivos do sistema durante o processo de inicialização. Ele é usado para criar e atualizar os nós de dispositivo no initramfs.
resume: Este hook é usado para adicionar suporte à hibernação (hibernate) no initramfs. Ele permite que o sistema restaure o estado anteriormente salvo em disco após o desligamento.
Além desses hooks, existem outros que podem ser adicionados ao comando mkinitcpio para personalizar ainda mais a configuração do initramfs. Alguns exemplos são:
fsck: Executa verificações de sistema de arquivos durante o processo de inicialização.
encrypt: Adiciona suporte à criptografia de discos.
lvm2: Permite o uso de volumes lógicos LVM durante a inicialização.
mdadm: Adiciona suporte a RAID (matrizes redundantes de discos independentes) no initramfs.
Esses foram apenas alguns exemplos de hooks
Consulte a documentação mkinitcpio --help para exibir a lista completa de opções disponíveis.
Em resumo, o kernel é o componente central do sistema operacional.
O mkinitcpio é uma ferramentas assim como o, dracut e booster que podem ser usados para gerar arquivos de initramfs.
Os hooks são scripts executados pelo mkinitcpio para adicionar funcionalidades extras à imagem initramfs.
O initramfs é carregado na memória durante a inicialização para preparar o sistema antes de você ter acesso o sistema de arquivos principal,
fornecendo suporte inicial ao hardware e montando o sistema de arquivos raiz.
O initramfs não precisa conter todos os módulos que se deseja utilizar posteriormente no sistema;
ele deve conter apenas os módulos necessários para o dispositivo raiz, como IDE, SCSI, SATA ou USB/FW e criptografia.
A maioria dos módulos será carregada posteriormente pelo udev, durante o processo de inicialização.
Para obter informações sobre os módulos, você pode usar comandos como "llsmod | grep video" para listar os módulos carregados,
"modinfo -n video" Para exibir o caminho de um módulo específico.
e "systool" Exibe os dispositivos do sistema, como drivers, módulos do kernel, barramentos, entre outros.
Também é possível exibir a configuração de todos os módulos usando "modprobe -c" ou para listar as dependências de um módulo "modprobe -D video"
ou mostrar a configuração de um módulo em particular com "modprobe -c | grep video" ou para remover um módulo carregado "modprobe -r video"
para carregar e descarregar módulos manualmente crie esse arquivo "sudo mkdir -p /etc/modprobe.d && sudo nano /etc/modprobe.d/blacklist.conf" nele você pode:
atribuir blacklisting, onde é possível evitar que os módulos sejam carregados, adicionando-os à lista negra.
Adicione a seguinte linha ao arquivo para listar o módulo "video" na lista negra:
blacklist video
Existe o carregamento automático de módulos usando o systemd, onde os módulos necessários são gerenciados automaticamente pelo udev.
No entanto, ele precisam estar adicionados nesse diretório "/etc/modules-load.d" os módulos lá serão automaticamente carregados pelo serviço systemd-modules-load durante o boot.
- output:
- x
IMPORTANTE
- Código:
pacman -Sy --noconfirm grub-customizer os-prober pulseaudio-alsa firefox mtools ntfs-3g alsa-utils bubblewrap-suid shellcheck
- +informações:
- O comando pacman -y é usado para atualizar a lista de repositórios.
Sendo a primeira vez utilizando o pacman em uma instalação de pacotes, precisamos acrescentar o parâmetro -y.
O comando --noconfirm é usado para evitar que o pacman solicite qualquer tipo de confirmação durante a instalação dos pacotes.
Vamos analisar cada um dos pacotes mencionados no comando:
grub-customizer: é uma ferramenta gráfica para personalizar as configurações do GRUB, o gerenciador de inicialização do sistema.
os-prober: é uma ferramenta que detecta outros sistemas operacionais instalados no sistema e adiciona automaticamente as entradas correspondentes no GRUB.
pulseaudio-alsa: é um pacote que fornece suporte ao ALSA (Advanced Linux Sound Architecture) para o PulseAudio.
firefox: é um navegador da web de código aberto.
mtools: é um conjunto de utilitários para manipulação de disquetes e outros tipos de sistemas em arquivos FAT.
ntfs-3g: é um driver de sistema de arquivos NTFS, que permite montar e acessar partições NTFS.
alsa-utils: é um conjunto de utilitários para configuração e gerenciamento do ALSA, pelo terminal.
bubblewrap-suid: é um utilitário para executar aplicativos em um ambiente isolado (sandbox) e com privilégios mínimos. (dependência do AUR helpers RUA)
shellcheck: é uma ferramenta de análise estática para scripts shell. (dependência do AUR helpers RUA)
- output:
- x
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/default/grub
GRUB_DISABLE_OS_PROBER=false
- +informações:
- LEIA ME
Documentação do GRUB
Para usar o GRUB em modo GUI, conheça o pacman -S grub-customizer
GRUB (Grand Unified Bootloader) é um gerenciador de inicialização comumente usado em sistemas operacionais baseados em Linux.
O comando "nano /etc/default/grub" é usado para abrir o arquivo de configuração do GRUB localizado no diretório "/etc/default"
Que incluí opções de inicialização, configurações de aparência e outros parâmetros relacionados à inicialização do sistema.
Ao abrir esse arquivo com o comando "nano", você pode editar as configurações de acordo com suas necessidades.
Nosso único objetivo aqui é editar o arquivo /etc/default/grub para habilitar o os-prober, que permite detectar outros sistemas operacionais, Linux ou Windows.
Para isso, adicionaremos a seguinte linha ao final do arquivo:
GRUB_DISABLE_OS_PROBER=false
Pressione Ctrl + O para salvar a alteração.
Pressione Enter para confirmar o nome do arquivo.
Pressione Ctrl + X para sair do editor nano.
Lembrando que após fazer alterações no arquivo do "grub", é necessário executar esse comando:
grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
para aplicar as alterações e atualizar a configuração do GRUB com base no arquivo modificado.
Isso é necessário para que as alterações tenham efeito na próxima vez que o sistema for inicializado.
Mas não se preocupe os passos seguintes da instalação vão te relembrar disso.- Outra informações sobre o arquivo /etc/default/grub:
Aqui está o significado de todas as linhas do arquivo /etc/default/grub:
GRUB_DEFAULT=0: Define a entrada padrão que será inicializada pelo GRUB. O valor 0 indica a primeira entrada da lista de inicialização. Você pode alterar esse valor para o número correspondente à entrada desejada.
GRUB_TIMEOUT=9999999: Define o tempo de espera em segundos para o menu de inicialização do GRUB ser exibido. Nesse caso, o valor 9999999 indica que o menu será exibido por um período muito longo. Para exibir o menu indefinidamente até que uma escolha seja feita, você pode definir GRUB_TIMEOUT=-1.
GRUB_DISTRIBUTOR="Arch": Define o nome do distribuidor do sistema operacional, que é exibido no menu de inicialização. Nesse caso, o valor é definido como "Arch" para indicar que o sistema é baseado em Arch Linux.
GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="loglevel=3 quiet": Define as opções de linha de comando padrão para o kernel durante a inicialização. Essas opções podem ser usadas para ajustar o comportamento do kernel. Nesse caso, as opções loglevel=3 e quiet são definidas. loglevel=3 define o nível de registro do kernel para exibir apenas mensagens de erro e informações mais importantes. quiet suprime a maioria das mensagens de inicialização do kernel, tornando a inicialização mais silenciosa.
GRUB_CMDLINE_LINUX="": Define as opções de linha de comando adicionais para o kernel durante a inicialização. Nesse caso, nenhuma opção adicional é definida. Você pode adicionar opções específicas do kernel ou de drivers aqui, se necessário.
exemplo de comando GRUB_CMDLINE_LINUX="nomodeset" Ela instrui o kernel a não carregar nenhum driver de vídeo e usar um modo de vídeo genérico.
GRUB_PRELOAD_MODULES="part_gpt part_msdos": Essa linha carrega antecipadamente os módulos part_gpt e part_msdos, garantindo que eles não sejam perdidos. Esses módulos são usados para lidar com partições de disco GPT (GUID Partition Table) e MBR (Master Boot Record), respectivamente.
GRUB_ENABLE_CRYPTODISK=y: Essa linha está comentada (iniciando com #). Se você remover o caractere # e definir o valor como y, o GRUB será habilitado para inicializar a partir de dispositivos criptografados usando LUKS (Linux Unified Key Setup). Isso é útil se você tiver dispositivos de armazenamento criptografados e desejar inicializar a partir deles.
GRUB_TIMEOUT_STYLE=menu: Essa linha define o estilo de exibição do tempo limite de inicialização do GRUB como "menu". Isso significa que o menu de inicialização será exibido durante o tempo limite especificado, permitindo que você escolha qual sistema operacional ou entrada inicializar. Pressionar a tecla ESC também exibirá o menu.
GRUB_TERMINAL_INPUT=console: Essa linha configura a entrada do terminal GRUB para ser baseada em console, o que significa que você interage com o GRUB usando o teclado diretamente no console.
GRUB_TERMINAL_OUTPUT=console: Essa linha está comentada (iniciando com #). Se você remover o caractere #, o GRUB será configurado para desativar a saída gráfica e usar o console como terminal de saída. Isso pode ser útil se você estiver enfrentando problemas com a exibição gráfica e desejar usar apenas o console.
GRUB_GFXMODE=auto: Essa linha define a resolução usada no terminal gráfico do GRUB. Quando definida como "auto", o GRUB tentará usar a resolução suportada pela placa gráfica, detectada automaticamente. É possível ver as resoluções suportadas pelo GRUB usando o comando videoinfo no menu do próprio GRUB. A resolução deve estar no formato largura x altura, por exemplo,
GRUB_GFXMODE=1920x1080
GRUB_GFXMODE=1280x1024
GRUB_GFXMODE=1920x1200
GRUB_GFXMODE=800x600x32
Definir a resolução para corresponder à configuração de vídeo UEFI:
GRUB_GFXMODE=auto-efi
GRUB_GFXPAYLOAD_LINUX=keep: Permite que o kernel Linux utilize a mesma resolução usada pelo GRUB. Isso é útil para manter a consistência da resolução durante todo o processo de inicialização, por exemplo:
GRUB_GFXPAYLOAD_LINUX=1280x1024
Usar a resolução nativa do monitor para o kernel Linux:
GRUB_GFXPAYLOAD_LINUX=auto
Desabilitar a exibição gráfica do kernel Linux (modo texto):
GRUB_GFXPAYLOAD_LINUX=text
GRUB_DISABLE_LINUX_UUID=true: Definir o valor como true, o GRUB passará para o kernel Linux o parâmetro de formato antigo "root=/dev/sdx" em vez do formato moderno "root=/by-uuid/xxx". Isso pode ser necessário em alguns casos específicos. Use blkid -f para descobrir o uuid a ser inserir.
GRUB_DISABLE_RECOVERY=true: Quando ativada, impede a geração de entradas de menu de modo de recuperação (recovery mode) no GRUB. O modo de recuperação é uma opção que permite inicializar o sistema em um estado mínimo, útil para solucionar problemas ou realizar tarefas de manutenção.
Essa é uma linha dupla, elas definem os valores adequados, poderá especificar as cores desejadas para os itens do menu do GRUB. A primeira linha define as cores normais do menu, enquanto a segunda linha define as cores dos destaques (itens selecionados).
GRUB_COLOR_NORMAL="light-blue/black"
GRUB_COLOR_HIGHLIGHT="light-cyan/blue":
A primeira linha pode ser alterada para:
Nestes exemplos, o texto do menu aparecerá em x-cor sobre um fundo de outra x-cor no modo normal.
GRUB_COLOR_NORMAL="green/black"
GRUB_COLOR_NORMAL="yellow/blue"
GRUB_COLOR_NORMAL="white/cyan"
A segunda linha pode ser alterada para:
Nestes exemplos, a entrada selecionada no menu do GRUB será realçada em x-cor sobre um fundo de outra x-cor.
GRUB_COLOR_HIGHLIGHT="red/black"
GRUB_COLOR_HIGHLIGHT="magenta/white"
GRUB_COLOR_HIGHLIGHT="cyan/yellow"
GRUB_BACKGROUND="/path/to/wallpaper" permite definir uma imagem de plano de fundo para o menu do GRUB. Remova o símbolo "#" e especifique o caminho completo para o arquivo de imagem desejado para habilitar essa funcionalidade.
GRUB_THEME="/path/to/gfxtheme" permite especificar um tema gráfico personalizado para o menu do GRUB. Remova o símbolo "#" e especifique o caminho completo para o arquivo de tema desejado para habilitar essa funcionalidade.
GRUB_INIT_TUNE="480 440 1" permite definir uma melodia de inicialização para reproduzir um som no início do GRUB. Remova o símbolo "#" e especifique a sequência de notas musicais desejada para habilitar essa funcionalidade.
GRUB_SAVEDEFAULT=true Permite fazer o GRUB lembrar a última seleção feita pelo usuário. Isso requer que você tenha definido GRUB_DEFAULT=saved acima. Remova o símbolo "#" para habilitar essa funcionalidade.
GRUB_DISABLE_SUBMENU=y permite desabilitar os submenus no menu de inicialização do GRUB. Remova o símbolo "#" para habilitar essa funcionalidade.
GRUB_DISABLE_OS_PROBER=false controla a detecção de outros sistemas operacionais pelo GRUB. Remova o símbolo "#" e defina como false para habilitar a detecção de outros sistemas operacionais. Isso requer a instalação do pacote os-prober para funcionar corretamente.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
grub-install --target=i386-pc --recheck /dev/sda
- +informações:
- Nesse método estamos usando BIOS/MBR, o GRUB é instalado no setor de inicialização do disco /dev/sda
Para tirar suas dúvidas consulte man grub-install
Se você deseja criar um sistema com BIOS/GPT, você precisará criar uma partição separada para o BIOS boot e instalar o GRUB nela, como se fosse um UEFI.
grub-install --target=i386-pc --boot-directory=/mnt/boot --force /dev/sda1
Verifique se /dev/sda1 é a partição correta em que deseja instalar o GRUB modo BIOS/GPT.
O GRUB que você irá instalar precisa ser compatível com a arquitetura do sistema operacional.
O GRUB suporta ambas as arquiteturas de 32 bits e 64 bits. Para selecionar uma delas, adicione o parâmetro:
Use --target=i386-pc para instalar o GRUB em 32 bits (x86).
Use --target=x86_64-efi para instalar o GRUB em 64 bits.
O Arch Linux é uma distribuição de 64 bits (x86_64), o que significa que ela é otimizada para hardware de 64 bits e pode executar programas de 32 bits e 64 bits.
Usar o GRUB de 32 bits não restringe todo o sistema operacional ao modo de 32 bits. O sistema operacional continuará a operar em 64 bits.
Embora o GRUB seja responsável por iniciar o sistema operacional, ele é apenas um programa instalado no seu Linux.
Vou aproveitar para falar dos parâmetros usados no comando grub-install.
O parâmetro --boot-directory= no comando grub-install especifica o diretório onde as imagens do GRUB serão instaladas.
Isso permite que você escolha um diretório diferente de /boot/grub, que é o padrão.
Por exemplo, ao usar --boot-directory=/mnt/boot, as imagens do GRUB serão instaladas em /mnt/boot/grub.
--boot-directory= Especifica o diretório onde os arquivos do GRUB serão instalados. /boot/grub
--efi-directory= Especifica o diretório da Partição de Sistema EFI /boot/efi em sistemas UEFI.
--force Força a instalação do GRUB mesmo se problemas forem detectados.
--recheck Ajuda a garantir a integridade e precisão de onde o GRUB está sendo instalado.
Ele utiliza o "mapa de dispositivos", que armazena identificadores usados pelo GRUB para localizar corretamente o local de instalação.
Essa verificação adicional assegura que o GRUB seja instalado no local apropriado, evitando possíveis erros ou inconsistências no processo de inicialização do sistema.
- Modo UEFI:
- Se você está configurando um sistema no modo BIOS, as instruções relacionadas ao UEFI não serão necessárias.
Agora, usaremos a partição EFI que criamos anteriormente para instalar o GRUB. Certifique-se de estar dentro do ambiente chroot para executar este comando:
grub-install --target=x86_64-efi --efi-directory=/boot/efi --bootloader-id=GRUB --recheck
Após executar este comando, o GRUB estará instalado e configurado corretamente para inicializar o sistema no modo UEFI usando a partição EFI.
Este comando está instalando o GRUB como o bootloader do sistema, direcionando-o para a partição EFI em /boot/efi.
O identificador do bootloader é definido como "GRUB" e a opção --recheck verifica a consistência dos arquivos instalados.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
- +informações:
- Esse arquivo de configuração que estamos criando /boot/grub/grub.cfg contém as opções de inicialização do sistema operacional,
incluindo as entradas de menu para diferentes kernels e sistemas operacionais instalados no computador.
Quando você executa grub-mkconfig ele analisa o sistema em busca de kernels instalados e gera automaticamente as entradas de menu correspondentes no arquivo grub.cfg, incluindo a linha BOOT_IMAGE para cada kernel encontrado.
Como por exemplo: BOOT_IMAGE=/boot/vmlinuz-linux
Se estiver usando o kernel LTS (Long Term Support) do Arch Linux, o caminho para o kernel seria algo como /boot/vmlinuz-linux-lts
Se estiver usando o Zen Kernel, o caminho será diferente: /boot/vmlinuz-zen
BOOT_IMAGE indica o kernel Linux que o sistema deve inicializar.
/boot/vmlinuz-linux esse é o caminho para o kernel Linux no sistema de arquivos, que é carregado durante o processo de inicialização.
Como este é o terceiro Linux que instalei, o GRUB identificou mais de um kernel presente em minhas partições de disco.
A função do GRUB é verifica as partições em busca de kernels instalados e gera entradas de menu correspondentes para eles.
Por exemplo, ele pode ter encontrado as seguintes partições:
/dev/sda1 Aqui você tem uma partição de inicialização Linux.
/dev/sda2 Outra partição de inicialização que o GRUB identificou, nesse disco.
Esse é o GRUB, ele permite escolher qual sistema operacional ou kernel de inicialização você quer usar.
- Modo UEFI:
- Se você está configurando um sistema no modo BIOS, as instruções relacionadas ao UEFI não serão necessárias.
Após instalar o GRUB como o bootloader do sistema, o próximo passo é gerar o arquivo de configuração do GRUB.
grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
O arquivo grub.cfg é gerado com base na configuração atual do sistema, incluindo os kernels disponíveis,
os sistemas operacionais instalados e quaisquer opções de inicialização personalizadas.
Isso completa o processo de instalação e configuração do GRUB no Arch Linux no modo UEFI.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
os-prober
- +informações:
- Para detectar outros sistemas operacionais gerando grub.cfg em sistemas BIOS.
Acrescentará todos seus outros sistemas na caixa de entrada do GRUB
- 2ª instalação:
- x
- output:
IMPORTANTE
- Código:
exit
- +informações:
- Saia do modo chroot
- output:
IMPORTANTE
- Código:
genfstab -U /mnt >> /mnt/etc/fstab
- +informações:
- O sistema de arquivo EXT4 não monta as partições automaticamente como o ZFS faz.
Para podermos reiniciar esse computador é permanecer com nossas partições montadas, precisamos gerar o arquivo fstab.
genfstab copia tudo que fizemos até agora, e cria um arquivo com todos os UUID dos HD's,
Veja que ele tem todas as informações, e lembrará delas sempre que reiniciarmos o computador.
Os futuros Linux que viermos a instalar nas partições vazias, terão seus diretórios visíveis para leitura/cópia.
Para conferir se deu tudo certo:
cat /mnt/etc/fstab
para editar manualmente:
nano /mnt/etc/fstab
- output:
- Após sair do ambiente da ISO do Arch Linux, e logar diretamente no sistema instalado, não precisamos referenciar o diretório de montagem temporária, que é /mnt
Depois de concluir a instalação e reiniciar no sistema recém-instalado, você está efetivamente dentro do ambiente que você acabou de instalar, você tem seu próprio /.
Após concluiu a instalação você estará em seu diretório raiz / e não mais naquele diretório temporário /mnt do pendrive.
Enquanto eu estava usando o ambiente virtual do pendrive no caso o /mnt, crie uma pasta chamada media
Inclusive montei meus HD secundários dentro desse diretório /media, eu poderia ter montar em qualquer outro local, mas veja como ficou.
Vou explicar aqueles números no final de cada linha.
0 2 por exemplo são parâmetros. O primeiro número (0) indica se o sistema deve ou não verificar o sistema de arquivos antes de montá-lo. (0 significa não, 1 significa sim).
O segundo número (2) indica a ordem em que os sistemas de arquivos devem ser verificados durante a inicialização. O valor zero significa que o sistema de arquivos não será verificado; valores maiores que 0 indicam a ordem de verificação, onde o sistema de arquivos com o mesmo número será verificado ao mesmo tempo. O número 2 é comum para partições que não são essenciais para a inicialização do sistema.
Antes você poder ver rw,relatime estas são opções de montagem. rw significa "read-write" (leitura e escrita permitidas).
Se você deseja montar a partição apenas para leitura, você deve substituir "rw" por "ro"
Isso significa que você não poderá escrever ou modificar arquivos nessa partição depois que ela for montada.
Já o relatime atualiza a data e hora para quando os arquivos são acessados.
IMPORTANTE
- Código:
umount -vR /mnt
- +informações:
- x
- output:
IMPORTANTE
- Código:
reboot
- +informações:
- remova o USB drive!
Se estiver em uma máquina virtual, desligue com:
halt -p
depois, retire a ISO da controladora IDE
- output:
- x
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Última edição por ADRIANNO em Ter 05 Mar 2024, 10:01 am, editado 100 vez(es)
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2B PARTE INSTALAÇÃO ARCH LINUX (DETALHADA)
Última edição por ADRIANNO em Dom 12 Nov 2023, 2:02 pm, editado 55 vez(es)
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Configuração manual da data e hora
sudo timedatectl set-time "2023-12-25 09:45:00"
Somente a hora:
sudo date +%T -s "09:45:00"
No futuro para atualizar seu sistema e seus pacotes para as versões mais recentes disponíveis, use:
sudo pacman -Syu
Você pode querer fazer um backup simples antes de atualizar o sistema, nesse exemplo vou fazer backup de pacotes anteriores do kernel Linux e drivers gráficos.
Esse comando procura apenas por arquivos dentro do diretório /var/cache/pacman/pkg/ cujos nomes contenham linux e opencl,
e, em seguida, copia esses arquivos para o diretório /home/flyer/backupPKG/.
find /var/cache/pacman/pkg/ -type f \( -name "*linux*" -o -name "*opencl*" \) -exec cp {} /home/flyer/backupPKG/ \;
O que fazer após instalar o Arch Linux? VEJA AQUI
Explore e descubra uma variedade de programas que você pode instalar no seu Arch Linux.
Amplie sua mente para novas possibilidades do mundo Linux! CLIQUE AQUI
Para ativar o suporte ao AUR
git clone https://aur.archlinux.org/rua.git && cd rua && makepkg -si
Drivers de vídeo! para jogos exigentes, instale todas as bibliotecas desse link
Placas tanto da Nvidia quanto da AMD funcionam bem no Linux.
O Kernel já te fornece um driver iniciais isento de royalties para seu hardware de vídeo, podendo ser substituído pelo driver de fabrica(proprietário).
Graphics Cards
Driver opensource!
Os recursos básicos para quem não quer usar o driver proprietário:
Em resumo, é essencial ter, no mínimo, esse conjunto instalado OpenCL, Vulkan e OpenGL para conseguir ter a aceleração da GPU te ajudando no processamento paralelo.
Agora, quero que você conheça as versões OpenGL e Vulkan proprietários, visto que as mencionadas anteriormente eram de código aberto.
NVIDIA: sudo pacman -S nvidia-utils lib32-nvidia-utils
AMD: sudo pacman -S vulkan-radeon lib32-vulkan-radeon
Intel: sudo pacman -S vulkan-intel lib32-vulkan-intel
Essa aceleração pode ser aproveitada tanto em GPUs dedicadas quanto naquelas integradas ao processador.
Um exemplo prático dessa otimização é a redução significativa do tempo de renderização em softwares de edição de vídeo, como o DaVinci Resolve.
Além dessas três tecnologias citadas; certifique-se de ter instalado os drivers apropriados para sua GPU.
Abaixo, você tem uma lista com os drivers para sua placa de vídeo, organizados por fabricantes.
Você tem a opção de escolher entre o driver desenvolvido pelo fabricante ou optar pela versão de driver desenvolvida pela comunidade.
Instalando Drivers de Vídeo
Primeiramente utilizaremos o seguinte comando para identificar qual é o hardware em questão.
Observe esta tabela que apresenta os drivers gráficos, destacando as opções de código aberto e proprietárias lado a lado. fontes
Suporte de hardware para Vulkan:
Infelizmente, alguns hardwares mais antigos não são suportados pelo Vulkan.
Na Nvidia, O vulkan é compatível a partir da série Kepler (série GTX 6).
Portanto, GPUs baseadas em Kepler, Maxwell, Pascal e Turing são suportadas. Quaisquer GPUs Nvidia após 2012 devem ser suportadas. ( Lista de GPUs Nvidia )
Na AMD, o Vulkan é compatível a partir do GCN1 (série Radeon HD 77XX). Quaisquer GPUs AMD posteriores a 2012 deverão ser suportadas. ( Lista de GPUs AMD )
Na Intel, o Vulkan é compatível a partir dos processadores Core de sexta geração (Core IX-6XXX) (codinome Skylake) e as placas gráficas Intel HD Graphics 5XX. Basicamente, isso significa que os dispositivos da Intel lançados após 2015 devem ser capazes de suportar o Vulkan. ( Lista de GPUs Intel )
link¹ link¹ link¹
link² link² link² link² link² link² link²
link³
link⁴ link⁴ link⁴
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OPCIONAL
- Código:
setfont ter-v18n
IMPORTANTE
- Código:
systemctl start dhcpcd.service
- +informações:
- Vamos ativar sua internet:
systemctl start dhcpcd.service
Se você estiver usando networkmanager, vamos ativar por ele:
systemctl start NetworkManager
networkmanager requer um plugin para aparecer um icone na barra de tarefas
pacman -S network-manager-applet
Outra alternativa para ativar sua internet
ip a
dhcpcd enp2s0
Agora teste a conexão:
ping -c 4 archlinux.org
- output:
- x
IMPORTANTE
- Código:
systemctl enable dhcpcd.service
- +informações:
- Habilite o dhcpcd para iniciar automaticamente com o sistema.
systemctl enable dhcpcd.service
Se você estiver usando networkmanager use esse comando, para inicia-lo com o sistema.
systemctl enable NetworkManager
networkmanager requer um plugin para aparecer um icone na barra de tarefas
pacman -S network-manager-applet
- output:
- x
- Código:
ping -c 3 archlinux.org
IMPORTANTE
- Código:
pacman -S xdg-user-dirs xorg xorg-apps xorg-xinit xfce4 xfce4-goodies gvfs
- +informações:
- O "cliente X" é um programa que interage com o "servidor X"
por meio de bibliotecas, é estabelecido um diálogo com os hardwares de entrada e saída:
como, placa de vídeo, monitor, teclado e mouse.
Exemplos de pacotes xorg é suas funções:
- xorg-xclock, é um relógio.
- xorg-twm, pode ser útil se seu DE ou WM, derem defeito.
- xterm, Emulador de Terminal
- xorg-iceauth, uma ferramenta para manipular registros de autorização do protocolo ICE.
- xorg-xcmsdb, um utilitário para colorir os caracteres "Color Management System".
- xorg-xsetroot, defini uma aparência de fundo a janela raiz.
- xorg-xgamma, uma ferramenta de configuração para a gama do monitor.
- xorg-xhost, um programa muito perigoso: controla o acesso ao servidor X;
- xorg-xmodmap, um utilitário para modificar mapas de teclas, criando mapeamentos de botões no X.
- xorg-xrandr, uma interface de linha de comando para a extensão RandR;
- xorg-xrdb, uma ferramenta para gerenciar o banco de dados de recursos do servidor X;
- xorg-xrefresh, ferramenta que atualiza/força a dimensão da tela no X;
- xorg-xset, uma ferramenta para configurar diversos parâmetros do servidor X;
- xorg-xvidtune, uma ferramenta para personalizar o seu monitor.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
groupadd sudo && groupadd vboxusers
- +informações:
Para confirmar se o grupo foi criado:
cat /etc/group
ou
getent group
excluir um grupo
groupdel nome_do_grupo
Remover um usuário de um grupo
gpasswd -d nome_do_usuário nome_do_grupo
Adicionar um usuário a um grupo
gpasswd -a nome_do_usuário nome_do_grupo
Exibe os grupos que o usuário faz parte
groups nome_do_usuário
Pesquisa os arquivos que pertencem a um grupo
find / -group nome_do_grupo
- output:
- x
IMPORTANTE
- Código:
nano /etc/sudoers
sudo ALL=(ALL) ALL
- +informações:
- descomente (#) para ativar essa linha.
Para visualizar as alterações:
sudo -lU flye1
Para testar se deu tudo certo, com a mensagem: "Usuário flyer pode executar os seguintes comandos em 'nome_do_hostname'"
sudo -l
- output:
link²
link³
IMPORTANTE
- Código:
useradd -m -G sudo,uucp,vboxusers,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer3
- +informações:
- (shadow) É a ferramenta que gerencia os usuários/grupos no Linux.
-m cria o diretório home
-G coloca o usuário em um grupo
passwd -h mostra ajuda
O nome de usuário pode ter no máximo 255 caracteres
Para modificar as configurações de grupo de algum usuário já existente:
usermod -aG sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer3
Para realizar a atribuição da propriedade de algum diretório no /home a algum usuário, utilize o comando chown -R para recursivamente definir o usuário e grupo desejados.
chown -R flyer3:flyer3 /home/flyer3
Mostra todos os usuários do sistema:
getent passwd
Mostra todos os usuários do sistema de forma minimalista:
cut -d: -f1 /etc/passwd | sort
usuários cadastrados (as senhas são criptografadas e armazenadas no arquivo /etc/shadow)
passwd -Sa
verifica se um usuário existe
getent passwd nome_do_usuário
altera o shell do usuário
usermod -s /bin/bash nome_do_usuário
deleta um usuário
userdel -r nome_do_usuário
exibe o ID
id nome_do_usuário
Para configurar um usuário destinado exclusivamente à execução de serviços ou aplicativos do sistema, dispensando a necessidade de um diretório home para armazenamento de dados pessoais, pode-se criar um usuário sem esse diretório associado. Isso é particularmente útil em cenários nos quais se deseja alocar um usuário para desempenhar funções específicas, como a execução de serviços web, servidores FTP, servidores de banco de dados, entre outros.
sudo useradd -r -M flyer1
- 2ª instalação:
- Caso esta seja sua segunda instalação do Linux, crie um usuário com um nome distinto do primeiro para evitar conflitos.
Ao realizar a instalação do terceiro sistema Linux, torna-se possível visualizar todos os usuários previamente criados. Isso se deve ao fato de compartilharmos uma única partição home entre todos os sistemas operacionais. No contexto do Linux, meu SSD é identificado como /dev/sdb após ser particionado como /dev/sdb1. Durante a fase em que ainda estou operando no ambiente do USB, o SSD é montado em /mnt. Nesse cenário, o caminho para acessar a pasta home é /mnt/home.
- output:
link²
IMPORTANTE
- Código:
passwd flyer3
- +informações:
- Agora você tem sua senha de root, e outra senha de usuário comum "flyer3".
Dica: Se você evitar utilizar números em sua senha, não precisará ativar o Num Lock.
- output:
- x
OPCIONAL
- Código:
chmod 755 -R /media/usb /media/vm /media/cdrom && chown -R flyer1 /media/usb /media/vm /media/cdrom && chgrp -Rc flyer1 /media/usb /media/vm /media/cdrom
- +informações:
- Criamos algumas pasta para abrigar mídias removíveis, agora vamos gerenciar esses diretórios:
chmod - Altera as permissões de acesso
chown - Altera o proprietário de um arquivo
chgrp - Altera o grupo de um arquivo
Somente leitura para todos os usuários:
chmod a=r /home/flyer/Desktop/cookies.txt
permissão de execução para todos os usuários:
chmod a+x /home/flyer/Desktop/cookies.txt
- output:
IMPORTANTE
- Código:
exit
- +informações:
- x
- output:
- x
login: flyer3
senha: ****
OPCIONAL
- Código:
whoami
- +informações:
- who = mostra qual usuário você está logado.
id = mostra os grupos do usuário na sua forma ID.
para ver os arquivos da sua home
ls -laF /home/flyer3
IMPORTANTE
- Código:
xdg-user-dirs-update
- +informações:
- para ver os novos diretórios criados na sua home
ls -laF /home/flyer3
Já dentro da interface gráfica, para enxergar os arquivo ocultos:
Ctrl+h
- output:
IMPORTANTE
- Código:
amixer sset Master unmute && amixer -D pulse sset Master 100%
- +informações:
- x
- output:
- x
OPCIONAL
- Código:
free -mh
IMPORTANTE
- Código:
startxfce4
- +informações:
- O comando startxfce4 é utilizado para inicializar o ambiente de desktop XFCE no Arch Linux.
Antes de liberar o ambiente de desktop para você, ele verifica se há um servidor X (X11) em execução no display :0 para criar uma sessão gráfica.
Uma vez confirmada a presença do servidor X em execução, o startxfce4, que está localizado em /usr/bin/startxfce4, carrega o ambiente gráfico XFCE
Neste ponto, concluímos todas as configurações necessárias. Agora, está tudo pronto! aproveite seu Arch Linux com XFCE.
Para aqueles que desejam aprofundar-se ainda mais na personalização da inicialização do XFCE, aqui estão algumas dicas:
Ao criar o arquivo $HOME/.xinitrc, você pode simplificar o processo de inicialização do ambiente gráfico usando somente o comando:
startx
Nesse caso, vamos substituir o comandostartxfce4pelo startx para iniciar o XFCE.
Para fazer isso, basta criar o arquivo oculto com o seguinte comando:
echo "exec startxfce4" > ~/.xinitrc
Se deseja tornar a inicialização do ambiente XFCE ainda mais conveniente, é possível fazê-lo sem a necessidade de digitar manualmente o comando startx.
Único trabalho que você terá é de digitar seu nome de usuário e senha para iniciar o sistema.
Esse método é puramente estético e é opcional; se você não sentir necessidade, não é necessário realizá-lo.
Para implementar essa automatização, será necessário editar dois arquivos: ~/.bash_profile e .xinitrc.
No arquivo ~/.bash_profile, criaremos uma condição para iniciar automaticamente o ambiente gráfico XFCE
Qual é essa condição? se o usuário fizer login no terminal virtual 1 (tty1), e somente nela.
Essa configuração permite que você tenha a liberdade de alterar para tty2, tty3 e assim por diante sem que haja uma inicialização automática nessas sessões também.
A nossa edição do arquivo .xinitrc visa colocar alguns executáveis na inicialização do ambiente XFCE.
Ela verifica se o diretório /etc/X11/xinit/xinitrc.d existe e, se existir, executa todos os scripts (arquivos executáveis) dentro desse diretório.
Essa etapa é útil para garantir que todas as configurações do ambiente de D-Bus (um sistema de comunicação entre aplicativos) sejam devidamente carregadas.
Sinta-se à vontade para adicionar outros comandos ao arquivo .xinitrc, mas, lembre-se de posicioná-los no início do arquivo, antes da declaração shebang #!/bin/sh
Vamos começar a edição dos arquivos, começando pelo .xinitrc
nano ~/.xinitrc
Cole o seguinte código no arquivo .xinitrc:- Código:
#!/bin/sh
if [ -d /etc/X11/xinit/xinitrc.d ]; then
for f in /etc/X11/xinit/xinitrc.d/*; do
[ -x "$f" ] && . "$f"
done
unset f
fi
mv ~/.xsession-errors ~/.xsession-errors.old
exec startxfce4 > ~/.xsession-errors 2>&1
- foto:
Editando o arquivo ~/.bash_profile:
O arquivo ~/.bash_profile é responsável por personalizar o ambiente de inicialização do seu shell.
Digite o seguinte comando para abrir o arquivo ~/.bash_profile em um editor de texto:
nano ~/.bash_profile
Cole o seguinte código no arquivo ~/.bash_profile, para pular a necessidade de digitar startx toda vez que iniciar o sistema.- Código:
if [[ ! $DISPLAY && $XDG_VTNR -eq 1 ]]; then
exec startx
fi
- foto:
Depois de fazer as alterações nos arquivos ~/.bash_profile e .xinitrc, você pode reiniciar o sistema para aplicar as mudanças:
reboot
Uma observação: no diretório /etc/xdg/xfce4/xinitrc tem um arquivo de mesmo nome, não queira altera-lo.
Ele é script de inicialização que faz um checklist das configuração para carregar sua sessão do xfce.
Links úteis:
Se você optar por fazer login usando uma interface gráfica, instale um gerenciador de exibição
xinit para executar aplicativos GUI sem um gerenciador de janelas
- output:
Configuração manual da data e hora
sudo timedatectl set-time "2023-12-25 09:45:00"
Somente a hora:
sudo date +%T -s "09:45:00"
No futuro para atualizar seu sistema e seus pacotes para as versões mais recentes disponíveis, use:
sudo pacman -Syu
Você pode querer fazer um backup simples antes de atualizar o sistema, nesse exemplo vou fazer backup de pacotes anteriores do kernel Linux e drivers gráficos.
Esse comando procura apenas por arquivos dentro do diretório /var/cache/pacman/pkg/ cujos nomes contenham linux e opencl,
e, em seguida, copia esses arquivos para o diretório /home/flyer/backupPKG/.
find /var/cache/pacman/pkg/ -type f \( -name "*linux*" -o -name "*opencl*" \) -exec cp {} /home/flyer/backupPKG/ \;
O que fazer após instalar o Arch Linux? VEJA AQUI
Explore e descubra uma variedade de programas que você pode instalar no seu Arch Linux.
Amplie sua mente para novas possibilidades do mundo Linux! CLIQUE AQUI
Para ativar o suporte ao AUR
git clone https://aur.archlinux.org/rua.git && cd rua && makepkg -si
Drivers de vídeo! para jogos exigentes, instale todas as bibliotecas desse link
Placas tanto da Nvidia quanto da AMD funcionam bem no Linux.
O Kernel já te fornece um driver iniciais isento de royalties para seu hardware de vídeo, podendo ser substituído pelo driver de fabrica(proprietário).
Graphics Cards
Driver opensource!
Os recursos básicos para quem não quer usar o driver proprietário:
[DRIVER GENÉRICO, OPCIONAL]
● Driver genérico do kernel = Não fornece aceleração de hardware avançada, Esse driver é útil em situações em que não há um driver apropriado disponível para sua placa de vídeo, mas funciona bem com o básico em janelas do Xorg / wayland.
(substituível pelo driver do fabricante)
sudo pacman -S xf86-video-vesa xf86-video-fbdev
[BIBLIOTECA GENÉRICA, OPCIONAL]
● OpenCL/mesa = permite que os aplicativos(Blender, Gimp, Autodesk Maya...) utilizem a capacidade de processamento paralelo das GPUs para acelerar tarefas
(substituível pelo driver do fabricante)
sudo pacman -S opencl-mesa lib32-opencl-mesa
[OPCIONAL]
● VDPAU GPU = os aplicativos(OBS, MPlayer, GStreamer, Bitcoin...) podem aproveitar a capacidade de aceleração de hardware da GPU para decodificar formatos de vídeo
"gravar ou reproduzir / Decodificando e codificando" aliviando a carga sobre a CPU acelerado com a GPU
Você acelera a decodificação de vídeo, como reprodução de vídeos e streaming. Não é direcionado a jogos.
Use o VDPAU para renderizar vídeos em um editor de vídeo, desde que o editor de vídeo suporte essa API. (Kdenlive, OpenShot)
sudo pacman -S libva-mesa-driver lib32-libva-mesa-driver mesa-vdpau lib32-mesa-vdpau lib32-libva-vdpau-driver
[IMPORTANTE]
● OpenGL ou Vulkan = Ambas são APIs de gráficos poderosas e amplamente utilizadas para desenvolver ou executar games no Linux. Instale os dois para produzir 2D e 3D.
Conheça: OpenGL & Vulkan de código aberto
(Também pode ser substituído pela versão do fabricante da sua GPU)
sudo pacman -S mesa mesa-utils lib32-vulkan-icd-loader vulkan-icd-loader vulkan-headers vulkan-validation-layers vulkan-tools
Em resumo, é essencial ter, no mínimo, esse conjunto instalado OpenCL, Vulkan e OpenGL para conseguir ter a aceleração da GPU te ajudando no processamento paralelo.
Agora, quero que você conheça as versões OpenGL e Vulkan proprietários, visto que as mencionadas anteriormente eram de código aberto.
NVIDIA: sudo pacman -S nvidia-utils lib32-nvidia-utils
AMD: sudo pacman -S vulkan-radeon lib32-vulkan-radeon
Intel: sudo pacman -S vulkan-intel lib32-vulkan-intel
Essa aceleração pode ser aproveitada tanto em GPUs dedicadas quanto naquelas integradas ao processador.
Um exemplo prático dessa otimização é a redução significativa do tempo de renderização em softwares de edição de vídeo, como o DaVinci Resolve.
Além dessas três tecnologias citadas; certifique-se de ter instalado os drivers apropriados para sua GPU.
Abaixo, você tem uma lista com os drivers para sua placa de vídeo, organizados por fabricantes.
Você tem a opção de escolher entre o driver desenvolvido pelo fabricante ou optar pela versão de driver desenvolvida pela comunidade.
Instalando Drivers de Vídeo
Primeiramente utilizaremos o seguinte comando para identificar qual é o hardware em questão.
- Código:
lspci -k | grep -A 2 -E "(VGA|3D)"
- Nvidia GPU:
- [OPÇÃO 1]
Driver proprietário + VDPAU + OpenCL + Vulkan + CUDA- Código:
sudo pacman -S --needed nvidia-dkms nvidia-settings cuda nvidia-utils lib32-nvidia-utils opencl-nvidia lib32-opencl-nvidia vdpauinfo clinfo
[OPÇÃO 2]
Driver de código aberto + VDPAU + OpenCL + Vulkan- Código:
sudo pacman -S --needed xf86-video-nouveau vulkan-icd-loader lib32-vulkan-icd-loader vulkan-tools vdpauinfo clinfo
Se você precisa remover o "Nouveau" da inicialização do seu kernel, deixando os módulos proprietários da Nvidia, faça:
[1]
Adicione o módulo nouveau à lista negra:- Código:
sudo echo "blacklist nouveau" > /etc/modprobe.d/nouveau_blacklist.conf
- Código:
sudo nano /etc/mkinitcpio.conf
MODULES=(nvidia nvidia_modeset nvidia_uvm nvidia_drm)
[3]
AGORA, gere:- Código:
sudo mkinitcpio -P
- Código:
sudo grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
- Código:
sudo nvidia-xconfig
- AMD/ATI GPU:
- [OPÇÃO 1]
Esses drivers de código aberto são compatíveis com placas superiores ao modelo Radeon HD 7000 series:- Código:
sudo pacman -S --needed xf86-video-amdgpu opencl-mesa libva-mesa-driver lib32-libva-mesa-driver lib32-mesa mesa-vdpau lib32-mesa-vdpau vulkan-radeon lib32-vulkan-radeon
Driver para placas anteriores a Radeon HD 7000 series(ano de 2012), "não suporta vulkan"- Código:
sudo pacman -S --needed xf86-video-ati opencl-mesa libva-mesa-driver lib32-libva-mesa-driver mesa-vdpau lib32-mesa-vdpau
[OPÇÃO 3]
AMDGPU PRO é o driver proprietário da AMD, disponível somente no AUR, GitHub.- Código:
rua install amdgpu-pro-installer amd-vulkan-prefixes opencl-amd vulkan-amdgpu-pro lib32-vulkan-amdgpu-pro amdgpu-pro-oglp
- Intel/Radeon chipsets:
AMD- Código:
sudo pacman -S --needed xf86-video-amdgpu vulkan-radeon lib32-vulkan-radeon vulkan-tools libva-mesa-driver lib32-libva-mesa-driver mesa-vdpau lib32-mesa-vdpau mesa lib32-mesa opencl-mesa lib32-opencl-mesa mesa-utils glu lib32-glu mesa-demos vulkan-icd-loader lib32-vulkan-icd-loader
INTEL
VDPAU Broadwell + iGPUs + OpenCL + vulkan- Código:
sudo pacman -S --needed xf86-video-intel intel-media-driver intel-compute-runtime libva-utils intel-gpu-tools libva-intel-driver vulkan-intel lib32-vulkan-intel glu lib32-glu vdpauinfo clinfo
INTEL [OPÇÃO 2]
VA-API para Intel G45 e família HD Graphics- Código:
sudo pacman -S libva-intel-driver libva-utils lib32-libva-intel-driver vdpauinfo clinfo
Observe esta tabela que apresenta os drivers gráficos, destacando as opções de código aberto e proprietárias lado a lado. fontes
Suporte de hardware para Vulkan:
Infelizmente, alguns hardwares mais antigos não são suportados pelo Vulkan.
Na Nvidia, O vulkan é compatível a partir da série Kepler (série GTX 6).
Portanto, GPUs baseadas em Kepler, Maxwell, Pascal e Turing são suportadas. Quaisquer GPUs Nvidia após 2012 devem ser suportadas. ( Lista de GPUs Nvidia )
Na AMD, o Vulkan é compatível a partir do GCN1 (série Radeon HD 77XX). Quaisquer GPUs AMD posteriores a 2012 deverão ser suportadas. ( Lista de GPUs AMD )
Na Intel, o Vulkan é compatível a partir dos processadores Core de sexta geração (Core IX-6XXX) (codinome Skylake) e as placas gráficas Intel HD Graphics 5XX. Basicamente, isso significa que os dispositivos da Intel lançados após 2015 devem ser capazes de suportar o Vulkan. ( Lista de GPUs Intel )
- Pesquise seu driver:
- Confirme o driver predominante:
sudo dmesg | grep -i nvidia
sudo dmesg | grep -i amd
sudo dmesg | grep -i intel
Para outras informações dos módulos de seu hardware
lspci -nnk | grep "Kernel driver in use:"
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link² link² link² link² link² link² link²
link³
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Última edição por ADRIANNO em Sex 15 Mar 2024, 11:33 am, editado 59 vez(es)
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2 ENTRAR EM CONTATO
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SOLUÇÕES DE PROBLEMAS
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LEIA ME 2 3
Se você enfrentou problemas durante a instalação, como falta de energia ou outras adversidades, é possível retomar o processo interrompido.
Para isso, siga os seguintes passos para realizar a manutenção do Arch Linux:
1 - Conecte o pendrive e inicie o computador a partir dele. Você será direcionado para o ambiente de trabalho como ROOT, com acesso ao terminal fornecido pela ISO.
2 - Configure as teclas para o padrão brasileiro de teclados:
loadkeys br-abnt2
3 - Liste as nomenclaturas das partições com seus respectivos UUIDs, usando o comando:
lsblk -f
4 - Monte novamente as partições do seu sistema para ter um diretório de trabalho. Normalmente, isso é feito dentro do diretório /mnt
mount /dev/sda2 /mnt
Se você tiver partições separadas para /home, /boot e /var, monte-as em seus diretórios:
mount /dev/sdb1 /home
mount /dev/sda1 /boot
mount /dev/sda3 /var
você pode criar novos diretórios se for do seu interesse:
mkdir -p /mnt/{boot,var}
OBSERVAÇÃO: Se você tiver /usr em uma partição separada,
você DEVE incluir uma linha trazendo seus hooks dentro desse arquivo: nano /etc/mkinitcpio.conf
HOOKS=(base udev autodetect modconf kms keyboard keymap consolefont block usr filesystems fsck)
Pois o diretório /usr contém arquivos e bibliotecas essenciais para o funcionamento do sistema, e esses arquivos são necessários durante o processo de inicialização.
5 - Gere o fstab novamente:
genfstab -U /mnt >> /mnt/etc/fstab
É importante fazer uma verificação final para garantir que tudo esteja funcionando corretamente.
Verifique se as partições estão devidamente montadas e listadas no arquivo fstab. Lembre-se de que todas as entradas USB/IDE/AHCI/NVMe listadas no fstab
devem estar fisicamente conectadas ao computador; caso contrário, o processo de inicialização não ocorrerá. Verifique e edite isso:
nano /mnt/etc/fstab
6 - Para acessar o ambiente onde o sistema está montado, se utiliza o comando chroot. Isso permitirá que você execute comandos como se estivesse dentro do seu sistema em funcionamento:
arch-chroot /mnt
Agora você está no ambiente chroot e pode executar várias tarefas de manutenção,
como atualizar pacotes, instalar/remover programas, editar configurações,
reparar o sistema de inicialização (GRUB, por exemplo), entre outras tarefas.
Agora concluímos as etapas mais básica numa manutenção, vou enumerar algumas outras ações que podem ou não ser necessárias para solucionar o seu problema:
Reinstall all packages
Estamos prontos para reinstalar ou remover pacotes suspeitos.
Se chegou até o final e sua interface gráfica não abriu, use esse comando:
Verifique se algo ficou corrompido:
pacman -Qk
Se precisar salvar a saída do comando em texto para enviar a alguém:
pacman -Qk >> falta.txt
Para regenerar todos os presets existentes, reescrevendo os arquivo de imagens da ramdisk iniciais, usadas para auto detecção.
mkinitcpio -P
A partir dessas imagens que são geradas as initramfs.
Toda vez que um kernel é instalado ou atualizado esse processo se repete.
se precisar editar manualmente
nano /etc/mkinitcpio.conf
Se no futuro aparecer uma mensagem de erro no GRUB durante a inicialização do sistema, use esse comando:
cp /usr/share/locale/en\@quot/LC_MESSAGES/grub.mo /boot/grub/locale/en.mo
Remove database lock
Exemplos de como é esse erro:
outro exemplo:
Passos para solucionar erros que impedem o download ou a atualização do sistema.
Primeiro verifique se tem conexão com a internet
ping -c 3 archlinux.org
Se você estiver conectado a internet, podemos seguir.
Nesse diretório é armazenado os repositórios: /var/lib/pacman/sync se ele estiver ausente ou corrompido, você precisará restaurá-lo para poder instalar qualquer coisa.
Verifique se o diretório do banco de dados do Pacman está no local esperado.
ls -lh /var/lib/pacman/sync/
Para realizar a manutenção nos repositórios, é necessário remover e recriá-los.
Vamos lidar com os bancos de dados utilizando o comando "rm" para removê-los e, em seguida, regenerá-los.
Não é necessário apagar todos eles; comece pelo primeiro e, se isso resolver o problema para você, pode deixar os demais intactos.
sudo rm /var/lib/pacman/db.lck
sudo rm /var/lib/pacman/sync/core.db
sudo rm /var/lib/pacman/sync/community.db
sudo rm /var/lib/pacman/sync/multilib.db
sudo rm /var/lib/pacman/sync/extra.db
depois faça download deles novamente
sudo pacman -Sy
Refresh keyrings
Tanto o gerenciador de pacotes pacman quanto a ferramenta makepkg para construção de pacotes verificam arquivos usando assinaturas PGP.
No entanto, esses dois softwares fazem isso usando chaveiros diferentes.
Se o erro de download for relacionado as chaves, reinstale esse pacote depois atualize o sistema:
sudo pacman -Sy archlinux-keyring && pacman -Su
O diretório /usr/share/pacman/keyrings/ contém os arquivos relacionados aos keyrings (conjuntos de chaves GPG) usados pelo Pacman.
Você pode usar o comando find para encontrar todos os arquivos com a extensão .gpg dentro do diretório /
find / -type f -name "*.gpg"
Entenda os arquivos dentro desse diretório:
archlinux.gpg: Este arquivo que contém as chaves de assinatura usadas para verificar a autenticidade dos pacotes no repositório oficial do Arch Linux.
Cada pacote no repositório é assinado digitalmente usando uma dessas chaves.
O Pacman usa essas chaves para garantir a integridade e a segurança dos pacotes instalados.
archlinux-revoked: Este arquivo contém as chaves que foram revogadas, ou seja, as chaves que não são mais confiáveis para assinar os pacotes.
As chaves revogadas são removidas da lista de chaves confiáveis, garantindo que os pacotes assinados com essas chaves não sejam considerados seguros pelo Pacman.
archlinux-trusted: Este arquivo contém uma lista de IDs de chave confiáveis.
O Pacman usa esta lista para determinar quais chaves são consideradas confiáveis ao verificar a assinatura dos pacotes.
A inclusão de uma chave neste arquivo significa que os pacotes assinados com essa chave serão considerados seguros pelo Pacman durante a instalação.
O GnuPG (GNU Privacy Guard) é um conjunto de programas para criptografia de chave pública, assinaturas digitais e outras operações relacionadas à segurança da informação.
Ele é uma ferramenta utilizada para proteger a privacidade de comunicações e dados.
Aqui está uma descrição de alguns dos principais componentes do GnuPG:
gpg: Este é o principal utilitário do GnuPG e é usado para criptografia de chave pública, assinaturas digitais e verificação de assinaturas. O comando gpg é utilizado para manipular chaves, criptografar e descriptografar arquivos e verificar assinaturas digitais.
gpgsm: Este é um utilitário usado para operações de criptografia e assinatura digital em X.509/CMS, principalmente para S/MIME.
gpg-agent: Este é um daemon (processo em segundo plano) que gerencia senhas e chaves privadas. Ele pode armazenar senhas em cache e fornecer acesso seguro a chaves privadas para outros programas.
O binário de execução para o GnuPG geralmente está localizado em /usr/bin/gpg no sistema de arquivos.
Você pode chamar o GnuPG diretamente usando o comando gpg no terminal.
Já o diretório /etc/pacman.d/gnupg/ contém os arquivos relacionados ao GnuPG que são usados pelo Pacman para verificação de assinaturas de pacotes.
Isso inclui arquivos como pubring.gpg (análogo ao archlinux.gpg mencionado anteriormente),
trustdb.gpg armazena informações sobre quais chaves são consideradas confiáveis pelo sistema.
Entre outros arquivos necessários para o funcionamento do GnuPG.
Sincronização básica entre as chaves de seus softwares é o GnuPG:
Para fazer o GnuPG reconhece as chaves dentro do archlinux.gpg como confiáveis, use esse comando:
sudo pacman-key --populate archlinux
No Arch Linux, diferentes repositórios têm seus próprios conjuntos de chaves. Isso significa que, ao instalar pacotes de diferentes repositórios, o Pacman precisa verificar as assinaturas desses pacotes usando as chaves apropriadas associadas a esses repositórios. O comando --populate é usado para popular algum chaveiro (keyring) associado a um determinado repositório (nesse caso, o repositório que associamos foi o oficial do Arch Linux)
Recapitulando, ao longo de uma instalação ou atualização, é possível que alguma chave de assinatura expire, comprometendo a segurança do sistema.
Para solucionar esse inconveniente, reinstale o pacote archlinux-keyring na versão mais recente.
Esse procedimento não apenas atualiza o pacote em si, mas também incorpora novas chaves, revoga aquelas que perderam a validade.
Para qualquer problema com chaves, primeiramente reinstale:
sudo pacman -Sy archlinux-keyring
Se o problema persistir, atualize as assinaturas gpg
sudo pacman-key --refresh-keys
Vamos utilizar o comando gpg para resolver problemas de autenticação de chave, a qual está causando a falha durante o processo de construção/instalação de um pacote.
Veja o erro:
Adicione a chave para corrigir:
gpg --recv-keys 04C367C218ADD4FF
Quando precisar assinar localmente uma chave pública de um repositório específico. Útil quando você deseja usar pacotes de terceiros.
A assinatura local é feita no seu sistema e não é propagada para outros usuários ou sistemas.
Digite o ID da chave pública que você deseja assinar. Indicando que você confia nessa chave.
sudo pacman-key --lsign-key 04C367C218ADD4FF
Para temporariamente desabilitar verificação de assinatura durante uma instalação de um AUR, execute:
git clone https://aur.archlinux... && cd nome_pasta && makepkg -si --skippgpcheck
para ignorar uma determinada chave através de um AUR helpers, teria que ler sua documentação.
Esta página lista as chaves mestras do Arch Linux. link
leia mais sobre as chaves: link¹ link² link³
Refresh mirrorlist (Reflector-Simples)
Coloquei um mirror liste valido:
echo 'Server = https://mirror.ufscar.br/archlinux/$repo/os/$arch' > /etc/pacman.d/mirrorlist
depois atualize o sistema todo.
sudo pacman -Syu
se mesmo assim não conseguir fazer download
restaure seu backup do arquivo /etc/pacman.conf
vou deixar o link, assim que upar ele em algum lugar (aguarde)
Atualize a hora do sistema.
timedatectl set-ntp true
Clear package cache
Limpe o cache
pacman -Scc
Clear logs
aguarde...
Remove orphans
para obter uma lista de pacotes instalados como dependências, mas que não são mais necessários para nenhum pacote instalado
https://wiki.archlinux.org/title/pacman/Tips_and_tricks#Removing_unused_packages_(orphans)
https://wiki.archlinux.org/title/pacman/Tips_and_tricks
Verifique as Bibliotecas Compartilhadas
Imagine a biblioteca compartilhada como um conjunto de ferramentas que muitos programas diferentes usam.
Pense em uma oficina onde várias pessoas compartilhando ferramentas, martelos, chaves de fenda...
Agora, o ldconfig é como o organizador da oficina. Ele mantém uma lista de todas as ferramentas disponíveis e garante que todos saibam onde encontrá-las.
Quando alguém precisa de uma ferramenta específica, eles perguntam ao organizador, e ele direciona a pessoa para o local certo.
Ao usar o comando ldconfig ele só exibirá uma saída se houver problemas nas suas bibliotecas compartilhadas.
sudo ldconfig
No exemplo da imagem os erros foram causados após o computador ser bruscamente desligado durante uma atualização,
apresentando essa mensagem de arquivos vazios ou não estão em um estado verificado. Isso mostra um problema de integridade nos arquivos de bibliotecas.
Tente reinstalar o pacote relacionado às bibliotecas problemáticas usando --overwrite, para forçar uma substituição.
sudo pacman -S --overwrite '*' nome_do_pacote
Esqueceu sua senha?
Usuários não privilegiados podem usar os programas su e sudo para a escalação de privilégios.
Para listar todas as contas de usuários existentes, incluindo suas propriedades armazenadas na base de dados, execute
passwd -Sa como root.
Use o comando passwd para criar uma nova senha para o usuário.
sudo passwd flyer1
sudo passwd flyer2
se esqueceu a senha de root, conecte o USB drive, monte seus discos, entre na sua instalação com arch-chroot /mnt;
agora você pode mudar a senha do root
passwd root
arquivos que guardam informações de usuários:
nano /etc/shadow Informações da conta do usuário seguras
nano /etc/passwd Informações da conta do usuário
nano /etc/gshadow Contém a "sombra" da informação para contas de grupo
nano /etc/group Os grupos para aos quais os usuários pertencem
Todo usuário precisa de um shell /bin/bash
cat /etc/shells
PROBLEMAS COM HOME SEPARADA APÓS A FORMATAÇÃO!
Se você possui um diretório /home já existente e deseja criar um usuário com o mesmo nome (uma situação comum após formatar o computador), você pode seguir esse passo:
vamos criar um usuário como normalmente fazemos:
Dica: Se você tiver um backup do arquivo /etc/passwd que contenha seus usuários,
você não precisará repetir o processo de criação de novos usuários. Basta restaurar o backup e os usuários serão automaticamente reconhecidos.
Por curiosidade, este é o formato dos usuários dentro do arquivo:
useradd -m -G sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer1
Usuário criado, mas ...
Um alerta será exibido com a seguinte mensagem:
useradd: aviso: o diretório home /home/flyer1 já existe.
useradd: não está sendo copiado nenhum arquivo do diretório skel para ele.
Agora, precisamos apenas atribuir a propriedade do diretório /home existente, ao novo usuário criado. Você pode fazer isso executando o seguinte comando:
chown -R flyer1:flyer1 /home/flyer1
definimos que o usuário e o grupo "flyer1" serão os proprietários de todos os arquivos dessa home chamada /home/flyer1
Isso implica que o usuário "flyer1" terá permissões de leitura, gravação e execução sobre esses arquivos e diretórios.
O seu usuário ainda não possui uma senha atribuída. Vamos criar uma senha:
passwd flyer1
Para modificar as configurações de grupo desse usuário já existente:
usermod -aG sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer1
-aG é uma opção que adiciona o usuário especificado a grupos adicionais, sem remover os grupos dos quais ele já é membro.
-s é uma opção que define um shell para esse usuário.
~
Você também pode realizar modificações no diretório home (diretório do usuário)
nesse exemplo; um usuário chamado "flyer2" mudou o nome de sua home, para "/home/flyer1"
isso move os arquivos do diretório home antigo para o novo diretório.
usermod -d /home/flyer1 -m flyer2
-d define o novo diretório home para o usuário.
-m move os arquivos do diretório home antigo para o novo diretório home especificado.
~
link¹
lembrar de colocar dicas de driver aqui!
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PRÓXIMA PÁGINA
É importante lembrar que todos os erros cometidos são parte do processo de aprendizado.
Com o tempo e a prática, os usuários iniciantes podem superar essas dificuldades
e se tornar mais proficientes no uso do Arch Linux ou qualquer outra distribuição Linux.
LEIA ME 2 3
Se você enfrentou problemas durante a instalação, como falta de energia ou outras adversidades, é possível retomar o processo interrompido.
Para isso, siga os seguintes passos para realizar a manutenção do Arch Linux:
1 - Conecte o pendrive e inicie o computador a partir dele. Você será direcionado para o ambiente de trabalho como ROOT, com acesso ao terminal fornecido pela ISO.
2 - Configure as teclas para o padrão brasileiro de teclados:
loadkeys br-abnt2
3 - Liste as nomenclaturas das partições com seus respectivos UUIDs, usando o comando:
lsblk -f
4 - Monte novamente as partições do seu sistema para ter um diretório de trabalho. Normalmente, isso é feito dentro do diretório /mnt
mount /dev/sda2 /mnt
Se você tiver partições separadas para /home, /boot e /var, monte-as em seus diretórios:
mount /dev/sdb1 /home
mount /dev/sda1 /boot
mount /dev/sda3 /var
você pode criar novos diretórios se for do seu interesse:
mkdir -p /mnt/{boot,var}
OBSERVAÇÃO: Se você tiver /usr em uma partição separada,
você DEVE incluir uma linha trazendo seus hooks dentro desse arquivo: nano /etc/mkinitcpio.conf
HOOKS=(base udev autodetect modconf kms keyboard keymap consolefont block usr filesystems fsck)
Pois o diretório /usr contém arquivos e bibliotecas essenciais para o funcionamento do sistema, e esses arquivos são necessários durante o processo de inicialização.
5 - Gere o fstab novamente:
genfstab -U /mnt >> /mnt/etc/fstab
É importante fazer uma verificação final para garantir que tudo esteja funcionando corretamente.
Verifique se as partições estão devidamente montadas e listadas no arquivo fstab. Lembre-se de que todas as entradas USB/IDE/AHCI/NVMe listadas no fstab
devem estar fisicamente conectadas ao computador; caso contrário, o processo de inicialização não ocorrerá. Verifique e edite isso:
nano /mnt/etc/fstab
6 - Para acessar o ambiente onde o sistema está montado, se utiliza o comando chroot. Isso permitirá que você execute comandos como se estivesse dentro do seu sistema em funcionamento:
arch-chroot /mnt
Agora você está no ambiente chroot e pode executar várias tarefas de manutenção,
como atualizar pacotes, instalar/remover programas, editar configurações,
reparar o sistema de inicialização (GRUB, por exemplo), entre outras tarefas.
Agora concluímos as etapas mais básica numa manutenção, vou enumerar algumas outras ações que podem ou não ser necessárias para solucionar o seu problema:
Reinstall all packages
Estamos prontos para reinstalar ou remover pacotes suspeitos.
- Código:
sudo pacman -Sy base base-devel linux linux-firmware linux-headers terminus-font dhcpcd grub vim nano screen git cargo grub-customizer os-prober pulseaudio-alsa firefox mtools ntfs-3g alsa-utils bubblewrap-suid shellcheck xdg-user-dirs xorg xorg-apps xorg-xinit xorg-drivers xfce4 xfce4-goodies gvfs xf86-video-vesa xf86-video-fbdev opencl-mesa
Se chegou até o final e sua interface gráfica não abriu, use esse comando:
Verifique se algo ficou corrompido:
pacman -Qk
Se precisar salvar a saída do comando em texto para enviar a alguém:
pacman -Qk >> falta.txt
Para regenerar todos os presets existentes, reescrevendo os arquivo de imagens da ramdisk iniciais, usadas para auto detecção.
mkinitcpio -P
A partir dessas imagens que são geradas as initramfs.
Toda vez que um kernel é instalado ou atualizado esse processo se repete.
se precisar editar manualmente
nano /etc/mkinitcpio.conf
Se no futuro aparecer uma mensagem de erro no GRUB durante a inicialização do sistema, use esse comando:
cp /usr/share/locale/en\@quot/LC_MESSAGES/grub.mo /boot/grub/locale/en.mo
Remove database lock
Exemplos de como é esse erro:
outro exemplo:
Passos para solucionar erros que impedem o download ou a atualização do sistema.
Primeiro verifique se tem conexão com a internet
ping -c 3 archlinux.org
Se você estiver conectado a internet, podemos seguir.
Nesse diretório é armazenado os repositórios: /var/lib/pacman/sync se ele estiver ausente ou corrompido, você precisará restaurá-lo para poder instalar qualquer coisa.
Verifique se o diretório do banco de dados do Pacman está no local esperado.
ls -lh /var/lib/pacman/sync/
Para realizar a manutenção nos repositórios, é necessário remover e recriá-los.
Vamos lidar com os bancos de dados utilizando o comando "rm" para removê-los e, em seguida, regenerá-los.
Não é necessário apagar todos eles; comece pelo primeiro e, se isso resolver o problema para você, pode deixar os demais intactos.
sudo rm /var/lib/pacman/db.lck
O arquivo db.lck é usado pelo Pacman para garantir que apenas um processo por vez esteja fazendo operações no banco de dados.
Caso esse arquivo esteja ausente, não se preocupe, ele geralmente é criado automaticamente quando o Pacman é executado.
sudo rm /var/lib/pacman/sync/core.db
sudo rm /var/lib/pacman/sync/community.db
sudo rm /var/lib/pacman/sync/multilib.db
sudo rm /var/lib/pacman/sync/extra.db
depois faça download deles novamente
sudo pacman -Sy
Refresh keyrings
Tanto o gerenciador de pacotes pacman quanto a ferramenta makepkg para construção de pacotes verificam arquivos usando assinaturas PGP.
No entanto, esses dois softwares fazem isso usando chaveiros diferentes.
Se o erro de download for relacionado as chaves, reinstale esse pacote depois atualize o sistema:
sudo pacman -Sy archlinux-keyring && pacman -Su
O diretório /usr/share/pacman/keyrings/ contém os arquivos relacionados aos keyrings (conjuntos de chaves GPG) usados pelo Pacman.
Você pode usar o comando find para encontrar todos os arquivos com a extensão .gpg dentro do diretório /
find / -type f -name "*.gpg"
Entenda os arquivos dentro desse diretório:
archlinux.gpg: Este arquivo que contém as chaves de assinatura usadas para verificar a autenticidade dos pacotes no repositório oficial do Arch Linux.
Cada pacote no repositório é assinado digitalmente usando uma dessas chaves.
O Pacman usa essas chaves para garantir a integridade e a segurança dos pacotes instalados.
archlinux-revoked: Este arquivo contém as chaves que foram revogadas, ou seja, as chaves que não são mais confiáveis para assinar os pacotes.
As chaves revogadas são removidas da lista de chaves confiáveis, garantindo que os pacotes assinados com essas chaves não sejam considerados seguros pelo Pacman.
archlinux-trusted: Este arquivo contém uma lista de IDs de chave confiáveis.
O Pacman usa esta lista para determinar quais chaves são consideradas confiáveis ao verificar a assinatura dos pacotes.
A inclusão de uma chave neste arquivo significa que os pacotes assinados com essa chave serão considerados seguros pelo Pacman durante a instalação.
O GnuPG (GNU Privacy Guard) é um conjunto de programas para criptografia de chave pública, assinaturas digitais e outras operações relacionadas à segurança da informação.
Ele é uma ferramenta utilizada para proteger a privacidade de comunicações e dados.
Aqui está uma descrição de alguns dos principais componentes do GnuPG:
gpg: Este é o principal utilitário do GnuPG e é usado para criptografia de chave pública, assinaturas digitais e verificação de assinaturas. O comando gpg é utilizado para manipular chaves, criptografar e descriptografar arquivos e verificar assinaturas digitais.
gpgsm: Este é um utilitário usado para operações de criptografia e assinatura digital em X.509/CMS, principalmente para S/MIME.
gpg-agent: Este é um daemon (processo em segundo plano) que gerencia senhas e chaves privadas. Ele pode armazenar senhas em cache e fornecer acesso seguro a chaves privadas para outros programas.
O binário de execução para o GnuPG geralmente está localizado em /usr/bin/gpg no sistema de arquivos.
Você pode chamar o GnuPG diretamente usando o comando gpg no terminal.
Já o diretório /etc/pacman.d/gnupg/ contém os arquivos relacionados ao GnuPG que são usados pelo Pacman para verificação de assinaturas de pacotes.
Isso inclui arquivos como pubring.gpg (análogo ao archlinux.gpg mencionado anteriormente),
trustdb.gpg armazena informações sobre quais chaves são consideradas confiáveis pelo sistema.
Entre outros arquivos necessários para o funcionamento do GnuPG.
Sincronização básica entre as chaves de seus softwares é o GnuPG:
Para fazer o GnuPG reconhece as chaves dentro do archlinux.gpg como confiáveis, use esse comando:
sudo pacman-key --populate archlinux
No Arch Linux, diferentes repositórios têm seus próprios conjuntos de chaves. Isso significa que, ao instalar pacotes de diferentes repositórios, o Pacman precisa verificar as assinaturas desses pacotes usando as chaves apropriadas associadas a esses repositórios. O comando --populate é usado para popular algum chaveiro (keyring) associado a um determinado repositório (nesse caso, o repositório que associamos foi o oficial do Arch Linux)
Recapitulando, ao longo de uma instalação ou atualização, é possível que alguma chave de assinatura expire, comprometendo a segurança do sistema.
Para solucionar esse inconveniente, reinstale o pacote archlinux-keyring na versão mais recente.
Esse procedimento não apenas atualiza o pacote em si, mas também incorpora novas chaves, revoga aquelas que perderam a validade.
Para qualquer problema com chaves, primeiramente reinstale:
sudo pacman -Sy archlinux-keyring
Se o problema persistir, atualize as assinaturas gpg
sudo pacman-key --refresh-keys
Vamos utilizar o comando gpg para resolver problemas de autenticação de chave, a qual está causando a falha durante o processo de construção/instalação de um pacote.
Veja o erro:
Adicione a chave para corrigir:
gpg --recv-keys 04C367C218ADD4FF
Quando precisar assinar localmente uma chave pública de um repositório específico. Útil quando você deseja usar pacotes de terceiros.
A assinatura local é feita no seu sistema e não é propagada para outros usuários ou sistemas.
Digite o ID da chave pública que você deseja assinar. Indicando que você confia nessa chave.
sudo pacman-key --lsign-key 04C367C218ADD4FF
Para temporariamente desabilitar verificação de assinatura durante uma instalação de um AUR, execute:
git clone https://aur.archlinux... && cd nome_pasta && makepkg -si --skippgpcheck
para ignorar uma determinada chave através de um AUR helpers, teria que ler sua documentação.
Esta página lista as chaves mestras do Arch Linux. link
leia mais sobre as chaves: link¹ link² link³
Refresh mirrorlist (Reflector-Simples)
Coloquei um mirror liste valido:
echo 'Server = https://mirror.ufscar.br/archlinux/$repo/os/$arch' > /etc/pacman.d/mirrorlist
depois atualize o sistema todo.
sudo pacman -Syu
se mesmo assim não conseguir fazer download
restaure seu backup do arquivo /etc/pacman.conf
vou deixar o link, assim que upar ele em algum lugar (aguarde)
Atualize a hora do sistema.
timedatectl set-ntp true
Clear package cache
Limpe o cache
pacman -Scc
Clear logs
aguarde...
Remove orphans
para obter uma lista de pacotes instalados como dependências, mas que não são mais necessários para nenhum pacote instalado
https://wiki.archlinux.org/title/pacman/Tips_and_tricks#Removing_unused_packages_(orphans)
https://wiki.archlinux.org/title/pacman/Tips_and_tricks
Verifique as Bibliotecas Compartilhadas
Imagine a biblioteca compartilhada como um conjunto de ferramentas que muitos programas diferentes usam.
Pense em uma oficina onde várias pessoas compartilhando ferramentas, martelos, chaves de fenda...
Agora, o ldconfig é como o organizador da oficina. Ele mantém uma lista de todas as ferramentas disponíveis e garante que todos saibam onde encontrá-las.
Quando alguém precisa de uma ferramenta específica, eles perguntam ao organizador, e ele direciona a pessoa para o local certo.
Ao usar o comando ldconfig ele só exibirá uma saída se houver problemas nas suas bibliotecas compartilhadas.
sudo ldconfig
No exemplo da imagem os erros foram causados após o computador ser bruscamente desligado durante uma atualização,
apresentando essa mensagem de arquivos vazios ou não estão em um estado verificado. Isso mostra um problema de integridade nos arquivos de bibliotecas.
Tente reinstalar o pacote relacionado às bibliotecas problemáticas usando --overwrite, para forçar uma substituição.
sudo pacman -S --overwrite '*' nome_do_pacote
Esqueceu sua senha?
Usuários não privilegiados podem usar os programas su e sudo para a escalação de privilégios.
Para listar todas as contas de usuários existentes, incluindo suas propriedades armazenadas na base de dados, execute
passwd -Sa como root.
Use o comando passwd para criar uma nova senha para o usuário.
sudo passwd flyer1
sudo passwd flyer2
se esqueceu a senha de root, conecte o USB drive, monte seus discos, entre na sua instalação com arch-chroot /mnt;
agora você pode mudar a senha do root
passwd root
arquivos que guardam informações de usuários:
nano /etc/shadow Informações da conta do usuário seguras
nano /etc/passwd Informações da conta do usuário
nano /etc/gshadow Contém a "sombra" da informação para contas de grupo
nano /etc/group Os grupos para aos quais os usuários pertencem
Todo usuário precisa de um shell /bin/bash
cat /etc/shells
PROBLEMAS COM HOME SEPARADA APÓS A FORMATAÇÃO!
Se você possui um diretório /home já existente e deseja criar um usuário com o mesmo nome (uma situação comum após formatar o computador), você pode seguir esse passo:
vamos criar um usuário como normalmente fazemos:
Dica: Se você tiver um backup do arquivo /etc/passwd que contenha seus usuários,
você não precisará repetir o processo de criação de novos usuários. Basta restaurar o backup e os usuários serão automaticamente reconhecidos.
Por curiosidade, este é o formato dos usuários dentro do arquivo:
useradd -m -G sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer1
Usuário criado, mas ...
Um alerta será exibido com a seguinte mensagem:
useradd: aviso: o diretório home /home/flyer1 já existe.
useradd: não está sendo copiado nenhum arquivo do diretório skel para ele.
Agora, precisamos apenas atribuir a propriedade do diretório /home existente, ao novo usuário criado. Você pode fazer isso executando o seguinte comando:
chown -R flyer1:flyer1 /home/flyer1
definimos que o usuário e o grupo "flyer1" serão os proprietários de todos os arquivos dessa home chamada /home/flyer1
Isso implica que o usuário "flyer1" terá permissões de leitura, gravação e execução sobre esses arquivos e diretórios.
O seu usuário ainda não possui uma senha atribuída. Vamos criar uma senha:
passwd flyer1
Para modificar as configurações de grupo desse usuário já existente:
usermod -aG sudo,uucp,vboxusers,vboxsf,log,sys,systemd-journal -s /bin/bash flyer1
-aG é uma opção que adiciona o usuário especificado a grupos adicionais, sem remover os grupos dos quais ele já é membro.
-s é uma opção que define um shell para esse usuário.
~
Você também pode realizar modificações no diretório home (diretório do usuário)
nesse exemplo; um usuário chamado "flyer2" mudou o nome de sua home, para "/home/flyer1"
isso move os arquivos do diretório home antigo para o novo diretório.
usermod -d /home/flyer1 -m flyer2
-d define o novo diretório home para o usuário.
-m move os arquivos do diretório home antigo para o novo diretório home especificado.
~
link¹
lembrar de colocar dicas de driver aqui!
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2ª PARTE - SOLUÇÕES DE PROBLEMAS
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Aqui haverá fotos.
O sistema de menus Arch Installation Framework (AIF)
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https://wiki.archlinux.org/title/Category:Installation_process_(Portugu%C3%AAs)
https://wiki.archlinux.org/title/Archiso_(Portugu%C3%AAs)
https://archlinux.org/packages/extra/any/arch-install-scripts/
https://www.howtogeek.com/819494/install-arch-linux-from-gui/
https://archlinuxgui.in/download.html
https://github.com/MatMoul/archfi
https://youtu.be/Dagoa2yuljY
https://youtu.be/zhaYktycBxg
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INSTALAÇÃO ARCH LINUX (RESUMIDA)
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COMO CRIAR UM PENDRIVE DE BOOT
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1ª PARTE INSTALAÇÃO ARCH LINUX (DETALHADA)
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SOLUÇÕES DE PROBLEMAS
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2ª SOLUÇÕES DE PROBLEMAS
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CONFIGURAÇÃO DA INTERFACE GRÁFICA (XFCE)
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2ª CONFIGURAÇÃO DA INTERFACE GRÁFICA (XFCE)
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INTRODUÇÃO PROGRAMAS LINUX
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1ª LISTA DE PROGRAMAS DO LINUX
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2ª LISTA DE PROGRAMAS DO LINUX
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8ª LISTA DE PROGRAMAS DO LINUX
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Explorando os Programas Linux: Uma Visão Detalhada e Abrangente
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2ª PARTE - Explorando os Programas Linux
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Modding: Guia Mod Manager
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2ª Jogos no Linux
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3ª Jogos no Linux
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4ª Jogos no Linux
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Internet, redes, segurança
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X Window System (X11)
X Window System (X11):
O X Window System é o sistema de exibição gráfica subjacente em sistemas Linux e Unix.
Ele é responsável por gerenciar a exibição gráfica, as janelas, os eventos de entrada, e a comunicação com periféricos gráficos.
O X11 fornece a infraestrutura para que os aplicativos gráficos sejam executados em sistemas Unix-like.
Ele é geralmente executado como um servidor de exibição em segundo plano.
Já um ambiente de Desktop (Xfce4) é outro componente distinto do X11.
O Xfce4 (ou qualquer outro ambiente de desktop, como o GNOME, KDE, etc.) é uma camada de software adicional que roda sobre o X11.
o X11 é o servidor gráfico de baixo nível que lida com a renderização e a exibição, enquanto o Xfce4 é um ambiente de desktop que oferece uma interface gráfica completa para o usuário.
No Windows a biblioteca User32.dll tem a função de interagir com a interface gráfica do usuário no sistema Windows.
Já no Linux temos a Xlib (uma biblioteca X Window System) - usada para interagir com o sistema X Window. Ela fornece funções para manipular janelas, eventos de entrada e outros aspectos da interface gráfica em sistemas Linux que usam o X Window System.
O X Window System é o sistema de exibição gráfica subjacente em sistemas Linux e Unix.
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Ele é geralmente executado como um servidor de exibição em segundo plano.
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